Esposinha no Forró e o Corno Olhando

Um conto erótico de César & Beatriz
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 12/11/2013 18:53:12

Somos um casal apaixonado, na faixa dos 43/38 anos, casados há sete e moramos no Rio de Janeiro.

Desde o início do nosso relacionamento tínhamos um tesão muito acima da média. Até que um dia surgiu o papo de termos outra pessoa na cama. Eu imaginava muito ver minha esposa com outro homem. No início ela estranhou, mas depois acabou curtindo a fantasia. Assim, sempre que transávamos, o assunto era recorrente.

Com o tempo a ideia foi amadurecendo e passamos a planejar a melhor forma de colocá-la em prática.

Em determinada ocasião eu viajei a trabalho. Como ficaria um longo tempo fora de casa e para matar as saudades ela foi me visitar no meio da viagem. Ao chegar foi aquela loucura e voltamos a falar sobre ela transar com outro macho. Nesse dia, pela primeira vez, depois que eu gozei eu lambi a buceta da minha esposa. Ela adorou e disse: “Que lindo amor. Vai treinando que quero ver você lambendo quando outro macho gozar na minha buceta”.

No dia seguinte decidimos realizar a nossa fantasia. Afinal, estávamos longe de casa e ninguém nos conhecia. Nada melhor.

Combinamos, então, de ir a um forró. Era uma quinta-feira e o local era bem frequentado. Entramos separados, sem alianças. Cada um foi para um lado. O estabelecimento era grande, estava cheio. Parei no balcão e pedi uma cerveja. De longe eu avistei Beatriz, na ponta oposta do mesmo balcão.

Algum tempo depois aproximou-se um homem alto, moreno, bem apessoado. Ela parou ao lado dela e, logo em seguida, abordou-a.

Ele pediu duas cervejas e começaram a conversar. De vez em quando Beatriz me olhava, como que pedindo aprovação.

Pouco tempo depois eu olhei e vi um das cenas mais excitantes da minha vida: minha esposinha sendo abraçada, por trás, por um desconhecido. Ela me fitou rapidamente e eu sorri aprovando. Logo em seguida fui ao banheiro. Ao sair dei de cara com Beatriz, que disse: “Gostou?” Eu respondi: “amei, estou de pau duro”. “Posso continuar”? Ela perguntou. Eu respondi afirmativamente.

Voltamos ao local e ele a abraçou novamente. Pedi uma cerveja e fiquei olhando o casal. Cerca de alguns minutos depois, Beatriz vira de frente para o macho e o beija na boca. Meu tesão foi a mil. Enquanto isso as mãos do ilustre desconhecido passeavam livremente pelo corpo da minha esposa.

O fato de estarmos sabendo de tudo e o desconhecido não, dava uma sensação de poder muito grande.

Será que é hoje? Meus pensamentos me deixavam ainda mais excitado. Ela virou de costas pra ele novamente. Ele falou algo no ouvido dela. Ela sorria o tempo todo. Enquanto isso as mãos dele continuam passeando no corpo da minha esposa. Volta e meia ela me olhava só para ver meu tesão.

Em determinado momento Beatriz fez um sinal bem suave e eu entendi. Novamente me dirigi ao banheiro e a encontrei na porta. Ela perguntou: “Está gostando?” Eu respondi? “Muito, olha só!” E coloquei a mão dela no meu pau. Ela sorriu e falou: “Então se prepara que hoje você vai virar corninho”.

Ela se dirigiu ao banheiro feminino e pediu para eu aguardar. Ao sair pegou minha mão e me entregou a calcinha. Olhou-me no fundo dos olhos e perguntou: “você tem certeza que quer isso?” Eu respondi trêmulo: “sim amor, eu quero”. Ela então disse: “ótimo, porque eu estou morrendo de tesão”.

Eu enlouqueci. Meu pau quase explodiu. Ela voltou para o desconhecido, próximo ao balcão. Eu a segui e fiquei olhando, desta vez mais próximo. Eles voltaram a se beijar, ele deslizou a mão na bunda dela e sentiu algo diferente. De repente ela virou de costas mais uma vez pra ele.

Algo mudou. Ele passou a beijar o pescoço dela com mais tesão. Ela levantou a cabeça e fechou os olhos. Ele continuou passando a mão no corpo dela. Mais tarde ela me contou: “Ele ficou louco quando sentiu que eu tinha voltado sem calcinha do banheiro e falou no meu ouvido que eu era safada e gostosa e me chamou para sairmos dali”.

