Boa noite,
Eu: Fui pro meu apartamento e fiquei pensando na Leila, em como ela mexia comigo, em tudo que estava sentindo por ela, e como nunca havia sentindo isso por ninguém, pensei nas consequências de oficializar nosso relacionamento, a única coisa que vinha na minha mente é que eu estava mesmo gostando dela, e que o resto do mundo não me importava, pensei na minha filha e em como explicar isso a ela, pensei e vi que ela era minha filha e com certeza iria querer minha felicidade, apesar dela ter apenas seis anos ela iria entender, que assim eu seria feliz, pensei também que nunca havia desejado alguém assim na minha vida, então o por que deveria me conter, pensado isso eu decidi que iria fazer amor com a Leila e matar essa vontade que me consumia, e que iria ser amanha mesmo, na manha seguinte levei a Ângela para escola pois ela já se sentia bem, e fui para o trabalho, me vesti de forma provocante, com uma saia bem colada e uma blusa bem decotada, bem não me gabando mais minhas pernas são lindas rsrs, chegando na empresa fui a minha mesa, e olhei para a mesa da Leila ela estava sentada ouvindo musica no seu mundo como sempre ela faz quando esta trabalhando, eu tinha que entregar uns relatórios para ela analisar então resolvi entregar né, então fui a sua sala dei bom dia a todos e me dirigi a sua mesa, ela me olhou de um jeito que me deu ate calafrio, ela me olhava com tanta fome que me deixou de pernas bambas, bom dia Leila trouxe esses relatórios que havia te prometido, entreguei me inclinando sobre a mesa o que deixava meus seios praticamente a mostra por conta do enorme decote,
Leila: Bom bom dia, eh eh muito obrigada pelos relatórios,
Eu: Ela mal falava nossa achei tão fofo, ela me olhava e perdia a noção, ficou vermelha e toda confusa, porem seus olhos dizia exatamente o que ela queria, nesse momento a Bianca chega perto e diz,
Bianca: Bebê preciso da sua ajuda para terminar um documento, pois não estou entendo muito bem,
Leila: ok Bianca irei em seguia a sua mesa,
Bianca: ai muito obrigada meu amor,
Eu: bem isso é tudo Leila, se precisar de alguma coisa me procure, sai da sala com muita raiva dessa Bianca, porem não iria dar o gostinho a ela, quando eu estava indo para minha mesa vejo a Leila indo ajudar ela, a todo momento ela achava uma desculpa para tocar na Leila, isso me incomodava bastante porem não deixei isso me dominar, passaram-se umas horas e vejo a Leila ir na direção do banheiro, minha chance, vou atrás dela, e fiquei esperando na porta do banheiro, quando ela abriu, ela abre um sorriso ao me ver, eu a empurro para dentro da cabine novamente, ela me olha com um olhar de espanto, eu me aproximo a puxo para mais perto e a beijo de forma descontrolada, aperto seu bumbum a trazendo ainda mais para perto, nesse momento ela solta um gemido que me leva ao delírio, coloco minhas pernas entre as delas, nossas estava tão nervosa com o fato de ser minhas primeira vez que acho que meu corpo tremia tanto de desejo como de medo rsrs, acabei batendo o dente em seu lábio que começou a sangrar, ela se afasta e eu vejo seu lábio sangrando nossa nesse momento eu ia soltar um grito mais ela colocou a mão nos meus lábio me impedindo, com a outra mão ela estancava o sangramento no lábio, ela pisca pra mim e fala,
Leila: calma esta tudo bem vamos sair da cabine, primeiro você,
Eu: Sai da cabine com as pernas bambas pois estava me sentindo a maior idiota do mundo olho e não vejo ninguém no banheiro, a Leila sai e vai lavar os lábios eu fiquei olhando e meus olhos encheram de lagrimas pois eu havia a machucado, estava saindo do banheiro quando ela me bucha pelo braço,
Leila: Não chora meu bem esta tudo bem, isso acontece,
Eu: ouvir ela falar isso me fez chorar ainda mais, ela me puxa para seus braços e me abraça com força,
Leila: Não fique assim, eu estou bem, e quer saber adorei você ter me dados uns amassos no banheiro,
Eu: Desculpa meu ..., parei nessa hora e abracei ela com força, como queria chamar ela de meu amor como queria dizer que a amava mais me sentia insegura ainda, não pelo que eu sentia pois sabia que a única coisa que isso podia ser era amor, mesmo a conhecendo a pouco tempo eu já a amava, alguma coisa me travava,
Leila: Olha pra mim, esta tudo bem meu anjo,
Eu: Ela me deu um beijo um selinho, pude sentir o gosto de sangue,
Leila: Desculpa meu bem não deveria ter te beijando assim rsrs,
Eu: ela sorria e segurava seus lábios que voltaram a sangra, me senti ainda mais culpada, me desculpa eu só queria fazer amor com você e acabo te machucando eu sou uma idiota, nesse momento ela me olhou com uma carinha tão linda.
Leila: Hum então quer dizer que você quer fazer amor comigo, é isso mesmo?
Eu: ela falou se insinuando e fazendo caras e bocas o que me fez rir, ela sabia com me animar, sim eu quero fazer amor com você,
Leila: Passa o fim de semana comigo,
Eu: Nessa hora gelei, sabia que se aceita-se passar o fim de semana com ela, com certeza iria acontecer, respondi que sim apenas balançando a cabeça, ela sorria com a mão ainda no lábio,
Leila: então na sexta você vai lá pro meu apartamento ok,
Eu: ficou combinado que na sexta depois do expediente eu iria para o ap dela, já que a Ângela iria para a casa do pai dela, afinal eu acabei ficando a semana que era dele com ela, por conta da crise de garganta, depois disso fomos para nossas mesas as horas se passaram os dias se passaram já era quarta nos pegávamos no banheiro sempre que dava, eu sempre morrendo de ciúmes da Bianca, ela sempre me deixando louca de tesão e nervosismo a cada dia mais, os dias foram passando e já era sexta, estava tão nervosa que não conseguia pensar em nada, as horas voaram, quando dei por mim já era o fim do expediente, minhas mão estavam tremulas minhas barriga tinha um frio que não passava, pensei na minha primeira vez, e em como eu não havia ficado tão nervosa assim, fui para casa para tomar banho me trocar e pegar umas roupas para passar o fim de semana, vesti um vestidinho azul claro colado no corpo, e uma lingerie bem sexy por baixo nossa minhas mão suavam, quando toco a companhia do seu apartamento meu coração estava a mil, ela abra a Porta e
