Comi a mãe de um amigo meu depois da balada

Um conto erótico de Lippe
Categoria: Heterossexual
Contém 4854 palavras
Data: 14/11/2013 06:08:03

A pedido de um amigo meu, resolvi iniciar os relatos com esse conto. Ele é uma história real e aconteceu em fevereiro desse ano. No fundo, no fundo. Todo homem tem um fetiche pela mãe de um colega. No meu caso, sempre fui louco pelas mães de dois amigos meus, um deles quase um irmão. Mas esse é um sonho impossível. O outro vou narrar aqui e por pura privacidade vou ocultar meu nome verdadeiro e mudar o dos envolvidos.

Essa história aconteceu esse ano, no dia três de Fevereiro. É verão e verão onde eu moro se resume a explosão de calor, praia, piscina e bebida gelada e como esse dia foi um domingo pós balada, me pernoitei na casa de um amigo meu como de costume. Vamos identifica-lo apenas como Ricardo e como chegamos todos tarde (ele bêbado e de ressaca enquanto eu estava tranquilo por não beber frequentemente) e ele capotou logo. Eu fiquei na sala. Das quatro e meia à hora que chegamos. Não pretendia dormir já que pretendia dormir às oito horas da noite para acordar cedo na segunda. Vida de trabalhador é foda.

Estava na sala jogando vídeo game, Street Fighter pra ser mais exato quando a mãe de Ricardo apareceu apenas com um babydoll rosinha claro quase transparente e uma calcinha um tanto pequena demais para dormir, muito sensual. Ela é do tipo de mulher que desde que se divorciou passou a se dedicar ao trabalho e ao próprio corpo. Segundo meu amigo, à quase dois anos que a mãe não saia com um homem e isso sobrava pra ele, já que era o alvo da atenção que antes era divida com seu pai e quase não lhe incomodava.

Isis (Fictício) era o tipo de mulher que como não tinha muito que fazer extravasava na academia e nas aulas de dança de salão e boxe. Seu corpo era mais que perfeito pra uma mulher de quarenta e dois anos e um filho de vinte. Ela parecia mais uma modelo a uma mãe de família, de um filho de 20 anos. Com aproximadamente 1,70 de altura e longos cabelos louros até a altura da bunda e olhos cor de mel, Isis é o tipo de mulher que com a maior tranquilidade para um trânsito. Pernas longas e grossas, bunda empinada e quadril largo que combinava perfeitamente com a cintura fina e seios de médios a grandes por causa do silicone. Seus lábios são finos e bem desenhados e sua pele chama a atenção por ter um bronze dourado maravilhoso. Com certeza uma das mulheres mais lindas que eu já vi e a melhor mãe do mundo, já que ela nunca impedia Ricardo de nada apesar de ter seu estilo atencioso, sempre emprestava a casa para festas, sempre dava dinheiro para bebida e nos acolhia quando bêbados em seu quarto de hospede. A única regra era não incomodar quando ela tomasse sol sozinha, ou com as amigas. Era seu momento de ouvir Aerosmith ou ler algum livro enquanto se bronzeia.

Voltando ao momento, estava eu sentado no sofá da sala quando a vejo desfilar aquele monumento com uma calcinha ainda menor que os biquínis fio dental que costumava usar e um baby doll que cobria parte da polpa de sua bunda e nada mais. Minha reação foi cair o queixo. Ela fingiu que não me viu e continuou sua caminhada até a cozinha e pouco depois voltou à sala. Deveriam ser umas seis a seis e meia da manhã, pois o sol já havia nascido.

─ Oi tia. ─ A cumprimentei sorrindo e então me virei para a TV, era um modo de não lhe encarar e demonstrar que havia lhe olhado tanto naqueles trajes. Não é por nada, mas eu já fiquei com todo tipo de mulher, é sério. Já peguei magrinhas, gostosas e gordinhas, mas aquela mulher, mãe de amigo meu e de lingerie e camisolinha era algo que não se via todo dia. Lingerie rendada é MUITO mais sensual do que biquíni e não é a mesma coisa nem de perto. Ela me cumprimentou, mas ao invés de tomar o rumo de seu quarto, veio em direção ao sofá onde eu estava e se sentou ao meu lado seminua como estava e sorriu com uma tangerina na mão, lutando para descasca-la com as unhas vermelhas.

