Enganando o corno

Um conto erótico de Gato__Dotado
Categoria: Grupal
Contém 1892 palavras
Data: 30/11/2013 15:11:02

Finalmente chegou o dia, depois de tanto esperar o momento iriamos pela primeira vez a uma boate de swing, infelizmente não como imaginamos no nosso mundo paralelo, mas como estava dentro das nossas possibilidades. Bianca e eu, Victor, mantemos uma relação já há algum tempo. Ela é casada com João, o que dificulta muito as coisas para nós, situação essa que nos fez chegar a ideia de manipular o corno a leva-la “ao acaso” encontrar lá um “desconhecido”.

Eu cheguei na boate por volta das 23h, matei o tempo que faltava entre uma cerveja e outra. Já passava de meia noite e eu resolvi curtir a noite. Entrei no labirinto me deparei com um mar de corpos, cheiros e sons. De imediato meus sentidos se encarregaram de fazer meu pau dar sinal de vida. Assim que meus olhos se ajustaram a penumbra, escolhi a mulher que eu queria foder e me aproximei, ela estava deitava na cama coletiva, com um cara que depois descobri ser seu marido chupando sua buceta, enquanto ela tinha um pau em cada mão, e chupava ambos alternadamente. Coloquei o meu pra fora e tratei de conquistar o meu espaço naquela boca, pouco tempo depois o marido saiu e eu tomei seu lugar naquela buceta, chupando, enfiando os dedos e esfregando a cara até ela pedir pau. A cena estava feita, pau em riste e devidamente encapado, esposa de quatro com o rabo empinado e marido ao lado assistindo. Coloquei meu pau devagar, e comecei a meter, perdi a noção do tempo e lugar onde estava, só comecei a voltar a mim quando me senti observado, não pelas 10, 15 pessoas que estavam naquela sala em volta da cama, assistindo, se exibindo, fodendo ou só de passagem. Olhei em volta e quando virei para esquerda, meu olhar cruzou com o dela. Bianca estava linda, encostada no corno, do lado direito da entrada da sala onde as coisas aconteciam, com um vestido listrado, preto e branco, curto, do tipo que a cada cinco passos tem que puxar afim de evitar mostrar a poupa da bunda ou a buceta, no caso de degraus. Além do vestido, usava somente uma sandália, vermelha e alta, além de alguns adereços. Perdi totalmente o foco na mulher que estava comendo, dali em diante só pensava em possuir a minha mulher na frente do corno do marido dela. Fiquei ali metendo e cruzando o olhar com o dela, que a essa altura falava animadamente entre um sorriso e outro alguma coisa no ouvido do João. Alguns minutos depois ela se destaca dele e vem andando, naquela penumbra com uma luz vermelha eu via o corpo dela balançando em câmera lenta entre o passo e outro na minha direção. Chegando ao meu lado, ela para, puxa minha cabeça e sussurra no meu ouvido “tô livre pra ser sua”, eu, ainda comendo a outra, viro o rosto, seguro Bianca pela nuca e olho no olho dela por dois segundos, dissemos tudo que queríamos um para o outro sem abrir a boca e de alguma forma nos entendemos. Em seguida nos beijamos por sei lá quanto tempo, para não dar na cara, continuei o que estava fazendo por mais um tempinho até que deixei a esposa de quatro, dando lugar ao próximo da fila. Peguei Bianca pela mão e levei para um canto mais vazio da mesma sala, coloquei ela de costas para parede e nos beijamos como loucos, com um mão subindo pelas costas dela até a nuca, meti a outra na sua buceta que a essa altura já estava toda molhada. Ela por sua vez, já estava tirando a camisinha, que ainda estava no meu pau e batendo uma pra mim, assim ficamos até que ela tomou a iniciativa de abaixar e ali mesmo, no meio de todos e na frente do marido, e começar o melhor boquete da minha vida. Olho pro lado e vejo o corno parado, a uns 3m de distância de nós, do outro lado da cama, estagnado, com os olhos parados no que estava vendo, não sei se com ciúmes, descrença ou tesão mesmo. Fato que não demos muita bola, continuei focado no boquete até que ela resolveu levantar, continuamos nos beijando, quando passei a mão novamente na buceta percebi que estava mais molhada do que nunca, não aguentei e foi minha vez de abaixar, fui escorregando corpo abaixo, beijando cada centímetro, até que cheguei na sua buceta, totalmente lisa, exatamente do jeito que falei que queria. Quando dei por mim, estava de joelhos, sentado no calcanhar, ela estava com uma perna sobre meu ombro esquerdo e a segunda apoiando no chão, com minha cara no meio das pernas. Rapidamente ela passou a segunda perna, também sobre meu ombro, e assim ficou, praticamente sentada, com as costas apoiadas na parede e minha língua a percorrer sua buceta. Segundos depois ela começa a dar os sinais que tanto conheço de que seu primeiro orgasmo estava próximo, tratei de parar o que estava fazendo e coloca-la de pé, pego a camisinha, nos olhamos rapidamente e sorrimos um para o outro, seria a primeira vez que usaríamos aquilo juntos, cena feita, ela fica de quatro na cama, a essa altura o corno está do nosso lado, olhando de pertinho a mulher que ele acha que é dele a ponto de ser fodida por um homem de verdade. Ponho devagar na buceta dela e vou aumentando o ritmo à medida que ela vai jogando o corpo pra trás procurando mais pau. Tudo dentro, é hora de agarrar Bianca e foder do jeito que eu gosto, mão esquerda na crina e direita na cintura pra ela não fugir, estocadas fortes, rápidas e profundas, segundos depois ela começa a se contrair, gemer e gritar no primeiro orgasmo da noite. Tiro meu pau e dentro enquanto ela ainda está tendo espasmos, viro seu corpo, ponho deitada com as costas na cama e já jogo o pau para