Contos Apaixonados de Um Galanteador - Romance com A Amiga da Minha Mulher

Um conto erótico de O Galanteador Apaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 3444 palavras
Data: 14/11/2013 12:06:29
Última revisão: 16/11/2013 17:14:19

Apresentação

Olá galera. Já faz um tempo que não escrevo, pois minha vida anda um pouco turbulenta com trabalho e estudos. Mas, ao mesmo tempo, não deixei minha vida sexual de lado, pois sem sexo pra relaxar, a rotina estressante do dia a dia se torna insuportável. Muito me aconteceu no quesito sexo desde meu último conto (vide fim da página), principalmente pelo fato de já terem se passado quase dois anos completos. Bom... ao conto.

Há 22 meses namoro uma garota linda, seu nome é Lis, mas ela me estressa muito às vezes por ser muito teimosa e não aceitar estar errada nunca. Sou completamente apaixonado por ela, mas vira e volta, por estar irritada comigo por eu não concordar com algo que ela fala, ela me pune fazendo "greve de sexo", sabendo que eu não consigo viver sem isso desde a minha primeira vez. Nessas vezes, ela também fica extremamente escrota me tratando mal e tentando me fazer passar vergonha. Nessas vezes, brigamos feio e várias vezes terminamos, mas, sempre voltamos uma ou duas semanas depois.

Foi em uma dessas vezes que terminamos, que aconteceu o que relatarei neste conto.

Episódio 1: Ela é Amiga da Minha Mulher

Era quase meado de 2012 (maio mais ou menos), quando Lis e eu brigamos por causa de opiniões diversas sobre religião e terminamos. Eu odeio terminar com ela, parece que meu mundo se fragmenta, então passei uma semana quase toda meio bolado com isso. No sábado dessa semana, no entanto, tinha uma festa para ir, festa essa a qual eu iria com Lis. Não sabia se ela estaria lá, então estava em dúvida se iria ou não. Mas o anfitrião da festa, meu amigo Takir, intimou a minha presença, então tive que ir.

Chegando lá, já perguntei se Lis estava presente e uma das amigas dela, Juliana, me disse que ela não viria, pois ficaria em casa para estudar para uma prova de fim de semestre da faculdade dela. Juliana era parecida com Lis, de rosto, ao que eu me lembrava: olhos castanho-claros, tendendo para mel na luz do sol; cabelos longos e pretos até o meio das costas; e nariz e boca delicados e pequenos. Mas diferente de Lis, Juliana tinha mais traços de mulher que Lis que parecia uma garotinha sapeca, principalmente quando estávamos na cama.

Juliana estava de biquíni, já que era uma festa na piscina e, embora eu nunca tivesse prestado atenção nela, eu fiz isso naquele momento - acho que por causa do biquíni que mostrava muito bem seu corpo - e querem saber? Ela era uma escultura. Bunda grande e, naturalmente, redonda; seios médios para seus 1,52m de altura; sem gordura na barriga e pernas deslumbrantes. Fiz toda essa avaliação de longe, para que ela não percebesse, afinal, ela era muito amiga da minha mulher e poderia achar ruim.

Durante toda a manhã, joguei aquela pelada boa com os "broders" correndo todo o campo o tempo todo. Ao meio dia, quando paramos para almoçar, minha pele já tinha saído do dourado para o marrom claro por causa do sol fortíssimo. Depois de 5 horas correndo diversos quilômetros, no campo, o prato foi aquele de pedreiro com 3 andares. As mesas eram pequenas e as com a galera já estavam todas cheias, então fui sentar com a mulherada.

Pedi licença e sentei-me à beira da mesa, de frente para Juliana, pois era o único lugar disponível. Assim que sentei, as garotas já começaram a zoar o tamanho do meu prato e argumentei dizendo que tinha que ser assim porque o prato de um guerreiro tinha que ser grande como a intensidade da sua "arma" para poder botar pressão na guerra. Elas mandaram aquele famoso "hmmm" super malicioso e falaram: "Sua intensidade, então, deve ser MUUUUITO boa, em?". Sorri e, em tom de brincadeira ao mesmo tempo que tentando ser sedutor, respondi: "Uhum... um dia mostro se quiserem." Aí já sabem né... elas soaram ainda mais maliciosas com seus risos com segundas intenções. Foi quando Juliana disse: "Hmm... bom saber... vou cobrar, em?", então todas riram.

