Um pau amigo

Um conto erótico de César & Beatriz
Categoria: Heterossexual
Contém 1702 palavras
Data: 12/11/2013 21:29:29

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Somos um casal apaixonado, na faixa dos 43/38 anos, casados há sete e moramos no Rio de Janeiro. Meu nome é César e o da minha esposa Beatriz. Ela é uma morena com uma pele maravilhosa, cabelos lisos, gostosa, muito safada e adora sexo sem restrições.

Desde o início do nosso relacionamento tínhamos um tesão muito acima da média. Até que um dia surgiu o papo de termos outra pessoa na cama. Eu imaginava muito ver minha esposa com outro homem. No início ela estranhou, mas depois acabou curtindo a fantasia. Assim, sempre que transávamos, o assunto era recorrente. Por várias vezes transávamos com ela contando suas transas do passado.

Pouco tempo atrás conseguimos colocar em prática nossa fantasia num forró e, em outra ocasião, num camping. Foram momentos deliciosos com orgasmos maravilhosos, que serviram para aumentar nossa cumplicidade.

Depois chegamos à conclusão de que seria uma boa idéia arrumar um pau amigo. Ou seja, alguém para periodicamente fuder a Bia. Isso nos traria muito tesão. Sendo certo que o princípio básico era que o macho não soubesse da minha condição de corno assumido.

Surgiram alguns candidatos. Dentre eles um ex-professor do 2º grau, um colega de faculdade e o atual chefe da minha esposa.

O colega de faculdade era o melhor candidato. Segundo Beatriz, ele sempre quis comê-la, mas nunca teve a oportunidade porque ambos sempre estavam com namorados. O professor já era mais difícil em razão da distância e o atual chefe poderia se tornar um problema a curto prazo.

Ponderando os riscos, optamos pelo colega de faculdade, afinal ele já estava casado e com filhos.

Beatriz ligou para ele. Há muitos anos não se falavam. De cara ele já se abriu, demonstrou muita felicidade com a ligação. No decorrer da semana ele fez vários contatos. No último deles, disse que desde que teve filhos já não tinha mais mulher em casa.

Como ele não me conhecia, tivemos a ideia de marcar em um bar no centro da cidade. Ela ligou novamente e agendou o encontro. Ele aceitou prontamente. Fomos para o local. Era uma quinta-feira. Sentamos em mesas separadas e apenas eu tirei a aliança.

Pedi um chope e fiquei bebericando. Beatriz fez o mesmo. Dentro de alguns minutos Roberto chegou. Cumprimentos feitos, ele sentou de frente para Beatriz e também pediu um chope.

Ambos conversaram animadamente e de vez em quando Roberto pousava as mãos em cima das mãos da Bia. Após alguns minutos ela levantou e foi ao banheiro. Recebi um whatsapp da Bia. Ela dizia que ele estava empolgado e que tinham falado sobre casamento, filhos, etc, mas que em determinado momento ele falou a atração que sempre sentira por ela.

Ela voltou para a mesa, e sentou-se ao lado dele, que por sua vez colocou uma das mãos sobre as pernas da Beatriz acariciando-a. Ambos se aproximaram e se beijaram. Meu pau endureceu na hora.

Eles ficaram namorando como adolescentes durante um bom tempo.

Imaginem, caros leitores, o tesão de ver sua esposa amada nos braços de outro homem.

Depois ela levantou-se novamente, foi ao banheiro e me enviou uma mensagem com o seguinte conteúdo:

- Ele me convidou para ir para outro lugar. Posso?

Eu respondi:

- Claro que pode, só me avisa quando chegar.

Ela retornou do banheiro, sentou ao lado dele e continuaram as carícias. Ele pagou a conta e saíram.

Permaneci no bar. Cerca de quinze minutos depois recebo outra mensagem via whatsapp:

- Amor, entramos no motel Fênix, apt. 203.

Respondi:

- Estou indo pra aí, vou ficar no quarto mais próximo.

Peguei meu carro e rumei para o motel voando. Lá chegando não tinha nenhum apartamento disponível ao lado do 203. Tive que alugar outro no terceiro andar.