Eu não aguentei e me aproximei um pouco mais. Uma das mãos dele subiu pela perna da Beatriz, de forma bem suave, pelo lado direito. Ele colocou a mão por dentro do vestido. Ela sorriu, bem gostoso. Eles já não se importavam com mais ninguém no recinto. Parecia que estavam no cio. O tesão tomou conta do casal. Era perceptível que a mão dele estava na buceta dela, acariciando, mexendo. Poucas horas depois dela me confidenciou que: “Quando ele sentiu que eu estava totalmente depilada então...ele quase gozou ali mesmo. Minha buceta ficou encharcada, chegava a escorrer pelas pernas”.

Aquela sensação de que todo mundo podia ver o que estava acontecendo me incendiou mais ainda. Ela virou o rosto, ainda de costas para ele, e o beijou.

Eles pararam de beijar. Ele balbuciou algo no ouvido dela. Ela olhou pra mim e saiu de mãos dadas com ele. Eu fui logo atrás, seguindo. Meu coração disparou. Naquele momento senti que ia ser corno, finalmente.

Eles entraram em um estacionamento próximo e se dirigiram a um Honda Civic prata. “Será que vão sair, será que vão para outro lugar?”. Perguntei a mim mesmo. Meu coração estava a mil.

Mas não. O carro permaneceu imóvel. Fiquei imaginando: “O que será que estão fazendo?” Rapidamente minha pergunta foi respondida. Beatriz abaixou a cabeça. “Ela está chupando o caralho dele!”. Que delícia. Corri em direção à rua e peguei meu carro. Me dirigi para o estacionamento e parei ao lado do Civic. Meus vidros filmados não permitiam que me vissem. Longos minutos se passaram. De repente ela levantou. O carro permaneceu imóvel. “Estão conversando?”, pensei novamente. Não dava para saber. Cinco minutos se passaram e eles voltaram a se beijar.

Ele projetou o corpo para cima dela, beijando-a. Devia estar passando a mão na buceta dela, imaginei.

Ficaram assim, mais alguns minutos. Depois eu soube, por ela, que ele a fez gozar assim, tocando uma siririca pra ela.

Cerca de dez ou quinze minutos depois ela subiu em cima dele. Ela segurou a cabeça dele com as duas mãos beijando-o.

O carro começou a balançar. Ele puxou a alça do vestido e passou a chupar um dos seios dela. Beatriz quicava no caralho daquele desconhecido. Ela subia e descia sem parar de beijá-lo. De repente eles pararam. Ela pulou para o banco de trás e ele foi em seguida. Ela ficou de quatro e ele enfiou o caralho na buceta dela. Ele ficou socando a xoxota dela por muito tempo. Depois ela me disse que a segunda gozada dele demorou muito e que: “Ele socava tão gostoso que gozei novamente, desta vez na pica dele, amor.”

Bati uma punheta maravilhosa. Foram os minutos mais longos da minha vida. Gozei gostoso. Minha porra explodiu para todo lado. De repente o balanço do carro parou. Ele deve ter gozado, pensei. Mais alguns minutos e meu celular tocou. Eu atendi, era Beatriz. Ela disse: “César, cadê você?” Eu respondi: “estou ao lado de vocês”. Então ela falou: “Vem me buscar daqui a dez minutos”, e desligou. Depois ela me explicou que havia dito que tinha ligado para o irmão ir buscá-la.

Ela trocou um beijo demorado com o desconhecido e desceu do carro, que partiu em seguida. Ela deu um tempo e veio na minha direção.

Ao entrar ela me deu um beijo delicioso, com gosto de outro macho, meteu a mão no meu pau e disse: “Está gostando, meu corninho?”. Eu respondi gaguejando de tesão: “sim, adorando”. Então ela pegou minha mão e colocou embaixo do vestido dela.

Minha mão tocou na buceta da minha esposa amada. Ela estava encharcada, molhada, cheia de porra.

Liguei o carro e parti para o nosso hotel. Durante o caminho ela foi chupando meu pau deliciosamente.

Entramos correndo no quarto. Ela olhou pra mim, morrendo de desejo, e disse: “Vem amor, lambe minha buceta e me faz gozar”. Eu não resisti. Comecei a chupar a buceta da minha esposa, cheia de porra de outro macho. Eu tentei limpar tudo. Por mais que eu lambesse, a porra continuava a descer. A buceta dela estava avermelhada, intumescida.

