Um passado não tão distante (história x14)

Um conto erótico de Daniê
Categoria: Homossexual
Contém 1411 palavras
Data: 12/11/2013 21:16:09
Última revisão: 12/11/2013 21:25:19

Esse conto vai ser dedicado especialmente para as mamães mais lindas da Casa dos Contos, Maiara e Manu e também para a Vivi23 que nunca me abandonou aqui. Adoro vocês meninas lindas, minhas meninas :)

Vamos ao conto, boa leitura!

Deitei em minha cama e demorei a dormir, a cabeça estava cheia com o que tinha acontecido nos últimos dias, mas consegui dormir um pouco, só que todas as vezes que eu estava cochilando, tinha pesadelos com Fernanda e Pedro transando e ele repetindo suas ultimas palavras nojentas. Em todas as vezes acordei ensopada de suor e o rosto banhando em lágrimas, o que aquela filha da puta tinha feito comigo meu Deus?

Acordei no domingo por volta das 11h com minha mãe me chamando, disse que Amanda ligou mandando me acordar que ela estava indo em casa. Levantei, tomei meu banho, escovei meus dentes e sai nua mesmo, secando os cabelos. Pra que? Amanda já estava me esperando sentada na minha cama quando sai do banheiro. Foi inevitável ignorar os olhos de gula que ela me lançou, nem me dei o trabalho de me cobrir. Não que eu quisesse provoca-la, mas a merda já tava feita mesmo, então fingi que era uma situação normal e que nada tinha acontecido. Fui até meu guarda-roupa e peguei uma roupinha qualquer quando sinto Amanda se aproximando de mim e tirando as peças da minha mão, pensei "agora fudeu".

- Essa não, biquíni, vamos a praia. (Amanda)

- Eu não quero ir a praia. (Eu)

- Mas eu quero. (Amanda)

- Minha opinião vale de alguma coisa? (Eu)

- Não. (Amanda)

- Tudo bem, praia então. (Eu)

Me vesti no banheiro, mas precisei da ajuda dela para amarrar o laço da parte de cima que ficava nas costas. O contato dos seus dedos com minha pele me arrepiou, eu estava excitada por saber que Amanda ainda sentia tesão em mim, mas não poderia fazer nada. O que tivemos já havia acabado e como a própria Amanda vivia dizendo, "da doença Daniele ela estava curada", não poderia arriscar nossa amizade, não poderia magoar mais ainda aquele coração, pois sabia onde terminaria e não poderia dar o que ela queria. Meus pensamentos foram interrompidos com Amanda me virando de frente pra ela perguntando onda tinha protetor solar e onde estava minha bombinha. Era incrível como ela se preocupava e cuidava de mim, de fato nos daríamos muito bem como namoradas... se eu prestasse para namorar. Antes de sair passei no quarto da minha mãe para avisar que estávamos saindo, não demorou muito e chegamos á praia que não estava nem cheia, nem vazia. O clima estava ótimo, propicio para um dia relaxante até eu ver Pedro saindo de dentro do mar caminhando de volta pra areia. A principio senti uma raiva mortal daquele filho da puta, mas quando olhei bem em seu rosto não consegui segurar a gargalhada que saiu involuntariamente. Amanda sem entender nada olhou na mesma direção que eu e também gargalhou, se contorcendo na cadeira de praia que estava sentada. Pedro estava com o olho esquerdo extremamente roxo e inchado, os lábios estavam cortados em vários pontos e o supercílio tinha sido pontilhado. Se eu senti pena? Nem um pouquinho, ele merecia muito mais e eu teria dado com prazer se não tivessem me tirado de cima dele. Se alguém tivesse me deixado naquele estado eu não sairia de casa nem amarrada. Ele então estufou o peito e caminhou em nossa direção.

- Estão se divertindo? (Pedro)

- Como nunca me diverti antes. (Amanda)

- Vai aproveitando em quanto pode, isso não vai ficar barato. (Pedro)

- Qual foi? Quer que eu deixei o outro olho roxo pra ficar igual? Tá bonitinho assim Pedrinho. (Eu) - "ele odiava esse apelido"

- Não me chame assim sua puta. (Pedro)

- Já chega Pedro, vamos embora... agora. (Fernanda) - "nem vi quando ela se aproximou"

- Olha quem apareceu aqui, a puta master (Amanda).

- Olha aqui meu bem, se tem alguma puta aqui, esse alguém é você. (Fernanda)

- Eu acho que não Fernanda. Pelo que to sabendo, se tem alguém com a boceta arrombada esse alguém é você e não a Amanda. (Eu)

- Como é a história Daniele? Quando te dei liberdade pra falar essas coisas de mim? (Fernanda)

- Pra mim você não deu, mas talvez tenha dado pro seu namorado, essas palavras saíram da boca dele. Na verdade, tu deu muito mais do que liberdade a ele né? Vamos Amanda, esse lado da praia está poluído de prostituta. (Eu)