─ Não dormiu né? ─ Ela me perguntou e apenas neguei com a cabeça ainda sem olha-la. ─ Não entendo como vocês conseguem ficar o dia todo nisso ai sem nem piscar. Qual a lógica desse joguinho, hum? ─ Perguntava e mordia a fruta.

─ Ah tia, tem que lutar, eu sou o cara de tapa olho. ─ Respondi ainda evitando lhe olhar. Era deliciosamente constrangedor ter aquela mulher ao meu lado e quase não lhe olhar para não dá a entender de que gostava da visão.

─ Gosto mais do de branco, ele é bonitinho. Ih coitado, bate nele de branco. Não apanha não. ─ Ela torcia contra meu adversário no game e ria e eu ria junto, mas evitava ainda em lhe olhar. ─ Isso deve ser um joguinho muito viciante, por que para ter um mulherão no seu lado só de camisola e tu nem desviar o olhar tem que ser muito vício ou respeito. Me ensina Fê? – Pediu ela. Sim, meu nome é Felippe, esqueci de me apresentar. E assim que pediu para que eu ensinasse a jogar ela chupou um gomo da fruta e colocou o resto de lado para tomar o controle de minha mão e apertar A seguidas vezes e empurrar a alavanca do jostick. Naquele momento eu ri e peguei um segundo controle para lhe acompanhar. Pondo no modo versus para lhe ensinar a jogar e o fiz.

Não sei ao certo quantas partidas jogamos, sei que a maioria delas ela pulava sobre mim e cobria meus olhos com as a mão ou empurrava meu braço para tirar minha atenção do controle e uma ou duas vezes puxava o fio e então eu perdi pela primeira vez.

─ Que feio, perdendo no vídeo game para uma quarentona. ─ Brincou ─ Aposto uma massagem que você não ganha de mim na próxima partida. ─ Ela me disse e eu aceitei. Claro. Ganhei mesmo quando ela fazia aquelas gracinhas para que eu me desconcentrasse e mesmo a olhando de lado algumas vezes fui tentando ficar menos envergonhado. ─ Que feio. Você trapaceou, eu quem merecia uma massagem aqui. Deita no tapete vai malandro. ─ Brincava ela me empurrando pelo ombro para fora do sofá antes mesmo que eu pudesse desativar o jogo. Me deitei no chão e cruzei os braços para usar como travesseiro. Na hora eu usava apenas uma bermuda Muay Thai que uso para dormir e tinha levado em minha mochila. Ela sentou-se sobre meu corpo e apoiou-se em meus ombros e apertou os dedos ali. Ela quase não pesava, mas eu me arrepiava em sentir a bunda dela em cima da minha.

Ela tinha mãos pequenas e macias e as usava com carinho ao dedilhar minha pele, pressionando os polegares por meu pescoço e apertando-o com pressão circular e descia a omoplata enquanto os outros dedos empurravam minha clavícula e iam aos ombros. Estava gostoso, principalmente quando ela passava as unhas “acidentalmente” ali. Quando ela desceu os toques por meu tórax, passando pela lateral de meu corpo e apertando um pouco de carne ali eu não contive um gemido baixo e logo em seguida ela subiu as mãos para o centro das costas e as unhas acompanhavam o percurso raspando em minha pele de susto.

Quando eu gemi, ela deu uma pesada de seu quadril contra meu corpo e saiu de meu colo e sentou-se ao meu lado e bateu em minha bunda pedindo meu pé.

─ Adoro pé grande, dá pra eu massagear. ─ Pediu ela, mas assim que eu me virei pude perceber que pela primeira vez desde que se sentou ao meu lado só de lingerie, ela estava corada. Suas bochechas avermelharam e seus olhos se arregalaram. ─ É, foi bom ter parado. ─ Ela me disse enquanto se levantava e eu olhei curioso. Não havia percebido, mas enquanto ela massageava minhas costas e ombros eu havia ficado de pau duro e pelo short ser usado como pijama eu não me importei em colocar cueca e o volume havia ficado bem chamativo. Ela apenas se levantou e saiu da sala do mesmo modo que entrou. Rápida andou na direção de seu quarto. Não consegui falar de vergonha, mas enquanto ela subia as escadas eu não consegui para de olhar sua bunda. Caralho, que bunda linda.

