Minha Adorável Lolita- parte 2 ( Controversy)

Um conto erótico de Mss Pepper (and Mr. Pepper)
Categoria: Heterossexual
Contém 1519 palavras
Data: 16/12/2013 16:01:16
Assuntos: Heterossexual

Bem , no ultimo conto, relatei como eu havia conhecido Nina, minha Lolita e como eu e ela transamos pela primeira vez.

Logo após nosso ultimo encontro, fiquei um pouco preocupado pensando como a mãe dela reagiria se descobrisse que ela e eu estávamos tendo um caso. Afinal de contas ela era muito mais jovem que eu e eu tinha idade para ser seu pai.

Era uma situação muito fora do comum para a época, vivíamos em uma época onde as moças eram criadas sob preceitos de respeito e bons costumes.

Quase todas as tardes minha Lolita ia a minha casa, sempre dando desculpas à sua mãe dizendo que precisava de aulas extras. Sempre transávamos e como era bom, ela estava se aperfeiçoando na arte de me enlouquecer de tanto tesão. Entretanto um dia , ela nua deitada na minha cama, dormia tranquila enquanto eu sentado observando-a ali, os mamilos eiriçados como quando está frio, e ela com os cabelos vermelhos dormia com um lençol cobrindo apenas da cintura para baixo.. pensava na reação das pessoas se soubessem de nós dois, como as pessoas julgariam-na cruelmente. Não queria isso para ela. E que futuro teria comigo? A mãe dela não permitiria esse tipo de relacionamento com ela.

Decidimos que era melhor nos afastarmos e dar um tempo , por que as pessoas da cidade poderiam suspeitar. No início ela discordou veemente , dizendo que não se importava com aquele povo de cidadezinha, que eram caipiras de mente pequena.

- Nina, precisamos ter cuidado, as pessoas podem comentar coisas, e você sabe , sua mãe pode não aprovar.

- E dai? Ela é uma beata, acha que eu ainda sou virgem , ela nem vive mais , não sabe mais o que é ser uma mulher, nem se sente mais desejada. Carl, vamos embora daqui, deixar esse povo chato.

- Nina, esse povo chato , que vc tanto desdenha, me acolheu , me deram um emprego, pagam meu salário. Não posso ir assim, além do mas essa é minha casa . Precisamos ter mais cautela. Adoro estar com você , é muito gostoso o que temos, mas e se não durar, você ainda é muito jovem , um dia vai querer se relacionar com um homem mais jovem.

- DROGA CARL! Você não entende não é?

- O que? O fato é que eu vou envelhecer e você ainda estará jovem e não irá mais me querer.

- Quer saber de uma coisa? Você é como eles, sou uma idiota, pensando que você iria ficar comigo. Vá, vá logo junte-se a eles , perca seu tempo imaginando coisas que teríamos juntos e se arrependendo pro resto da sua vida...enquanto ela falava se vestia apressadamente com lágrimas furiosas nos olhos.

- Nina... volta aqui.

Ela não me deixou explicar, saiu batendo a porta.

Passaram se alguns meses que ela já não frequentava minha casa, confesso que senti sua falta, sentia falta do sorriso dela, das tardes de sexo, de vê-la nua deitada em minha cama, da voz dela que sussurrava no meu ouvido gemidinhos. Das nossas descobertas, das transas inesquecíveis de nós dois..

Até que um dia ela estava namorando um rapaz um pouco mais velho que ela, ela já estava na universidade, ele era alto, um rapaz atlético diria eu, meio estúpido, truculento.

Sempre sentavam-se na varanda a noitinha , trocando carícias e eu querendo enforcá-lo. Ela percebendo que eu assistia tudo , beijava-o enquanto ele queria tocá-la, ela para me matar de ciúmes, permitia certas carícias.

As mãos dele , desciam as alcinhas do vestido dela, e ele tocava os seios dela como se nunca tivesse visto um par de seios antes (era um moleque que mal havia saído das fraldas) as vezes ela pedia para que não os apertasse com força.

Eu queria afogar aquele idiota, quando ele passava dos limites sentia vontade de intervir mas não podia.

Depois de um tempo, eles romperam o namorico.

E o tempo passou , até que uma noite que estava quente, resolvi me sentar a varanda e ficar vendo o lago. Estava quente demais para ficar dentro de casa. Eis que ela se aproximou, estava com um vestido de alcinhas que eu adorava , branco, os cabelos presos, linda como sempre. Ainda era minha Lolita..

- Oi Carl! Também não consegue dormir?

- Oi, é que está tão quente, que preferi tomar meu whisky aqui fora está mais fresco aqui...

-Humm, entendo, é hoje está quente mesmo né?

- Sim, estou quase entrando no lago.

- Boa ideia, acho que te acompanho, tem algum problema nisso?

- Talvez não seja boa ideia, seu namoradinho pode não gostar- disse eu em tom pejorativo.

- hahhahaha- Ria ela do que eu acabara de dizer.

- Ele foi só um casinho , Carl, por que você ficou com ciúmes é?

- E se eu dissesse que sim- já estava de pé enfrente a ela.

- Você, logo você um homem ligado ao pensamento lógico, com ciúmes? Porque estaria com ciúmes, nós não tínhamos mais nada Carl.