——–A partir deste momento os fatos são narrados pela Beatriz ——–

(ainda no bar)

Assim que eu voltei do banheiro me sentei ao lado de Roberto. Ele começou a passar a mão na minha perna e passou a falar quanto tesão tinha por mim. Minha bucetinha ficou úmida na hora. Olhei para o meu marido e percebi que ele não tirava os olhos. Roberto se aproximou e me beijou deliciosamente. Ficamos namorando um bom tempo. Depois ele pediu a conta e saímos.

Ao entrar no carro passei a massagear o caralho dele. Ele ficou louco. Colocou o pau para fora e não pensei duas vezes. Comecei a mamar como uma bezerrinha.

Ele nem perguntou e entrou no primeiro motel que viu. Pediu uma suíte e entramos. Fui ao banheiro e passei uma mensagem para o meu corninho, dizendo que estava num motel.

Ao voltar do banheiro roberto já estava deitado completamente nu. Tirei meu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã, e caminhei de quatro pela cama até chegar naquele caralho maravilhoso. Novamente engoli aquela pica. Lambia o saco e subia pelo tronco daquela pica imensa passando a língua em torno da cabeça daquele caralho. Não durou muito tempo. Ele não aguentou e gozou na minha boca. Eu fiz questão de engolir tudo e lamber o que escorria olhando pra ele, que ficou visivelmente transtornado.

Descansamos um pouco e ficamos conversando amenidades. Em seguida ele tirou minha calcinha (que estava ensopada) e passou a lamber minha xoxota. Ele dedicou momentos maravilhosos na minha xaninha. Gozei deliciosamente naquela boca. Ato contínuo ele ergueu minhas pernas e embainhou o caralho na entrada da minha bucetinha e começou a enfiar lentamente. Quando entrou tudo passou a me beijar.

Eu pedi para ele socar com força e meu pedido foi atendido. Trocamos de posição várias vezes até que ele me pediu para que ficasse de ladinho. Enquanto bombava na minha buceta, ficava falando sacanagens no meu ouvido.

Depois passei a cavalgá-lo de cócoras, do jeito que meu maridinho adora. Roberto só gemia. Fiquei de quatro e ele atolou novamente o cacete na minha bucetinha. Quando eu disse que estava quase gozando ele não aguentou e despejou toda a porra na minha buceta.

Nova pausa para descanso. Ele foi até o frigobar e pegou umas cervejas. Ficamos bebendo e conversando até que passei a mão na minha xoxota e peguei um pouco de porra e trouxe até a minha boca. Ele sorriu e disse:

- Caralho, que mulher tesuda.

Depois de um tempo o pau dele começou a dar sinal de vida novamente.

Voltei a mamar aquele cacete maravilhoso. Parecia que há muito ele não ganhava um boquete daquele tipo. Ele estava extasiado.

Enquanto me deliciava naquele cacete, Roberto dedilhava meu cuzinho e pediu para comê-lo. Prontamente fiquei de quatro. Ele arreganhou a minha bunda e caiu de língua no meu cu. - Que delícia – gritei.

Ele continuou lambendo meu buraquinho. Depois enfiou um dedo e começou a lacear. Enfiou o segundo e depois o terceiro. Eu já estava pronta. Ele colocou o cacete na porta e enfiou lentamente. Quando entrou tudo eu pedi:

- Me arromba seu comedor de mulher casada, me arromba.

Em seguida completei:

- Fode sua puta, fode. Agora sou sua.

Ele não pensou duas vezes. Começou a socar sem pena. Enquanto isso eu tocava no meu grelinho sentindo o maior tesão.

- Ah, queria tanto que meu maridinho visse isso – pensei.

Ele segurava minha cintura e metia sem parar, até que falou:

- Toma sua puta, toma. Seu marido corno merece!

Em seguida ele me colocou de frente com dois travesseiros embaixo da minha bunda, ergueu minhas pernas e meteu novamente o caralho no meu ânus.

Enquanto socava, Roberto não parava de me beijar.

Ele deve ter ficado mais de meia hora arrombando cuzinho. Quando anunciou o orgasmo eu lasquei um beijo na boca dele. Ele urrava e falava coisas desconexas, uma delícia.

Depois do gozo descansamos mais um pouco e ele disse que tinha que ir embora. Falou de nos encontrarmos novamente, que tinha achado uma delícia. Me ofereceu uma carona, mas recusei, disse que iria de táxi para não chamar atenção.

Assim que ele saiu fui até a porta e a deixei semiaberta. Liguei para o meu corninho que veio correndo.