Episódio 2: Festa na Piscina

Acabou o almoço e eu fui relaxar um pouco na piscina, antes de voltar para a quadra. Me refrescar um pouco na água gelada. A água estava ótima e a piscina melhor ainda, sem ninguém exceto por um grupinho do outro lado da borda. A piscina era de tamanho olímpico, mas toda ela tinha a mesma profundidade, a água me batia mais ou menos no abdômen superior, então dava para ficarem vários grupinhos conversando.

No entanto, essa calmaria não durou tanto, em 15 minutos a piscina já estava cheia, não lotada que não tivesse lugar para andar, mas bastante cheia. Aparentemente todos tinham tido a mesma ideia de se refrescar após o almoço.

Continuo relaxando à borda da piscina, com os olhos fechados, quando tomo um jato de água no rosto. Abro os olhos e vejo Caroline, a irmã mais nova de Takir, com um sorriso muito zombeteiro no rosto.

- Qual foi a função... - mas não consegui terminar minha pergunta.

Caroline passara os braços pelos meus ombros, prendera as pernas à minha cintura, seu sexo grudado ao meu e seus seios em meu peito, e me dera um beijo na boca. De cara já pude ver que ela estava muito bêbada, pois seu hálito era cerveja pura, de fato não gosto quando a mulher só tem coragem de chegar no cara quando bebe. Afastei sua boca da minha, desgrudei-a de mim e falei sério "Não faça isso de novo." Percebi que ela ficara triste eu já percebia que segurava uma cara de choro. Como eu sabia que ela estava alterada tentei me justificar para que ela não achasse que o problema era ela e coisa do tipo, então disse "Não beba para chegar num cara, isso já demonstra que você é insegura logo de cara e que precisa tomar uma dose de coragem pra fazer algo que parece loucura para você, então isso, dependendo do homem, já vai fazê-lo abusar de você." A quase cara de choro dela desapareceu e ela me entendeu, tanto que assentiu com um sorrisinho de aliviada e voltou para sei lá de onde ela tinha vindo.

Em menos de meia hora dali, a piscina, agora, estava lotada e mal dava para se movimentar. A galera estava ali na frente, mas eu queria relaxar sozinho. Acabou que isso não foi uma boa ideia, pois comecei a pensar em Lis. De início fiquei meio chateado por termos terminado, mas depois, minha mente tarada, como sempre, começou a pensar nas safadezas que a gente fazia e meu membro começou a enrijecer. Foi quando ele estava duro como pedra que embarraram em mim e essa pessoa tropeçou e caiu com as costas no meu peito. Abri os olhos, mas por reflexo, consegui segurar a pessoa, então vi que era Juliana que vinha nadando de costas e não vira que já estava tão perto da borda. Ela pediu desculpas e eu disse que não havia problema, pois como a piscina estava cheia, qualquer um estava propenso a isso.

Ajudei-a a se reerguer e, assim que ela estava com os pés completamente firmes no fundo da piscina, ela terminou de se reerguer apoiando suas costas em meu peito. Foi nesse momento em que a bunda dela encostou no meu pau ainda muito duro. De fato ela sentiu, tanto que olhou por cima dos ombros para baixo, mesmo que não fosse conseguir ver nada por causa da imagem turva na água em movimento. Fiquei sem graça e disse "Foi mal" tentei esboçar mais alguma desculpa, mas ela logo disse "Não, não desculpo... sem perdão", então empinou a bunda e veio mais em minha direção, atochando ainda mais meu pau em sua bunda. Ela não encostou as costas no meu peito para não parecer que estávamos juntos conversando, ou pior, juntos fazendo sacanagem.

Fiquei sem ter o que dizer, então ela rebolou para ajeitar para que meu pau ficasse bem no meio da sua bundinha e olhou para traz dizendo: "É... bem que você disse que o tamanho do prato do guerreiro é relativo ao tamanho da sua arma". Ainda não sabia o que falar, mas já não estava sem graça, agora estava sacana.

