Um amor duplamente proibido (parte 73)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 756 palavras
Data: 04/11/2013 07:11:52

Olha eu aqui, mais uma vez vim postar minha história. Desculpem não ter publicado ontem, todavia imprevistos sempre acontecem. Sem mais delongas, ao conto!

Parte 73

Agora estou feliz da vida, com meu amado me agarrando. Porém, como a felicidade parece sempre fora de alcance, penso que o futuro me reservava muita dor de cabeça.

Rafael – Bom dia meu amor – ele disse me apertando mais um pouco e beijando meu cangote – dormiu bem?

Eu – com o anjo – disse, levantando-me com um sorriso de ponta a ponta.

Rafael – que noite maravilhosa. Esses momentos me dizem que é você a pessoa certa para mim, quer dizer, você me dá uma noite de prazer incrível e ainda fico sentindo que amo você, pois quando acordo sinto no fundo da alma que não queria outro ao meu lado.

Eu – você é muito fofo – falei reclinando sobre ele e o beijando.

Rafael – está ótimo, porém temos que nos levantar, afinal teremos visitas amanhã e quero arrumar a casa.

Eu – já? É tão cedo?

Rafael – acho que você reparou que a casa é bem grande, além do mais, durante a tarde quero fazer as comidas, pois não quero deixar tudo para cima da hora – falou levantando-se e esticando aquelas gloriosas asas.

Quando ele espreguiçou e deixou aquelas asas bem abertas, uma leve centelha de luz do sol o iluminou. Aquele corpo perfeito, do jeito que veio ao mundo. Quem resistiria?

Eu – fica mais um pouquinho – falei agarrando a mão dele e o puxando. Ele cambaleou, mas virou-se e caiu em cima de mim, ficando entre minhas pernas e face a face comigo. Não podia evitar e beijei aqueles lábios deliciosos.

Rafael – temos muito que fazer, isso pode esperar – falou entre beijos, mas eu podia sentir a excitação dele.

Eu – seu amiguinho diz outra coisa – falei e voltei a beijá-lo. Ele claramente não resistiria, mas o telefone tocou.

Rafael – pode ser importante – falou e voltou aos meus lábios.

Eu – deixa tocar – falei, pois, como sempre, somente nós importávamos. Se o telefone parasse de tocar ficaria tudo bem, entretanto claramente a pessoa do outro lado da linha era insistente – tudo bem, mas depois continuamos! – falei. Ele deu um sorriso e foi atender ao telefone, com o mastro bem ereto.

Rafael ao telefone – alô.

Pessoa na linha – (...)

Rafael ao telefone – oi Carol! Não, você não atrapalhou nada – falou com um sorriso e olhando para mim.

Carol do na linha – !

Rafael ao telefone – fica calma, eu vou buscá-los. Fiquem em um campo aberto que eu já chego lá.

Eu – o que ouve? – questionei assim que ele desligou o celular.

Rafael – A Carol e o Alex estavam vindo para cá, todavia acabaram perdidos.

Eu – o caminho não é tão difícil. Como eles se perderam?

Rafael – não sei, mas agora vou atrás deles.

Eu – e como você pretende encontrá-los?

Rafael – ainda é relativamente cedo e acho que não tem ninguém acampando na floresta depois dos últimos acontecimentos, assim, posso ir voando.

Eu – tudo bem, mas tome cuidado, afinal é difícil não notar você – disse sorrindo levemente.

Rafael – pode deixar – falou dando-me um beijo.

Rafael vestiu apenas uma cueca e uma bermuda, já que teria de abrir as asas e com uma camisa não dava muito certo. Vestido, ele abriu a janela e decolou. Resolvi procurar na geladeira e na despensa alguma coisa que eu soubesse fazer, para que pudéssemos tomar café quando eles chegassem. Coloquei uma roupa básica, camisas longas, pois senti muito frio ao sair do abraço de meu amado.

Chegando a despensa lembrei que de fato eu apenas sabia preparar café e outras coisas bem básicas, diferente do Rafael que aparentemente, sabia fazer tudo. Assim, peguei algumas frutas e levei para mesa. Peguei uns pães e fiz alguns sanduíches fiz suco, café e um pouco de leite. Levei tudo para a sala de jantar e arrumei uma mesa que não ficou tão ruim.

Na minha cabeça começavam a surgir algumas duvidas. Por exemplo: o que levaria meus amigos a virem aqui tão cedo? Quer dizer, eles sabiam dos riscos (acho) de se ter um monstro na sua cola. Bem, estou certo que o Rafael pode encontrá-los, porém penso que se ele não for rápido outra coisa pode o fazer. Um calafrio percorreu minha espinha fazendo que eu levasse um susto ao ouvir a porta abrindo...

Continua...

É bem difícil, mas provavelmente o próximo capítulo sai amanhã, sempre nessa primeira parte do dia. Espero que esteja agradando. Comentem critiquem e falem suas opiniões acerca do conto. Ao final, não deixem de atribuir uma nota. Até a próxima.

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Comentários

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vc bem que podia posta pelo menos duas vezes por dia so pra recompesa os dias perdidos... desculpa mas seus contos ja farao bem melhor cara ... so to querendo dizer q as vezes nao e bom detalhe de mas...desculpa mas esse e meu ponto de vista

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Muitooooooo bom curiosa aqui

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