Ficou um clima estranho naquele dia e preferi não aparecer na casa de Ricardo por um bom tempo enquanto ela estava por perto. Foi constrangedor ficar de pau duro para a mãe de um amigo. Não que aconteceu algo ruim, mas era constrangedor. Já haviam se passado duas semanas desde o incidente e bom, eu tinha namorada na época. Havia acabado de terminar com um namoro e que começou no exato dia 30 de Dezembro para o 1º de Janeiro em plena virada do ano e acabou. Puft. Eu até estava gostando da garota com quem namorava, mas o pai dela me odiava por eu ter abandonado a faculdade para viver de artes marciais e ter tatuagem, mesmo que pequena. Para ele eu era um mau exemplo. Aquilo me deixou bastante chateado e foi Ricardo quem teve a ideia maravilhosa de ir para a balada na esperança de matar a dor de cotovelo e então fomos.

Eu não cheguei a falar de mim ainda. Bom, eu sou alto, tenho 1,85 de altura e 96 quilos mais ou menos bem distribuídos. Sou lutador de artes marciais, mas não tenho um corpo sarado apesar de em forma. Sou “fortinho”. Tenho ombros largos, braços fortes e um peitoral másculo, mas não sou de ter definição e nem tanquinho, só músculo. Mas não tenho barrigão ou algo do tipo. Sou “comum”, exceto por minha bunda que é um pouquinho grande demais e as coxas grossas e como homem acho em mim não tão legal, mas sempre gostaram de apertar minha bunda. Tenho olhos verdes, cabelos castanhos e pele branca bronzeada.

O conto começa a ficar interessante agora. Para afogar minhas mágoas, ao contrário da maioria dos dias, resolvi beber um pouco. Cheguei a beijar uma pessoa desconhecida (o que é um hábito estranho pra mim, afinal de contas, não gosto de compartilhar germes), mas em geral, dos dois que me acompanhavam, fui o mais comportado. Quando chegamos a casa de Ricardo já eram quase seis da manhã já que pós balada fomos até uma lanchonete 24 horas em frente a praia e comemos alguns sanduíches acompanhados de chopp. É um bom lugar para se conhecer gente nova.

Quando chegamos na casa de Rick, habitualmente o levei arrastado ao quarto e o joguei na cama e fui tomar meu banho e vesti uma cueca boxer branca e uma camiseta preta por causa do “frio”. Desci as escadas para tomar uma água e acho que fiz barulho demais, pois Isis havia acordado e veio olhar o que era. Quando me viu, corou, um por eu estar de cueca a frente dela e outra por que ela havia me visto/feito ficar de pau duro. Corei também e a cumprimentei normalmente e então ela se aproximou e sentou-se no balcão de frente para a cozinha no estilo americana.

─ Vocês encheram a cara ontem, não? ─ Ela disse e eu concordei, talvez por estar bêbado fiz tanto barulho ao ponto de lhe acordar, mas dei de ombros. Todo domingo ela saia para caminhar na praia mesmo. Acordar 20 minutos mais cedo não fariam diferenças

─Verdade, tia. Tô realmente chateado esses dias. Terminei um relacionamento com quem eu gostava muito e os moleques me arrastaram para a farra para poder superar. ─ Sussurrei e então respirei fundo, mordiscando meu lábio com uma expressão triste e então sai da cozinha para ir até o sofá já arrumado para dormir e então me joguei ali, esticando o corpo. Lembrar daquilo havia me deixado realmente triste e minha expressão chateada fez Isis se aproximar. Só então notei como ela estava vestida. Usava uma calcinha branca que parecia um shortinho mas ficava completamente socada na bunda e uma blusinha solta sem sutiã, pude ver o contorno perfeito de seus seios grandes e perfeitos, imóveis graças ao silicone.

Ela levantou minha cabeça, se sentou e deitou meu rosto sobre suas coxas e logo os dedos finos estavam passando por meus cabelos cacheados, deslizando as pontas da frente até próximo a orelha e voltava.