Episódio 3: De Mansinho na Piscina

Eu era apaixonado pelo sexo com Lis e, de fato, foi ela quem me deu as melhores fodas da minha vida. Eu só queria fazer sexo com ela, mas como ela me negava, eu não conseguia negar quando uma mulher linda e gostosa me dava um mole daqueles.

- E então, guerreiro? Não vai dizer nada? - Disse ela, me zuando.

Então levei ambos os braços para baixo d'água e, com ambas as mãos, dei uma leve apalpada na bundinha de Juliana e pude verificar, pessoalmente, o quão grande redondinha ela era. Em seguida, com uma das mãos segurei meu pau e com a outra comecei a chegar a calcinha de seu biquíni para o lado, era incrível como sua calcinha estava justa em seu bumbum. Tive que fazer uma certa força para afastá-lo. Então, encostei a cabecinha no cuzinho dela e, como ela não fez menção para eu parar (embora normalmente as garotas não gostem ali), segurei-a pela cintura com a mão que puxara a calcinha para o lado e com a outra ajudava a forçar a entrada da minha "arma" para dentro.

Era muito apertado. Eu já havia esquecido do quanto um cuzinho poderia ser apertado, já que o de Lis já estava bem mais acostumado ao meu pau e já não apertava tanto. Juliana olhou pra mim com cara de dor e de tesão e, com a respiração ofegante, me disse "Ai... vai devagar, mas não pára não, tá gostoso... é que eu nunca dei aí pra ninguém não". Cara... um cuzinho virgem. Há quanto tempo que eu já não sabia o que era aquilo. Com o tesão que fiquei ao saber que iria comer uma bundinha virgem, meu pau ficou tão duro, de uma forma que eu já não via há um bom tempo. Isso iria fazer Juliana sentir um pouquinho mais de dor, mas facilitaria a entrada, já que a mira estava melhor. Então, assim que consegui, no mínimo encaixar metade da cabeça, segurei com ambas mãos na cintura dela e comecei a puxá-la com mais força enquanto que empurrava meu quadril para frente. Ela me olhava com cara de safada, mas uma safada contida por causa das pessoas ao redor, e balbuciava "Mete mais... Mete tudo... Eu quero sentir as suas bolas batendo na minha pecca". Assim que entrou a cabeça, puxei-a com vigor e enterrei tudo de uma vez, fazendo suas costas baterem contra meu peito e minha bolas, realmente baterem na buceta dela. Ela soltou o ar gemendo baixinho no meu ouvido e disse, com a respiração falhando "Ai... seu sacana... rasgou meu cuzinho", então eu sussurrei em seu ouvido, após muito tempo sem dizer nada "Um guerreiro não é de muitas palavras, mas na hora da ação ele não ataca o alvo com todo o vigor". Ela sorriu, ainda com cara de dor e disse "Sabia que esse vigor é muito gostoso?" e eu disse "É? Então prova que você tá gostando." Então ela segurou meu quadril ainda de costas e começou a fazer movimentos sutis de vai e vem. Cara... o cuzinho dela era muito apertado mesmo, até os movimentos, mesmo com meu pau já todo enterrado nela, estavam sendo difíceis. Mas ela estava, de fato, gostando, porque gemia de tesão e, agora, rebolava e enrijecia e relaxava os músculos do seu cuzinho, enquanto que continuava com o vai e vem, agora, mais rápido.

