Capítulo 1 - Tudo começou no cinema

Um conto erótico de Rebecka
Categoria: Heterossexual
Contém 757 palavras
Data: 18/12/2013 00:35:26

Bom gente, não sou nova por aqui, já escrevi vários contos, e não entendi o porquê até hoje que meus contos simplesmente sumiram do site, acho que devem ter hackeado ou descoberto minha senha ou algo parecido e assim o fizeram, porém continuo precisando de ajuda para poder melhorar e aperfeiçoar cada vez mais minhas históriasA quem não me conhece deixa eu primeiro me apresentar, me chamo Rebecka (nome fictício), 23 anos, tenho 1,62 de altura, 70kg, tenho uma coxa de dar inveja bem definida e grossa, seios grandes, são durinhos e empinadinhos (risos), tenho uma bumbum grande empinado, cabelos curto mais não tanto, sou bem branquinha, cabelos negros com mechas naturais em um tom mais claro. Moro no Nordeste do Brasil (sem mais descrições para minha própria privacidade).

Vamos ao conto!Costumeiramente vou ao shopping com minhas amigas, quando não tenho nada de interessante a fazer em casa (ou seja, quase sempre), resolvemos ir ao cinema, ver o filme Crô (quem não viu, precisa assistir, é hilário).

Se existe alguém mais viciada do que eu em WhatsApp, tá para nascer, enfim, estávamos vendo o filme quando de repente meu celular começa a vibrar, e como muitos sabem na sala do cinema não se pode manter o celular ligado, porém eu deixei o meu assim, eu estava mais respondendo as mensagens do que vendo o filme. De repente quando estou bem entretida um dos lanterninhas se aproxima e me alerta:

-Senhorita, não pode utilizar aparelho celular dentro da sala de cinema.

Me fiz de surda e continuei lá conversando pelo celular, e mais uma vez o lanterninha veio e me avisou novamente, e eu nem prestei atenção. Na terceira vez, ele veio e me levantou pelo braço, e falou:

- Senhorita, tentei lhe avisar, mas você não quis obedecer as ordens, então tenho que pedir para que se retire da sala.

Quando eu finalmente olho pra ele, começo a prestar atenção no quanto ele é bonito, moreno claro, cabelos lisos castanhos, os olhos dele cor de mel, boca bem desenhada, ele era forte (não malhado, mas gordinho, detalhe, eu adoro), devia ter 1,75m e uns 95kg. Eu relutei com ele:

- Moço, seja bonzinho, eu prometo que não vou usar mais, olha só eu vou desligar ele e ficar bem quietinha aqui no canto, deixa eu ficar vai moço? – enquanto eu falava com ele aproveitei e fiquei fazendo charme para ele, (tipo piscando o olho, alisando o braço dele, jogando o cabelo pra um lado, para o outro, coisa de mulher, risos). E adivinhem?

- Tudo bem senhorita! Mas da próxima vez, eu não lhe aviso, eu mesmo lhe tiro daqui.

Gente, que homem, que voz bonita, que que tuuudo, (risos). Acabamos de ver o filme e quando estávamos saindo, ele estava na porta que dava para a saída do cinema, e quando eu estava passando por ele, eu escuto uma voz:

- Será que posso saber o nome dessa senhorita teimosa?

- Rebecka (falei entre risos). E eu nem vou perguntar seu nome, já estou vendo em seu crachá Filipe (nome fictício).

- Bom, eu já estou terminando meu expediente, se você quiser podemos tomar um sorvete juntos, o que você acha? – Ele falou

- É claro, porque não? Te espero na praça de alimentação.

-Me passa o número do seu celular, assim fica mais fácil de te encontrar.

-Tudo bem!

Assim trocamos os números dos celulares, e eu esperando ele ansiosa sentada, minhas amigas foram embora, como sempre, eu fiquei lá, nem precisou ele ligar quando eu olho a minha frente, camisa preta gola polo, calça jeans apertada, colar metálico, e o cheiro dava para sentir de longe, mesmo com todo aquele cheiro de comida no ambiente.

Nos cumprimentamos com dois beijos, e pedimos nosso shake, tomamos, conversamos muito, sempre trocando olhares. Até que ele foi se aproximando perto de mim, e falou perto do meu ouvido:

- Rebecka, não tem como resistir a você, estou tentando me controlar, mas está ficando difícil, será que eu podia...

E enquanto eu tentava ouvir, quando me dei conta já estava em seus braços, beijando-o, e que beijo, aqueles braços envolvidos em minha cintura e pescoço, quase esquecíamos onde estávamos, até que parando em meio a selinhos, ele me perguntou:

- Você acredita em amor à primeira vista?

ContinuaGente, desculpem-me se nesse primeiro conto não tem nenhuma parte erótica e nem cena de sexo, mas é que para todos entenderem a história eu teria que contar o começo.

Comentem, vossos comentários e críticas são cruciais para meu aperfeiçoamento.

Beijos e abraços.

Sua Rebecka.

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Humm delicia... Eu e o Beto adoramos e transamos gostoso depois de ler alguns contos. Também temos um publicado aqui: "A procura de um amante" Fizemos um blog contando nossas aventuras e muitas fotos e videos sobre sexo. O endereço é (www.rubiaebeto.comunidades.net) beijinhos molhadinhos da Rubia

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