─ Quer me contar o que houve? ─ Ela perguntou e eu apenas engoli em seco e lhe expliquei a situação embalado por seus carinhos e cafunés e logo suas unhas começaram a descer por meu pescoço, passando por ali e aquilo me causava um delicioso arrepio. Cheguei a virar um pouco o rosto pra cima e não pude deixar de notar o volume de seus seios, eles cobriam parte de minha visão. Eu estava começando a ficar excitado com uma simples conversa. Ela havia ignorado o acontecido e agora era eu quem insistia.

─ Sabe, aquele dia do incidente? Perdão, é que simplesmente não deu para resistir. ─ Comentei em voz baixa, mas não dava ar de arrependimento ou de vergonha. Naquele momento as unhas passaram um pouco mais forte por meu pescoço, indo até a base da clavícula e voltando. Eu gemi. ─ Porra, não dá para resistir a uma mulher como você, não com esses toques, essas carícias, essas roupas. ─ E enquanto me queixava ia me levantando de seu colo, erguendo o tronco e me colocava de joelhos ao seu lado. Foi rápido, assim que me vi a sua frente ela laçou meu pescoço com seus braços e me puxou para um beijo rápido. Eu a beijei. Recebi sua língua em minha boca com tanta vontade quanto surpresa pelo momento. Cheguei a cair de costas no sofá e o corpo dela vinha sobre o meu. Minhas mãos não pararam quietas naquele momento. Deslizei os toques de sua cintura ao tórax, contornando a silhueta de seu corpo, dando apertões suaves ali, passando meus dedos bem devagar, dedilhando de baixo pra cima e voltava com alguns rápidos apertões, tomando o caminho do seu cóccix e logo ia puxando sua blusinha na para cima. Teria até continuado se ela não estivesse parado minhas mãos.

─ Aqui não. ─ Sussurrou. ─ Fiquei pensando em seu pau duro durante dias, vamos pro quarto, vamos. Você me mostra de novo e eu te faço esquecer dessa garota. ─ Ela disse e no momento eu nem mais me lembrei que tinha uma ex. Cheguei a jogar o corpo um pouco para cima e logo ela ia saindo de cima de mim. ─ Vem me fazer mulher, vem. ─ E então correu para a escada. Eu a segui em um segundo. Peguei uma camisinha na carteira e corri para o quarto dela. Quando cheguei lá ela já estava completamente nua com os cabelos louros espalhados na cama.

As coxas grossas tinham pouquíssimas celulites apesar da idade, que por sinal lhe dava um charme nas coxas grossas, um ar maduro. Sua boceta estava guardada entre as pernas, mas pude perceber que era bem carnuda. O púbis era bem branquinho devido a marca de sol, lisinho, apenas uma tira sobre a boceta. Pude perceber também que ela não era “depilada” ao total. Seus pelos eram loirinhos, quase transparentes a pele dourada e aquilo de certo modo era excitante. Seus mamilos eram grandes, aréolas rosadas e empinadas. Minha boca salivou naquele momento. Me aproximei receoso e fui me deitando por cima dela bem devagar, lhe cercando com os braços fortes e repousava meu tronco sobre o seu. Meus lábios de imediato procuraram sua boca e o beijo de início foi calmo. Sabíamos que tínhamos um bom tempo até Ricardo acordar e logo eu estava lhe fugindo os lábios para beijar seu pescoço, roçava os lábios pelo maxilar e descia com chupões, criando uma trilha de beijos até a clavícula e foi impossível não lhe marcar na base do pescoço. Ela gemeu e xingou baixo, mas eu continuei. Meus lábios desceram na direção de seus seios e me apoiei nos cotovelos para deixar as mãos livres. Ambas lhe apertaram bem devagar de inicio, era como se fizesse carinho neles e logo meus lábios passavam pelo colo e pelo topo dos seios fartos, não beijei após o contraste do sol, era como se respeitasse um decote e logo as mãos grandes lhe apertaram, cheguei a segurar com um pouco de firmeza demais, apertando um ao outro enquanto os polegares vinham de baixo para cima e batiam–se nos biquinhos. Me curvei um pouco para lhe abocanhar o biquinho e fui sugando o esquerdo, após o direito. Contornei a língua em um após o outro e logo dei um chupãozinho, dando roçadas os dentes ali, mas não mordi. Aqueles seios pareciam duas peras maduras, lisas e duras demais e ainda assim gostosas de se tocar.