Então, levei uma de minhas mãos à sua xaninha, enquanto que abracei sua cintura com o outro braço e coloquei-a por dentro de sua calcinha, chegando até sua xaninha, pelo que eu sentia, completamente depilada e comecei a estimular o seu clitóris. Não sou muito fã de fazer isso, principalmente pelo fato de eu só gostar comer o cú de uma menina, caso eu já a tenha feito gozar comendo sua xaninha. Como se o cuzinho dela fosse uma recompensa ao meu bom trabalho. Mas como aquela situação era diferente, eu o fiz. Assim que Juliana percebeu o que eu fazia, ela parou o vai e vem e encostou sua bunda completamente em mim, só rebolando e relaxando os músculos do cuzinho bem sutilmente e veio com os lábios ao meu ouvido "Você quer minha xaninha ou só está fazendo isso pra me fazer gozar?" Parecia que ela lera minha mente, então fiquei sem o que dizer de novo. Então ela continuou "Se quiser a minha xaninha, eu te dou depois, mas se estiver só tentando me fazer gozar, saiba que eu já gozei duas vezes antes de você começar a tocar meu sexo." Duas vezes... cara... aí é que fui à loucura, então fiquei, de fato, com muita vontade de fazer o tradicional com ela, foi então que eu disse "Eu quero, sim, a sua xaninha, mas agora, eu vou é terminar de deixar o seu cuzinho no formato do meu pau e vou enchê-lo com minha gala." Foi, então que voltei a segurar seu quadril com ambas as mãos e comecei a bombar forte. Eu nem estava mais me preocupando com as pessoas ao meu redor, eu queria era comer a bundinha daquela deusa grega, mas em respeito ao que podiam pensar dela, eu bombei forte, mas discreto.

Eu já sentia o sangue circulando para a região do meu sexo, deixando-o mais ereto do que nunca e Juliana sentia meu membro pulsando dentro dela, ela voltou seus lábios ao meu ouvido e disse totalmente sem ar "Segura... mais... um pouco... por... favor... estou... quase... gozando... de novo...". Atendendo ao pedido dela, me pus a segurar, embora eu já sentisse minha gala pronta para invadi-la, então, comecei a dar estocadas fortes e profundas, segurando meu membro alguns segundos dentro dela e depois voltava a estocar profundamente. Fiz isso umas dez vezes e já não aguentava mais, tinha que gozar. No momento em que eu ia anunciar a ela que não podia mais segurar e começou a gemer mais forte, mesmo que baixinho, os músculos do seu cuzinho se contorceram levemente irregular. Ela havia gozado, então, sem mais me segurar, dei mais três estocadas bem fortes e puxei-a contra o meu corpo, deixando meu pau muito duro, no fundo de seu cuzinho. Foi quando meu pau se inchou por completo e minha gala jorrou dentro da bundinha dela. Foram cinco jatos bem fortes seguidos e ainda foram mais uns jatos pequenos. Já fazia muito tempo que eu não gozava assim. Eu sentia seu cuzinho tão cheio de minha gala que havia bastante pressão empurrando meu pinto pra fora. Deixei minha cabeça cair em seu ombro próximo ao seu ouvido e eu disse ofegante"Garota... seu cuzinho... é muito... gostoso." Então, ela também ofegante me respondeu "Diz isso porque ainda não provou a minha xaninha". Eu ri e ela sorriu por ver que eu achara graça.

- Eu sempre tive tesão por você... Galanteador. Desde que te conheci... quando Lis te apresentou à mim e às meninas... sempre me toquei à noite pensando em você... pensando em você dentro de mim... e hoje essa fantasia se realizou...

Eu fiquei sem dizer nada, só mordisquei sua orelha e ela soube que eu gostara da declaração, embora não fosse dizer o mesmo, mas que, mesmo assim, ela sabia que eu já a havia desejado antes. Juliana, então, virou o rosto para o meu e me deu um selinho muito carinhoso.

- Eu te amo. - ela disse. Eu sabia que ela só dissera aquilo porque havíamos feito algo que só bons amantes fazem, mas que, na verdade, ela não me amava de verdade. E isso, de certa forma, me deixou feliz, pois, mesmo tendo gostado muito do que fizemos, eu ainda era apaixonado por Lis e era ela, a única garota que eu realmente amava.

Episódio 4: Na Pista de Dança à Noite na Festa

À noite, Takir tinha contratado um DJ, um tal de Dioguinho. O cara era muito bom, depois que fui descobrir que ele era o DJ dos Hawaianos (grupo de funk carioca), embora ele estivesse mandando ver nos "houses" e eletrônicas. Então, foi-se montada uma pista de dança na quadra de futebol e os holofotes se tornaram gigantescas luzes de festa. Muito irado. Uma proteção foi montada, caso chovesse, para não estragar a festa. Regados a muita bebida e energéticos, os "broders" já estavam muito doidos e falando coisas bizarríssimas. Eu não bebo, então só estava ouvindo as merdas que eles falavam. Depois de um tempo, com a dose de coragem que eles tinham tomado, todos já estavam com uma gata ou tentando chegar em uma.

