Sadomasoquista

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 11/11/2013 11:42:52

Ana e Marcelo, dois mauricinhos, 22 anos, recém formados, noivos. Já fodíamos secretamente, adeptos virtuais do bdsm. Combinamos que após o casamento abandonaríamos todos nossos mimos, vivendo sem confortos, eu escrava, ele mestre, me batendo, torturando, me compartilhando com muitos parceiros, uma vida rigorosamente bdsm.

Marcelo arranjou empregos para mim e ele numa cidade bem longe da atual, condição essencial para nossos pais não interferissem em nosso desejo bdsm.

Casamos, partimos para nosso lar. Uma casinha pequena, a beira do mar, numa região de invernos rigorosos, num mês de pico deste. Não mobilamos o lar, apenas, fogão, geladeira, Televisão, computador e periféricos, araras para roupas. Dormir no chão, andar nus, comer em tigelas e sem mesa, vida duríssima como havíamos combinado.

A 1ª noite foi terrível, deitados sem lençóis e travesseiros, pelados, no chão de ladrilhos, tiritando de frio. Trepamos, fumamos, bebemos vodka, dormimos muito pouco. O maridão perguntou: desistimos, compramos uma cama? Não, combinamos viver assim, afinal sou uma escrava, você meu feitor, tens de gostar me ver sofrer, se quiseres compra uma cama para você. Assunto encerrado, ele decidiu.

De manhã fui tomar banho. Um chuveiro elétrico, imagine uma escrava tomando banho quente. Desliguei o disjuntor, abri a água, puro gelo, arrepiei, aguentei, me ensaboei, outra chuveirada, não temos toalha, fui fazer o café molhada, nua, descalça, tiritando. Marcelo veio, me viu tremendo, estas doente? Não, vai tomar teu banho, se quiseres liga o disjuntor, a água esta friíssima, não temos toalha, temos de secar ao natural. Se minha escrava suportou, o machão também vai. Voltou molhado, dentes batendo, não era isso que queríamos, falou.

Tomamos café, tentados a mandar brasa na nossa vodka, mas íamos para o trabalho, nos vestimos e fomos.

O tio de Marcelo, nosso empregador, nos recebeu muito bem , deu-nos as tarefas, metemos mãos a obra.

Voltamos cansados, ficamos nus, que frio, esquentei o jantar, comemos nas tigelas, vimos um pouco de TV, começou a chover forte, escrava vamos para o quintal, ficamos andando na chuva, frio torturante, aguentamos bastante, entramos, um copo de vodka acalmou a tremedeira, quero apanhar mestre. Foi de cinto, na pele molhada, muita dor, orgasmo, ele de pau duro, chupei, engoli a deliciosa e quentinha esperma. Exaustos, dormimos logo.

Essa passou a ser nossa rotina, ao cabo de pouco tempo nossos corpos acostumaram a serem tão maltratados, nus, descalços, molhados, o meu suportando chicotadas. Combinamos: em casa não vou te chamar de Marcelo e sim de mestre cruel, você não será Ana, atenderas por puta ou escrava.

Num domingo resolvemos ir a praia, frio, dia nublado. Enverguei meu fio dental, pé no chão, fomos. Muito poucos frequentadores, todos homens, nos enturmamos com esses pinguins, começou a chover, continuamos, os poucos que ficaram elogiaram meu heroísmo, conversa vai, conversa vem, o assunto chegou ao sexo, essa puta gosta muito de foder disse o maridão, concluindo, a tarde fodi com 5 homens, fazendo DP inclusive, Marcelo participando, meu sonhado compartilhamento se concretizou. Nos enturmamos a turma, uma fonte de picas para Marcelo me compartilhar, ele comendo as esposas de alguns parceiros, eu fazendo sexo homo elas.

Fomos bem no emprego, tarefas essencialmente de campo, recebemos nossos salários, compramos um bom aparato para o bdsm, passei a apanhar com vários tipos de chicote, de cane (adoro, marca e dói muito), ser amarrada em posições bem incomodas, dolorosas (da uma aflição gostosa), ser suspensa de várias formas, minha preferida ser pendurada pelos seios, dor intensa, da um tesão alucinante.

Falei com Marcelo; tua puta fode como coelha, apanha e é torturada excitada palas dores, anda nua e descalça com o maior frio, bebe, fuma, adora baseados, não tem nenhuma vergonha, estou quase a escrava puta que sonhamos desde noivos, mas ainda faltam 3 detalhes: ainda não fiz cuntbusting, pissing e scat.

Que rameira exigente, me deu um forte chute na buceta, cai no chão urrando, minutos de muita dor, levantei, abri as pernas, um soco, quase desmaiei de tanta dor, o assunto cuntbusting esta resolvido puta. É uma delícia, repete muitas vezes. Volta e meia, sem aviso, passei a ser chutada na buceta e nos seios, uma masoquista feliz com mais um sofrimento.

Abra a boca, quero mijar. A 1ª vez caíram algumas gotas no chão, 50 chicotadas de castigo. Nos entrosamos, passei a beber todo o mijo de meu cruel amado sem perder uma gota. Quando o frio aperta tomamos vodka, no meu ele mija um pouco, um cocktail excelente.

Escrava, venha limpar meu cu. Obedeço, vou, lambo o cu do mestre, engulo o produto, acho que agora estou completa, falei. Puta, cada vez gosto mais de você, materializamos nossos sonhos., disse Marcelo. Me deu um beijo de língua na minha boca imunda.

As lides de escrava, meu masoquismo, aliados ao trabalho de campo me brutalizaram, meus mimos de dondoca ficaram no passado, meu corpo exigiu ser fortalecido para suportar ser tão maltratado, sob o comando de meu crudelíssimo e querido marido, passei a fazer halteres, estou cheia de músculos, a menina família virou uma mulher musculosa, trepadeira, viciada em álcool, baseados e cigarros, escrava bdsm e sadomasoquista, nudista, sem vestígio de pudor e vergonha, realizando, com seu querido e sádico marido todos seus sonhos de noivos.

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