dentro, deito sobre seu corpo e começamos nosso movimento, bocas e corpos colados, tão rápido quanto encaixamos nosso ritmo ela começa a se contrair, dessa vez meus planos são outros, cada vez que ela chegava próxima do orgasmo e o afastava parando os movimentos, ela já sabia o que eu queria, sabia que toda vez que quero meter no rabo, deixo ela louca antes. Giro a perna dela para um lado e jogo meu corpo para o outro, caio com meu pau ainda encaixado na sua buceta e continuo metendo de lado. Molho o dedo e começo a preparar aquele rabo pra levar pau. Pouco tempo depois já estou forçando a entrada, ela com as pernas abertas toca o próprio grelo, o corno parece não acreditar, mas por mais perplexo que estivesse, não conseguiu se conter e já estava batendo punheta olhando a esposa ser fodida, eu estava viajando, sentia meu pau entrar e abrir milímetro por milímetro daquele rabo. Não foi difícil, ela já tem a forma do meu pau, pouco tempo depois eu já metia sem resistência alguma. Bianca rebolava, gemia e repetia sussurrando entre um gemido e outro “Fode meu rabo que eu vou gozar”, aquilo entrava na minha cabeça como um mantra e eu só conseguia viver para fazer o que ela me pedia, meter, meter e meter mais ainda naquela mulher. Pouco tempo depois o pedido se intensifica, enquanto eu continuo estocando, ela passa a rebolar a bunda e empinar, nesse ponto não tinha mais como evitar, o pedido repetido por ela um milhão de vezes se transforma em coordenadas de como faze-la explodir no melhor orgasmo do mundo “Fode fundo! fode mais! mais rápido! Come meu cú! não para, eu to gozando! Não para, eu to gozando! aaaaahhhhhhh”. Ela se contrai em espasmos novamente, fica ofegante, suada, molhada, muda, em transe... Olho para o lado e o corno está com o pau na mão, meio mole meio duro prestes a gozar. Hora do “grand finale”, como combinado anteriormente entre nós, ainda estava devendo a gozada oral, sua preferida. Pego seu corpo, ainda semi desfalecido, começo a chupar sua buceta, passo meu dedo pelo seu rabo só pra conferir o estrago, e em seguida, enfio três na buceta, ela parece receber uma descarga de adrenalina, de semi morta ela dá um pulo e agarra minha cabeça, esfregando sua buceta na minha cara, como se quisesse que eu entrasse dentro e nunca mais saísse dali. Abro os olhos, por alguns segundos eu saio do nosso mundo e volto a realidade, a essa altura já estávamos no meio da cama e não mais na ponta como no início, um momento tão nosso que mesmo passado esse tempo todo ninguém, nem mesmo um solteiro teve a audácia de nos incomodar. Pelo contrário, a sala toda parada, olhando nós dois, inclusive o corno, que continuava com a mão grudada naquele pau mole. Fecho novamente os olhos e volto pro nosso mundo, três dedos da mão direita continuam dentro dela, esperando o momento para tocar o ponto que faz ela ter orgasmos múltiplos, minha boca passa a sugar a buceta com mais pressão, a mão esquerda sai da cintura, sobe percorrendo a barriga, passa pelos seios apertando os mamilos e chega no pescoço, aperto, controlando sua respiração. Fica difícil saber o que dá mais tesão nela, ser privada da respiração ou ter a oportunidade de colocar um pouco de ar para dentro, fato que na terceira vez que aperto o pescoço ela entra num orgasmo absurdo, do tipo que mais gosto, continuo, múltiplo e o principal, que a faz ejacular, deixando uma poça na cama. Subo beijando seu corpo até chegar na boca, nos beijamos por minutos, até que eu, ainda de pau duro, digo no ouvido dela “vem me chupar que eu vou te dar leite”. Bianca ressuscita, se põe de joelhos e me pede para ficar de pé na cama. Eu fico, me equilibrando com cuidado sobre duas pernas bambas de tanto foder aquela mulher, ela passa a chupar meu saco, as vezes lambendo, as vezes sugando as bolas, mas sem nunca parar de bater punheta, nisso ficamos até que me sobre a vontade de gozar na boca da minha mulher, dar leite pra ela na frente do corno pela primeira vez, agarro sua cabeça pelos cabelos e passo a foder sua boca como tinha acabado de fazer com seus outros buracos, assim que engreno o ritmo entro no melhor orgasmo da minha vida, ela sente o pau inchar, ouve meus urros e agarra o pau, fica batendo punheta enquanto passa a língua na cabeça, eu começo a despejar incontáveis jatos de porra na sua boca, rosto, seios, pescoço e pra onde mais o pau apontasse. Caio em seguida na cama. Ela se limpa, nos despedimos falando “valeu” um para o outro, porém com um olhar que disse tudo que sentíamos. Algum tempo depois os encontrei na área da boate, me apresentei ao casal, perguntei o nome deles, tudo de acordo com o protocolo. Conversamos amenidades por alguns minutos, não toquei no assunto sexo, não falei nenhuma gracinha, mas nos divertíamos apenas com a cumplicidade no nosso olhar. No fim, deixei um cartão meu com o corno e disse que se quisesse ver a mulher dele dando novamente, era só me ligar. Ele não teve reação de falar nada e ela estava com um sorriso no canto da boca.

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Comentários

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Muito bom, parabéns http://drmenage.blogspot.com.br/

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assim na frente de todos eu n tenho coragem de fzr sexo. ms entre 4 paredes...

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maravilhoso. nota 1000. sou um travesti. meu nome é carol. se n tiver preconceito, podemos tc para conversarmos mais? shemalecarol@outlook.com

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