Eu fiquei sentado no banco do bar, curtindo umas remixagens, quando chega Juliana e me dá um beijo muito caloroso, que, prontamente, respondi. Ela estava linda, toda produzida para a festa. Seus cabelos estavam soltos e seus olhos fixos em mim. Ela usava um vestido de festa preto, que contornava muito bem sua escultura corporal. Elogiei sua produção e, mesmo na penumbra pude perceber que ela corara.

Dançamos um tempo e nos afastamos um pouco da multidão, mas ainda ficamos dentro da pista e começamos a ficar. Seus lábios eram muito macios e sua língua sabia muito bem o que fazer dentro da minha boca. Eu descia para seu pescoço, beijando-o por completo e voltava aos seus lábios. Em uma das minha descidas, ela pôs-se na ponta dos pés e mostrou-me um de seus seios, puxando o colo do vestido para baixo. Ele era lindo, durinho e empinadinho. Quando ameacei mordiscá-lo, ela pôs-se de novo em sua posição em pé normalmente e colocou o seio de volta para dentro do vestido.

Fiz beicinho imitando criança decepcionada e ela riu. Então veio ao meu ouvido e perguntou: "Quer?". Assenti, então ela continuou "Então, vem comigo." e me puxou pela multidão e me levou à um corredor largo com uma sala no final com a porta entre-aberta. Assim que nos aproximamos, eu pude ler uma placa no alto da porta "Piscina Interna". Eu sorri e pensei comigo mesmo "Ela gosta de uma piscina". Então, assim que entramos, ela me empurrou carinhosamente para frente, fechou a porta e ascendeu a luz. Então vi o inimaginável.

Na sala, tinha uma piscina pequena e aquecida, com vários bancos bem confortáveis. Mas o que me admirou não foi nada disso, foi o que estavam nessas poltronas confortáveis. Encima desses bancos, estavam Caroline (a irmã mais nova de Takir), Joana (amiga de Lis e de Juliana) e a outra garota que estava na mesa do almoço (que fui descobrir depois que seu nome era Patrícia). Só que isso não era o mais espantoso. Era o fato de que todas estavam nuas e sorrindo pra mim. Além disso, elas era todas muito lindas.

Foi quando olhei pra trás Juliana também já havia tirado o vestido e era a mais reluzente de todas as belezas naquele recinto. Meu pinto enrijeceu de novo e acho que, agora, estava mais duro do que nunca, chegava até a doer. Então, quando me dei conta, as quatro já estavam ao meu redor, tirando minhas roupas. Juliana me beijava enquanto que as outras terminavam de me desnudar. Esbocei uma expressão de quem queria saber o que era aquilo tudo e, Juliana, encostando seu sexo no meu, me disse que todas elas notaram o que a gente estava fazendo na piscina, embora estivesse muito discreto. E que todas elas também queriam experimentar afirmando que eu era o cara mais interessante da festa, além de admitirem que sempre quiseram ficar comigo desde que puseram os olhos em mim.

Foi, então, que Juliana me disse "Se quiser os meus peitinhos e a minha xaninha, vai ter que ter os de todo mundo aqui nessa sala". Que garota safada... nunca imaginei um treco desses. Mas como não sou bobo, nem nada, falei tirando a autoridade dela, passando-a para mim "Independente disso, eu vou querer". Ela fez cara de "não acredito" e sorriu safada;

- Ah é? - disse ela. Então veio ao meu encontro e me beijou alucinadamente. Enquanto que eu sentia que as meninas entravam em ação.

CONTINUA...

*todos os nomes próprios de pessoas e lugares utilizados, são fictícios para proteger a integridade dos citados no conto.

Contos Anteriores:

1) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez

2) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Tudo Por Uma Amizade

3) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Meu Incesto

4) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Ousadia e Sucessagem

5) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Magia do Cinema

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive O Galanteador Apaixonado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaO Galanteador ApaixonadoContos: 7Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível