Festa Boa

Um conto erótico de Manuh.DK
Categoria: Homossexual
Contém 977 palavras
Data: 05/11/2013 02:26:22

Bom já acompanho a algum tempo as meninas aqui da casa escrevendo sobre suas histórias de amor e de pegacao, então resolvi escrever a minha também, desde já peço desculpa se não ficar tão bom quanto k de vocês...

Essa história aconteceu comigo algum tempo atrás, não sou muito de travar datas então nem vou tentar fala, venho de uma família de pessoas simples que sempre deu duro pra conquistar suas coisas. Sobre a minha orientação sexual eles são super desencanados todas as minhas namoradas eles fazem questão de conhecer desde minha avó até o meu irmão, minha mãe até tenta arruma namoradas pra mim isso eh meio constrangedor mais tudo bem tenho que leva na esportiva se não eh surto.

Em um belo dia de sexta-feira estava eu saindo do trabalho mega cansada doida pra chega em casa tomar banho e abraçar minha cama quando recebo uma ligação da Mari uma garota que estava ficando me chamando para sairmos juntas eu de primeira recusei mais depois pensei bem e resolvi ir ( gente não me descrevi, tenho 1,70 cabelos pretos com alguns fio brancos 80 kg um corpo malhado peito e bunda na proporção serra, não sou do tipo gostosona mais me garanto) me arrumei e fui para a boate tinha combinado com ela de nos encontrarmos lá. Quando cheguei já fui cumprimentando todo mundo dessa entrada, gente a cidade era grande mais eu era mais andada que ônibus de excursão, então como conhecia muitas pessoas que acabava frequentando as mesmas festas já ia falando e bebericando o copo de alguém por onde passava, quando avistei a minha tirinha e a Mari sentados em uma mesa quase no fim da boate.

A Mari por sua vez já veio em minha direção com um largo sorriso aberto ( a Mari tem 1,65 de altura corpo bem definido e cabelos pretos até o meio das costas olhos castanhos claros que me deixa ipnotizada) dei um longo celinho nela e seguimos em direção a mesa, nela se encontrava o Rafa o Thomas ambos gays e a Thaís que eh a tentação da minha vida ( morena da cor do pecado olhos verdes de um tom inexplicável corpo muito bem esculpido por Deus porque ela morre de preguiça de academia e cabelos meio ondulados até pouco abaixo dos ombros) não sei o porque mais parecia que tinha um ima do destino que a gente sempre se esbarrava nas festas.

Tomamos nossa primeira rodada de tekila que já deixou a gente alegre seguimos nessa noite só na tekila pois estávamos acostumados a beber sempre, entre uma dança e outra eu e a Mari mão daqui beijo dali uma dança sensual, nossa isso me dirá de órbita, a Mari sabia muito bem como me envolver em uma dança e me deixar toda acesa.

Nisso os meninos já estação se pegando e a Thaís só bebendo e conversando com uma menina lá que nem sei até hoje da onde saiu e sempre me encarando.

Em algumas tantas da madrugada eu já estava pra lá de Bagdá a Mari foi ao banheiro e eu tomei coragem pra ir falar com a Thais( gente eu sempre fui gamada nela só não tinha coragem de me declarar, alguns diziam que ela também gostava de mim mais sabe aquela história de que se ela não fala eh também não vou falar, pois eh era isso que nos prendia) chegando a mesa já fui pegando o copo que estava em sua mão e colocando encima da mesa e a puxando para um canto escuro da boate nisso ela me puxou e fez uma cara de quem não estava entendendo nada e me perguntou

Thaís: pra onde você está me levando - com uma cara de assustada pela minha reação

Eu: preciso muito fala com você, vem comigo agora e aproveita que eu to com coragem - me virei e fui seguindo em direção a um sofá que tinha no escuro e ela foi indo atrás de mim.

Sentei em uma ponta do sofá e ela se sentou ao meu lado me olhando com uma cara de que estava bastante curiosa, foi quando eh joguei na lata

Eu: Thaís querosene dizer que sou loucamente apaixonada por você e que não aguento mais ficar apensei lado e não poder te toca.

Ela me olhou com uma cara de felicidade que não sei explicar só percebi seus olhos brilhando e me encarando como se quisesse dizer alguma coisa, continuamos assim sem falar nada só nos olhando quando ela quebra o silêncio

Thaís: Manuh eu a muito tempo queria poder ouvir isso mais não dessa maneira e você nesses estado, ( eu tava bemmmm alegre), por agora só posso dizer que sinto o mesmo por voce e estou louca pra beijar a sua boca - nisso ela foi se aproximando bem devagar- sentir seu cheiro seu gosto suas mãos em meu corpo - parou e ficou me encarando bem próximo a mim eu conseguia sentir sua respiração seu alito fresco com cheiro de tekila então ela disse oque me deixou mais nervosa ainda.

Thaís: mais você tem um lance com a Mari e ela eh minha liga e gosta muito de você e enquanto você não resolver com ela não podemos fazer nada...

Nossa gente na hora que ela falou isso bem perto da minha boca com um olhar provocante me deu um arrepio da ponta dos pés até a orelha, mais me contive firme e forte, pelo menos eh oque deveria demonstrar.

Ela me deu mais uma olhada e se levantou voltando para a mesa eu fiquei sentada pensando em como resolveria a minha situação porque eu desejava muito aquela mulher só que também adorava ficar com a Mari...

Bom gente por agora eh isso se você gostarão comente e se deixei a desejar comente também adoro críticas construtivas... Desde já agradeço a todos(as) que lerão!!!

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Comentários

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Tenho uma prima que o nome dela é Emanuele, nós a chamamos de manuh, ooo delicia de conto que me fez lembrar dela!!!!

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Bom começo, duas gatas logo de cara rs to vendo que vou curti sua historia.

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Adorei manuh, continua ne, quero mais! Rs beijo

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Meninas obrigado por comentar vou posta mais tarde a continuação porque essa história eh um pouco longa!!!

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Gostei, vou voltar pra ler outros que virão, certo?! Continua, bjs.

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