Quando abandonei seus seios ela já estava com as pernas separadas, mas minha boca desceu por sua barriguinha, distribui beijos, chupões e lambi rápido em volta do umbigo e bem abaixo dele dei uma mordida enquanto lhe olhava. Era como esperasse uma carta branca, como se esperasse que ela fosse desistir e ao mesmo tempo a desafiava. Aqueles pelinhos dourados ralinhos e pequenos eram realmente excitantes enquanto descia os lábios por cima deles e bem na base do quadril, naquele ossinho sobressalente próximo ao oblíquo dei uma mordida rápida e novamente ela gemeu.

─ Faz a tia feliz, faz. ─ Dizia ela entre os dentes e logo meu rosto estava a frente de sua boceta. Meu rosto se encaixava perfeitamente entre as coxas e bem devagar forcei meus ombros ali para lhe apoiar a mim e comecei a “trabalhar” nela. De inicio beijei a virilha, lado a lado e passei os lábios sobre sua boceta. Ela tinha os grandes lábios carnudos e o clitóris bem visível sobre eles. Ela já estava molhada, mas não toquei de inicio, soprei de baixo para cima e de cima pra baixo e logo colei os lábios ali e a ponta da língua deslizou por cima dos grandes lábios e depois entre eles, em seguida passei a boca por cima de sua boceta com vontade, arrastando ali e com dois dedos fui lhe abrindo todinha, pressionando meus polegares as pontas dos grandes lábios e após lhe arreganhar todinha, como se estivesse lhe expondo pra mim, comecei a lhe lamber. A língua tremia contra ela, arrastava ali de cima pra baixo, descia fazendo zigue-zague, brincava de um lado a outro. Lhe lambi com vontade, parecia estar tomando o último sorvete do mundo em pleno deserto. Passei a línguar então seu clitóris, passando a língua em volta dele todo inchadinho e o suguei. O primeiro chupão foi forte, parecia tentar tirar seu grelinho dali e em seguida passei a língua, pesando ele e voltei a chupar dessa vez mais devagar.

Ela gemia, me chamava de cachorro e seu corpo tremia, se contorcia na cama e agarrava meus cabelos, puxava-os e por vezes forçou minha nuca pra baixo. Me pedia para lhe chupar, me mandava lhe chupar e logo sua perna passou por meu corpo e ela começou a me puxar pra baixo com a panturrilha. Eu estava adorando aquilo. Quanto mais minha língua “tentava lhe secar”, mas ela se molhava, escorria aquele delicioso mel e se contorcia pra mim.

─ Vai safado, chupa a titia, chupa. Me faz gozar em sua boca, ordinário. ─ Ela gemia. ─ Puta que pariu, me chupa. Vai. ─ E logo eu estava pressionando a língua em seu clitóris, empurrando-o pra baixo como se ele fosse um botãozinho, pressionando pra baixo, de um lado a outro e circulava como se fosse um jostick e ao mesmo tempo meus dedos destros indicador e médio deslizavam para dentro dela. Foi ai que senti o quanto ela era apertada, talvez apertada demais pra mim já que mal acomodava meus dedos. Fui girando o punho ao estocar assim meus dedos entrariam rodando, girando dentro de ti e aos poucos estava cruzando os dedos.

Enquanto sugava seu grelo, separava os dedos em V dentro da boceta, movia um pra cima e um pra baixo, girava o punho novamente para fazer com que eles rodassem dentro dela e aos poucos fui curvando-os para cima e os movi como se estivesse chamando Isis por dentro. Ela urrou e começou a rebolar com mais vontade pra mim, forçando o quadril um pouco pra cima, contra minha boca e logo meu polegar, também direito começava a roçar em seu grelo, disputando espaço com minha língua e então pressionei pra baixo enquanto os demais dedos a pressionavam pra cima. Parecia quer juntar meus dedos e fazer um elo, um “ok” dentro dela e em seu clitóris, cima e baixo e empurrava a mão pra cima e pra baixo sem afastar os dedos de onde estavam, só fazendo pressão. Ela gozou. Havia sido a primeira vez que vi uma mulher “espirrar” um jatinho em minha boca e seus gritos eram tantos que ela mordia o travesseiro para abafar. Tremia de tal modo que enlouquecia. Cheguei a dar mais chupões, mais beijos e logo me ajoelhava entre as pernas dela, ela tentou vir contra meu corpo como se quisesse me chupar, mas eu impedi, empurrei seu corpo para trás e lhe tomei contra o colchão e literalmente lhe arreganhei. Deixava seu quadril um pouco suspenso ao separar suas coxas e ir forçando-as para cima contra seu tronco como se quisesse grudar em seus seios. Me apoiei ali.