Não deixei nem que eles respondessem, segurei Amanda pela mão e fui subindo calçadão a cima. Ela queria sentar em outro ponto da praia, mas eu já não estava mais no clima. Fomos em casa, mas antes passamos no supermercado para comprar besteiras para comer enquanto assistíamos The L Word juntasChegamos em casa, fui direto tomar banho para tirar o suor e o protetor solar, Amanda foi em seguida. Ela saiu do banheiro e o cheiro do sabonete logo chegou ao meu nariz e junto com ele toda a vontade de te-la novamente em meus braços. Entreguei em sua mão a roupa que eu havia separado pra ela e tentei me concentrar na escolha do filme que iriamos assistir... sem sucesso. Sinto o lado do colchão afundar com o seu peso e o seu cheiro ficar mais forte e inebriante. Na mesma hora meu corpo ficou tenso e ela percebeu isso. Tocou em meu rosto, fazendo com que eu a olhasse nos olhos. Como eu queria beijar aquela boca, como eu sentia saudades dela, mas não podia arriscar. Como quem lê meus pensamentos ela falou:

- Eu preciso de você agora e sei que você sente o mesmo, não precisa se preocupar tá? Seremos para sempre melhores amigas, nada entre nós vai mudar, mas preciso te ter agora. (Amanda)

Dito isso ela aproximou seu rosto do meu, seus lábios sugaram delicadamente os meus e sua língua foi invadindo minha boca enquanto suas mãos seguiam explorando meu corpo que ela já conhecia tão bem. Aos poucos foi jogando o peso do seu corpo sobre o meu, me fazendo deitar as costas no colchão macio. Meu tesão já estava a mil por hora, precisava dela. Separei nossas bocas para sussurrar em seu ouvido:

- Por favor, não me tortura. (Eu)

- O que você quer meu amor? Me pede. (Amanda)

- Me faz gozar... Agora. (Eu)

Amanda então sentou propositalmente em minha cintura e me ajudou a tirar minhas roupas se esfregando em minha menina, minha respiração já estava acelerada e eu estava quase gozando, imagina quando tirássemos as roupa... Finalmente como viemos ao mundo, sem nada para atrapalhar Amanda deitou seu corpo no meu e começou a esfregar nossas meninas que já estavam extremamente molhadas. O sexo com ela era diferente, era delicado, carinhoso, lento e tinha sim sentimentos. Amanda era muito especial para mim e eu sabia que a reciproca era verdadeira. Ela foi acelerando o contato, os gemidos logo se tornaram gritos estridentes. Por sorte estávamos sozinhas em casa, porque se não eu estaria fudida, odeio segurar gemido. Faltava pouco para eu gozar, segurei mais um pouco para que ela gozasse comigo e segundos depois explodimos num orgasmo gigantesco, intenso. Meus pés adormeceram em questão de segundos, meu corpo parecia ter levado uma descarga elétrica, fazia tempo que eu não gozava daquela forma. Amanda então desceu em direção a minha menina e começou a me "limpar". Puta que pariu, que língua era aquela meu Deus? Cada pincelada que ela dava era um novo choque elétrico que meu corpo recebia, logo meu corpo reagiu novamente e ela me brindou com um novo orgasmo. A puxei de volta e beijei sua boca sentindo meu próprio gosto (que por sinal é uma delicia, rs). Tentei retribuir o prazer que me foi dado, mas infelizmente estava muito cansada e corria sérios riscos de ter uma nova crise de asma, por isso Amanda não me permitiu alegando que me dar prazer já lhe satisfazia. (sim, eu perguntei ao Dr. Floriano sobre como seria em relação ao sexo e sem cerimonia ele me explicou que muito provavelmente dali em diante eu teria que ser passiva, vez ou outra poderia ser ativa. Que legal ¬¬). Naquela noite Amanda dormiu na minha casa, segunda-feira iriamos juntas para a escola e ela voltaria para sua casa depois da aula.

Bom meninas, três capítulos ai pra vocês, espero que gostem e que comentem bastante tá? Vou deixar meus contatos para vocês, vamos lá:

Facebook: Daniele Domingues (Daniê)

Skype: Danoniz

Email: danii.dgomes@hotmail.com

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Comentários

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Ai que lindoooo foi dedicado para nós!!!! Adorei Daniê muito bom viu.... Continua!!!!! Maia e Manu

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Muito bom...tipo não tem o q se comentar...rs..bjos bjos

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nossa!!realmente vc escreve mto bem...realmente nao comentei alguns pq tava no cel e por la nao rola..bjao...que volte sua inspiraçao gata...

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Pelo visto o time não foi tão bem assim...rsrs... já estou esperando o proximo. Bjs mil!

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Estou assistindo o jogo do meu time (mulher também assiste futebol), quando acabar, dependendo do meu humor eu posto. Caso contrário só amanhã mesmo.

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EITA, que isso em... Já estava calor, agr então...

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Annw meu nome :3 cara tu é uma linda, médico sem graça, nem sabe brincar ¬¬ rs' dps de um pequeno sumiço, ela me volta com três partes em um só dia, é coisa demais pro meu coração :) bjs menina linda!

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Nossaaa sem palavras...Como eh então só passiva, triste fim kkkkkk!!!!

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Uau que delicia de conto!!!! So passiva? Tadinha. Quiser uma ativa me procura rsrs bjs linda, vou ali beber uma agua gelada pra acalma um pouco :)

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