Ela começou a gozar gostoso, me chamando de corno o tempo todo. Em seguida coloquei meu cacete na porta da buceta dela. Deslizou facilmente pra dentro. Senti a buceta de Beatriz mais dilatada, totalmente alagada e quente.

Ela me beijou e disse que havia adorado a sacanagem e que o macho era delicioso. Ela falou, ainda, que o pau dele era grosso, muito grosso e que ele gozou duas vezes, uma na boquinha e outra na buceta.

Quando ela disse isso eu não resisti e gozei, gritando. Ela calou meu grito com um beijo e passou a falar no meu ouvido que agora eu era corno.

Voltei a lamber a buceta da minha esposa. Desta vez com a minha gala também. Ela disse, gemendo: “lambe, lambe a buceta que outro macho fudeu”. Não resisti e enfiei minha pica novamente e passei a socar com violência. Gozei novamente.

Fudemos a noite toda. Perdi a conta das gozadas que dei. Antes de dormir ela perguntou: “amor, amanhã você vai trabalhar, né? Posso me encontrar à tarde com ele de novo? Eu prometo que trago muita porra da minha buceta pra você. Você deixa ele comer meu cuzinho?”. Eu beijei minha esposa e disse que sim.

O encontro do dia seguinte eu relato em outro conto.

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Comentários

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Isso não é HÉTERO, é cuckold!!! Coloquem em diretório cuckold, criem um!!!

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sempre que eu posso ,em meus comentários,eu deixo meu contato claro coma intenção de pegar uma carona no conto maravilhoso e poder ir no embalo do clima maravilhoso do conto ,demonstrar que além de adorar o conteúdo delicioso do conto eu quero mais que isso fazer parte um pouquinho da historia ,falando sobre uma maneira de entrarem em contato para comentarmos se possível trechos do conto que lemos e imaginar a minha esposa nas situações maravilhosas do conto que é tão bem narrado aqui ,,sempre procuro destacar os trechos que mais em proporcioanram tesão ao ler ...seus contos saõ uma coisa louca de fasciante ,se pudesse pedir que não parasse de escrever pois em uma vida inteira a gente passa por milhares de situações que se soubermos descrever qualquer minuto diferente ja da um bom conto,,como o esfregar de maos em um estranho ,,o encostar o corpo semquerer querendo ,,,um olhar mais demorado da esposa lançado a um estranho só um segundo desses ja da um conto alucinante eu adoro isso e se pudesse fazer um pedido aos autores desse conto que nunca parassem de escrever ...pois atingiu em cheio o meu jeito de gostar de ver minha esposa se comportando e de viver eu adoro todas os momentos narrados aqui parabéns milhões de vezes....também queria pedir aos amigos que curtirem esse conto que se souberem ao ler contos souberem de contos parecidos assim muito bem escritos e que deixem a gente sem fôlego eque me enviem o endereço ou comentem comigo no skype ,,,vou adorar ouvir e ir ler e conversar com quem me procurar e mostrar as fotos daminha esposa ,,abçs a todos e bons contos a todos ....

Skype meu Skype é esse: silvio.silva231 e o emial é : fabiosantos767@outlook.com

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sempre nota dez para voces..que delicia

adorei o conto nota dez ,sou fascinado por vários tipos de temas em contos mas na verdade gosto de todos e foi com contos que me tornei corno...lia muitos contos desde adolescente e ate hoje leio mesmo casado sempre li e sinto o mesmo prazer sempre ,,e esse tipo de tema meio que proibido ,,me fascina e desperta imaginação em relação a temas familiares ,,sempre que posso no skype tento levar as conversas para esse lado também e quando percebo que o interlocutor gosta da ideia ai é tudo de bom nas conversas e historinhas .....adoraria receber no Skype amigos que curtirem viajar nas sempre mostro e ou envio fotos daminha esposa a meus amigos ...Skype

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é tesudo demais seu conto, porém advirto que vcs podem tá dando sopa ao azar ao deixar um cara que não é um comedor fixo de sua esposa, ou seja é um desconhecido que comeu ela e vcs tão dando mole em deixar o cara foder com ela sem camisinha, tão correndo riscos, do mais, o conto é sensacional.

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Adorei, isto é viver intensamente o amor, continuem com essa cumplicidade e sejam bastante felizes com as muitas gozadas que virão. bomamante@bol.com.br

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Novamente parabéns ao casal autor César e Beatriz. Um casal feliz. Esposa puta, esposo corno manso. Bem manso, assumido. Façam contato comigo. Precisamos conversar.

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