Quando tirei meu caralho para fora da cueca a mulher abriu um sorriso de orelha a orelha. Meu pau não é tão grande, tenho 18 centímetros, meio torto para a esquerda e cheio de veias que lhe deixam aparentemente mais grosso do que já é. É sua grossura que chama bastante atenção, afinal de contas fazia o pulso dela parecer fino. A cabeça inchada parecia uma ameixa arroxeada e brilhante, lubrificada com minha pré-porra.

Rocei contra sua boceta enquanto lutava contra o pacote de camisinha, cheguei a esfregar ele entre os lábios e o grelinho, dar batidinhas por cima deles enquanto ela gemia “me fode, come a tia, come. Fode essa boceta, canalha” e assim que consegui vestir a camisinha em meu caralho o empurrei de vez para dentro dela. Ela era apertada, mesmo molhada e pós orgasmo foi delicioso lhe foder. Arregacei sua boceta ao entrar e ela gulosa pulsava e sugava meu caralho para dentro mesmo quando o mesmo batia no colo de seu útero. As mãos na parte de trás de seus joelhos enquanto empurrava-os contra as coxas me davam apoio para lhe foder.

─ Caralho, que delícia de boceta. ─ Eu disse entre os dentes e cheguei a ouvir “Aproveita minha boceta, vai seu cachorro” e enquanto eu lhe comia e me curvava para lhe beijar senti um tapa estralar em meu rosto e dei um risinho safado. Se ela queria brincar eu também sabia. Pesei meu quadril contra o dela e entre uma bombada e outra esfregava meu púbis contra o seu, roçando em seu grelo entre as bombadas mais demoradas onde arrastava meu quadril pra cima e bem devagar me afastei, jogando o tronco para trás. Por alguns segundos ficamos ligados apenas por meu pau dentro de ti. As unhas dela desciam por minhas costas e aquilo me deixou com bons vergões avermelhados. Para retardar o momento, já que me senti perto de gozar, tomei meu corpo um tanto pro lado e passei sua perna uma sobre a outra e a deixei com o quadril de lado pra mim e entre uma e outra bombada a fiz ficar de bruços e pelo tamanho de sua bunda e dificuldade para alcançar sua boceta com tanta força quanto antes ela mesmo se ajoelhou e empinou a bunda até ficar de quatro e dizia “Vem, me fode como uma cadela no cio, vai seu cretino” e eu ia, cheguei a “montar” sobre ela entre as bombadas e logo sua bunda bronzeada, lisinha ficou completamente vermelha de tantos tapas.

Meu primeiro tapa estralou nela e deixou logo de cara a mão marcada ali. Dei um urro baixo e fechei os olhos alguns segundos. Ela gemeu e choramingou do tapa, talvez havia sido forte demais mesmo, mas era o meu modo de conter o tesão. Após aquele tapa vieram outros e cheguei a ouvir ela pedir pra parar de bater e ignorei “não bate, porra, machuca” dizia meio chorosa quando eu batia forte demais e após os tapas lhe apertei e separei as maçãs da bunda, pude ver o cu dela fechado e rosadinho ali. Minha mão esquerda deu um tapa forte em sua bunda e escorreu espalmada por suas costas para procurar seus cabelos. – Filho da puta, isso dói. ─ Ela dizia e eu cheguei a dar um risinho baixo quando ela jogou os cabelos para o lado do ombro antes que eu pegasse e me olhou de lado. ─ Come com carinho e não bate, cachorro. ─ E justamente quando ela falou aquilo eu lhe dei um outro tapa.