Já agarrando-a pela cintura, sentindo o hálito fresco dela, minha boca quase colada na dela, disse:

- Eu não disse que acabou, você saiu correndo e não me deixou terminar.

Ela se desfez dos meus braços e disse

- Frouxo...

- O que você disse

- Carl, você é um frouxo, covarde..

Enquanto dizia , ia caminhando em direção ao lago, tocando a água com o pezinho delicado. E eu ia seguindo-a.

- Você me chamou de covarde é?

- Sim, você é um bundão, covarde, me via sendo de outro e não conseguiu nem se conter, me diz Carl , o que sentia quando o via me tocando? Sentiu tesão? Sentiu minha falta? Você se masturbava enquanto ele tocava meus seios, e os mordiscava?

Nesse exato momento ela já estava molhada , de vestido mesmo , e quando eu percebia, o vestido estava muito transparente e eu via seus seios pela transparência do vestido molhado.

Eu não consegui me conter - Você merece umas palmadas bem dadas garota!

- AH é ! E vc é homem o suficiente para me dar?

- Vou te mostrar o que é ser homem.

Nesse momento , já estava dentro do lago , somente de cueca. Agarrei-a , beijei-a desesperado, explorava a boca dela, aqueles lábios macios, as pernas dela se entrelaçavam na minha cintura, e eu agarrava sua bundinha deliciosa, e ela dizia em meu ouvido.

- Eu sabia que você me queria , era só uma questão de tempo.

-Safadinha, ninfeta gostosa...

-Carl , transa comigo, aqui..

-Vou te mostrar o que é ser homem de verdade..

Enquanto tirava o vestido dela, mordiscava os biquinhos dos seios e ela dizia em uma voz quase infantil...

-AHH Carl, assim, isso ,aiii mais Carl...

Mordiscava aqueles mamilinhos deliciosos, chupava aqueles peitinhos pequeninos que cabiam na minha boca, mamava como se eu fosse um bebezinho...era indescritível a sensação daquela pele gostosa , aqueles seios apetitosos na minha boca.

Enquanto chupava os peitinhos , dizia:

-Ele chupava esses peitinhos assim, é?

-Nãaao , ele não chupava assim gostoso como você faz..

- Ele te tocava aqui , como eu te toco?

- Não , Carl, ele nunca me tocava aiii.... aiii Carl que delicia, me faz gozar...

Enfiava meus dedos naquela bucetinha deliciosa.Ela pegava meu pênis duríssimo de tanta excitação , tocava -o com aquelas mãozinhas macias...

Encaxei-a no meu pênis, e ia penetrando-a, mais e mais, e ela gemia.. e aquilo tudo me excitava como louco...

Saindo do lago , corremos para dentro de casa, para que ninguém nos visse.

Deitei-a no tapete da sala, enfrente a lareira, e transávamos feito loucos . Fazíamos em todas as posições.

Mas gostava mais quando ela ficava de quatro, e penetrava-a , enquanto ia penetrando, puxava aqueles cabelos vermelhos e ela me pedia.

-Carl me chama de ninfetinha safada...

- Sua safada..

- Mais Carl...

- Mais??

-Simmmm..por favor!! - ela se virara pra mim, de quatro com aquela carinha de safada, enquanto eu enfiava dois dedinhos no anelzinho dela..

- Sua Ninfeta, safada... E agora, sou homem pra você?

- Simm Carl...

-Diz mais alto.. nisso eu puxava -a pelos cabelos....

-Simm, meu homem...

Logo de frente pra mim, ela me tocava ,em seguida me chupava deliciosamente, nossa aquilo era maravilhoso aquela boquinha quentinha, macia.

- Chupa...

-Ahhh, sim amor...hummm delicia.. goza pra mim...

-Onde??

- Quero que goze nos meus peitinhos...

Enquanto ela juntava os peitinhos deliciosos, saia aquele jato quente, ela sentia um prazer enorme em ver aquilo tudo nela...

Espalhava pelos seios , barriga...

- Tá vendo, você é mil vezes mais homem que ele, toma banho comigo??

Ia ela caminhando pro chuveiro, eu ia seguindo-a...

Tomamos banho juntos, era muito gostoso... aquele corpinho jovem , sadio, deliciosamente firme, sendo ensaboado por minhas mãos, ora ela me ensaboava ora eu a ensaboava.

Logo após o banho, ela estava de pé nua , na janela , os seios eram iluminados por um feixe de luz da lua que entrava pela janela...

E eu hipnotizado por aquela gostosinha, minha ninfetinha.. interrompi dizendo:

-Nina, teremos que ser mais discretos daqui pra frente..

- Você quer mesmo ficar comigo Carl?

- Bem , não é esse o plano?

- Acho que sim né?

- Então , precisamos ser cautelosos, até podermos ficarmos juntos..

-Sim, é verdade..

- Não é minha gostosinha?

- Sim , amor..

Depois de conversarmos , deitamo-nos nus mesmo na cama, e enquanto dormíamos , pensávamos em como poderíamos ficar juntos sem que todos soubessem , pensando em mil possibilidades para um futuro que ainda permanecia no escuro.

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Comentários

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Que delícia ler este conto ! Quero um Carl na minha vida também ,fiquei meladinha só de imaginar! Parabéns

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