Quando César entrou no quarto, eu estava deitada, toda arreganhada, de forma que ele pulou direto na minha buceta chupando todo o leite do meu novo amante.

Enquanto eu contava o ocorrido, ele lambia minha buceta, até que eu tive outro orgasmo. Nunca tinha visto o César com tanto tesão.

——–A partir deste momento os fatos são narrados por César ——–

Enquanto eu esperava minha mulher ser comida por outro macho tive que ficar vendo televisão e batendo punheta. Meus ovos já estavam doendo imaginando o que estava acontecendo. O tempo não passava de jeito nenhum.

Mais de três horas depois Beatriz me liga:

- Vem amor, ele acabou de sair.

Desci pelas escadas correndo. A porta já estava semiaberta e eu entrei. A visão que eu tive foi a mais bonita da minha vida. Minha esposa deitada, toda descabelada e nua, com um sorriso lindo estampado.

Aproximei-me de Beatriz e a beijei intensamente. Enquanto a beijava ela pegou no meu pau e perguntou:

- Bateu muita punheta meu corninho?

Eu respondi:

- Você não faz ideia.

Ela então ordenou:

- Chupa minha buceta, chupa. Sente o gosto do meu novo macho.

Eu quase gozei. Lambi a buceta dela de tudo que era jeito e, balbuciando, ainda perguntei:

- Ele te comeu direito amor?

Ela respondeu:

- Comeu amor. Gozou na minha buceta, na minha boca e me fez gozar muitas vezes. Ele fez tudo o que queria comigo.

Fiquei alucinado. Meti minha pica sem dó e, enquanto meu pau nadava na buceta alagada da minha mulher, pedi para ela me narrar como foi a transa.

Antes disso ela ainda disse:

- Gostei tanto que vou querer dar pra ele de novo.

As palavras da Bia me deixaram louco. Eu gozei como nunca. Ela estava realizada depois de horas de sexo com dois homens diferentes. Eu também estava realizado como corno totalmente submisso.

Depois de uma gozada maravilhosa pude analisar o estrago na bucetinha e no cuzinho da minha amada.

Atualmente Bia e Roberto se encontram regularmente. Eles transam duas ou três vezes por semana.

Combinamos que da próxima vez ela iria falar com Roberto que tem muita vontade de fazer uma dupla penetração. A idéia é que ela levará o próprio maridinho como se fosse um ex-namorado.

Se acontecer como planejamos, postaremos aqui o resultado.

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Comentários

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Somente hoje tive a feliz oportunidade de ler este tão tesudo relato. Sonho de muitos maridos e casais cumplices ! Nota dez com louvor e adicionado aos favoritos.

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adorei o conto nota dez ,sou fascinado por vários tipos de temas em contos mas na verdade gosto de todos e foi com contos que me tornei corno...lia muitos contos desde adolescente e ate hoje leio mesmo casado sempre li e sinto o mesmo prazer sempre ,,e esse tipo de tema meio que proibido ,,me fascina e desperta imaginação em relação a temas familiares ,,sempre que posso no skype tento levar as conversas para esse lado também e quando percebo que o interlocutor gosta da ideia ai é tudo de bom nas conversas e historinhas .....adoraria receber no Skype amigos que curtirem viajar nas sempre mostro e ou envio fotos daminha esposa a meus amigos ...Skype

meu Skype é esse: silvio.silva231

e o emial é : fabiosantos767@outlook.com

a parte desse conto maravilhoso que mais adorei uma delas foi essa"Ela voltou para a mesa, e sentou-se ao lado dele, que por sua vez colocou uma das mãos sobre as pernas da Beatriz acariciando-a. Ambos se aproximaram e se beijaram. Meu pau endureceu na hora.

Eles ficaram namorando como adolescentes durante um bom tempo.

Imaginem, caros leitores, o tesão de ver sua esposa amada nos braços de outro homem.

Depois ela levantou-se novamente, foi ao banheiro e me enviou uma mensagem com o seguinte conteúdo:

- Ele me convidou para ir para outro lugar. Posso?

Eu respondi:

- Claro que pode, só me avisa quando chegar."" mas o conto é tido maravilhoso

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Muito boa a estória. Excelente conto. O relato de um esposo inteligente, um perfeito, honrado, corno. Para o casamento durar para sempre o esposo necessita preponderantemente ser um corno assumido. Parabéns aos personagens. Nota 10

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