Não sei ao certo se ela gostou do tapa ou do ritmo das bombadas, mas senti sua boceta se contrair de tal modo que pareceu querer esmagar meu caralho e depois soltar junto a gemidos e rebolados e quando dei por mim ela havia desabado na cama, caindo de bruços e fazendo meu caralho escorrer para fora completamente babado. Ela havia gozado de novo e estava completamente molinha. Dei um gemido rouco quando ele saiu e então me deitei sobre ela.

─ Goza, vai. ─ Ela pediu. ─ Goza em minha bunda e me enche de porra, safa... NÃO, ai não. ─ Ela berrou interrompendo o que eu dizia. Enquanto ela falava, tirei a camisinha e deixei meu caralho deslizar por sua polpa e bem devagar alcançar seu cu. A cabeça pressionava as pregas dele e ela se movia por baixo de mim como se tentasse me derrubar de cima de seu corpo. ─ Ai machuca, porra, não. No cu não, caralho, tira. ─ Ela gemia enquanto eu começava a empurrar. Até que fui carinhoso já que fodi a boceta dela com fome. Seu cu era extremamente apertado e intocável e não queria caber. Eu cheguei a forçar meu quadril e pesar e ele escorregava nas pregas. Precisei segurar meu mastro com a mão esquerda e guiar para dentro. Quando a cabeça entrou aquela mulher se contraiu e apertou o cu em meu caralho enquanto eu empurrava e puxava o quadril para trás, dando estocadas suaves para ir abrindo espaço, mas aquela “trancada”, contraída de cu em meu caralho, só na cabecinha já sensível e “desprotegida” pela falta de camisinha. Eu havia gozado gostoso dentro dela e urrado talvez alto demais quando gozei. A porra quente escorreu para dentro dela e ela gemeu e se virou um pouco para me dar uma cotovelada.

─ Filho da puta, meu cu ta doendo. – Ela reclamou com mais uma dúzia de palavrões e quando tirei de seu cu a porra escorreu por seu reguinho e ela gemeu.

─ Que delícia, tia. ─ Eu disse rouco e ofegante enquanto deitava um tanto de lado sobre ela e lhe beijava a testa. Ela riu e eu ri junto.

─ Te fiz esquecer ela, fiz? Tá feliz agora, cachorro? – Perguntou risonha e me deu um empurrãozinho para sair de cima dela e quando me deitei de bruços ela começou a acariciar meu peito por cima da camisa, passar as unhas ali enquanto usava meus ombros de travesseiro. ─ Passei a semana inteira pensando em seu caralho, sabia? No efeito que fiz sobre você e o modo como o clima ficou tenso, aquilo me excitou. Fiquei louca por que você era amigo de meu filho e hoje me fodeu com vontade e comeu até meu cu, canalha. ─ Ela dizia e então me deu um tapa no rosto para me fazer olhar para cara dela. ─ Nem preciso comentar que nada disso aconteceu hoje, preciso? ─ Ela perguntou e eu neguei, em seguida ela se curvou e deu um beijo estralado na cabeça de meu pau. Sugou a cabeça para limpar os respingos de porra que havia ficado ali e me empurrou novamente. ─ Agora vai pro sofá pro Ricardo não desconfiar e silêncio, ou eu mato você. ─ Disse baixo e então fui obrigado a me levantar e ajeitar a cueca. Por vontade, não resisti em me curvar e lhe dar uma mordida um pouco forte demais na bunda, cravando os dentes ali o suficiente para deixar a marca deles bem no centro da polpa direita. Ela gritou e me deu um coice “filho da puta” gemeu e eu sai do quarto com um sorriso de orelha a orelha.

Me lembro que quando deitei no sofá, apaguei, acordei apenas quatro da tarde com Ricardo me expulsando dali para irmos comprar alguma coisa pra comer. Agi como se não estivéssemos feito nada, mas meus olhares para Isis diziam muito mais do que só “respeito a mãe de meu amigo”. Cheguei a transar com ela depois. Convenci ela a me dar o cuzinho e pelo fetiche por pés que ela tinha, cheguei a pisar em seu rosto, mas isso é outro conto. Abraços.

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Adorei o conto. As Mães dos Colegas às vezes são uma delícia. Que saudades...Sou oromantico64@gmail.com

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Delícia de conto... Já Comi a mãe de um amigo meu também, o cara ficou de mal comigo, mas depois se confomou! kkkk

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