O despertar de uma puta pelo marido corninho... Continuação

Um conto erótico de Corno da Glaucia
Categoria:
Contém 1463 palavras
Data: 28/11/2013 21:31:35

André continuava em pé na minha frente, seu pau continuava duro mesmo depois de ter gozado, olhei para ele e seu pau, eu estava consciente do meu desejo por aquele homem que a pouco havia me ensinado a gozar de uma maneira quase animal, de uma maneira que eu não imaginava ser possível. Meu corpo, e em especial minha buceta reclamavam do que eu havia feito com eles, apesar do extremo prazer que eles haviam experimentado. Eu achava que não queria trepar de novo tão cedo, mas algo em dentro de min, me compelia a tocar novamente naquele caralho teso e todo babado com os nossos gozos. Eu não estava acostumada aquilo, verdade seja dita, meu marido não me proporcionava aquele tipo de prazer, era mais modesto, assim que gozava seu pau ficava logo mole apesar de me dar prazer não ousava me comer tão rápido novamente. Fiquei surpresa ao pensar no meu marido, mas eu compreendi muito dele a partir daquele momento. Durante muito tempo ele insistiu para que eu fodesse com outro homem, aquilo me chateava um pouco, eu não estava interessada em outro homem, ele me era o bastante.

Algumas vezes duvidei do sentimento que ele sentia por min e não entendia o porquê daquela obsessão. Ele tentava me convencer dizendo que imaginar outro homem me comendo lhe dava muito prazer. Que o prazer dele era a extensão do meu prazer. Quando resolvi usar sua perversão ao meu favor comecei a perceber que ele estava certo. Um dia enquanto ele me comia comecei a inventar uma estória sobre um homem que invadia nossa casa e me obrigava a fazer sexo com ele. De fato aquilo o excitava, e no final eu ganhei uma trepada sensacional, mais gostosa do que as normais. Demorei muito a passar a pratica do que ele desejava, mas antecipamos muito em jogos e brincadeira de seduzir e provocar os outros. Fui aos poucos soltando a puta que estava adormecida em min, passei a usar roupas mais sensuais, mais decotes e as vezes saia de saias curtinhas e sem calcinha apenas pra deixar os machos me olharem. Na verdade desde então com André muito de min mudou, assim que percebi que isto de fato lhe dava muito prazer fui cada vez mais cedendo as suas perversões até o ponto de também ficar viciada nisso.

Uma vez ele pediu-me pra ser prostituta por um dia, eu fui mais além, convenci a ele que um dia seria pouco. Gostaria de atender o maior numero possível de “clientes”, por isso precisaríamos de mais alguns dias, combinamos um fim de semana inteiro de sexta a domingo. Atendi a domicilio cinco caras em separado e ainda fui paga, foi uma delicia. De bônus atendi um casal com uma morena deliciosa. No intervalo ainda fodi com meu marido.

Swing virou uma rotina em nossas vidas, diferente apenas que meu marido nunca fodeu com ninguém quando participava, gostava de ficar olhando e se masturbando. É um voyeur nato, adora olhar e se punhetar. Algumas vezes fazia uma das coisas que ele mais gosta, chupar uma boceta. Um dia, confessou-me que um pau duro o excitava tanto quanto uma bucetinha molhada ainda que não desejasse ter nem um pau na bunda. Entendi. Pensando nisso convidei uma vez uma linda boneca de pau duro e gostoso pra nossa cama. Fiz questão de que ela fosse bem feminina. Nesse dia eu fui comida maravilhosamente por ela e desfrutei do pau dela com meu marido. Sim nós lhe fizemos um delicioso boquete.

Aos poucos fui entrando mais e mais no mundo pervertido dele, nosso circulo de amizades foi se ampliando, fiquei surpresa ao descobrir que muitos casais levavam uma vida sexual como a nossa. Fizemos viagens apenas para encontrar pessoas com os mesmos desejos, fui fodida por muitos maridos com suas esposas, encontrei muitas esposas que me deram mais prazer que seus maridos e adorei todos esses encontros. Fodi e fodi muito, fodi por desejo sem desejo, só pela trepada. Por dinheiro, ainda que não precisasse, mas acima de tudo sempre com a conivência do meu marido, mais cumplice do que qualquer amigo por maior confidente seja e que sempre foi um corno delicioso, tenho certeza que poucos homens são capazes de amar uma mulher com tanta generosidade como ele, a ponto de nunca me negar qualquer forma de prazer.

E agora diante de André, o primeiro macho que me comeu magistralmente além do meu marido tudo me vem a cabeça, teria muitas outras histórias pra compartilhar com vocês, mas certamente essa foi a trepada que me fez a puta que sou até agora.

André continuava de pau duro na minha frente eu estava exausta a buceta dolorida de tanta rola que eu havia levado, mas senti vontade de colocar novamente aquele feixe de nervos na boca e chupa-lo até ele ficar mole.

Antes que eu fizesse André me deu um toque que nós estávamos sendo observados, olhei na direção que ele sinalizou e vi há alguns metros de nossa distância escondido em um arbusto de fato o que parecia ser alguém.

Seu pau que reagiu instantaneamente ficou mais duro ainda, comecei a chupar aquela delicia que parecia não se cansar de ficar duro, ele me enfiava de garganta abaixo até me sufocar. Comecei a pensar sobre as pessoas que nos observavam e aquilo me deixou extremamente tarada, parecia que o fato de me exibir era algo que dobrava meu tesão. Aos poucos fui ficando com mais alucinada de tesão e desejando sentir de novo aquele cacete dentro de min queria que nossos observadores voyeurs me vissem fodendo. André deitou-se de costa sobre a tolha e eu fui por cima dele, sua vara apontava para cima rija e imponente, coloquei seu pau na entrada da minha buceta e fui arriando o corpo devagar até fazê-la sumir dentro de min, sentia ele bem fundo, ele deixou-me assumir o controle. Comecei a subir e descer aquela jeba melada pelo meu tesão, ao mesmo tempo que tentava facilitar a visão de nosso observadores. Comecei a imaginar como seria sentir aquele pedaço de carne no meu rabo, na verdade nunca havia dado meu cuzinho, meu marido adorava um cuzinho mas deixou o meu intacto para o macho que eu escolhesse para me deflorar analmente. A decisão e a escolha eram minhas e justamente naquele momento pensei seriamente em experimentar uma enrabada. Afinal o macho era merecedor daquela recompensa. Tirei da xana e apontei seu pau no buraquinho virgem do meu cú, André ficou surpreso com minha ação e não fez nada, apenas deixou que continuasse. A primeira tentativa foi por demais dolorosa, a cabeçorra não conseguiu transpor a tensão do meu anelzinho. A dor era lacinante. André colocou o dedo na boca para melando-o com sua saliva, em seguida começou a enfiar no meu cuzinho a dor era menor e aos poucos foi ficando mais confortável até que ele conseguiu enfiar o dedo pela metade. Senti-me encorajada e substitui seu dedo de novo por sua pica. Apontei para o meu cú, sabia que se tentasse devagar não conseguiria ir muito longe, assim resolvi sentar de uma vez. Deixei o peso do corpo cair sobre a vara dele e de uma vez ela entrou me rasgando, me arrependi de ter feito tamanha asneira a dor foi extrema, não resisti e lagrimas me rolaram em meu rosto. A dor foi tamanha que quase desmaiei. Senti tudo dentro de min, fiquei parada não movia um musculo, André também não, como se estivesse a espera que eu me recuperasse. Voltei a mover a minha bundona devagar e fui sentindo seu pau, aos poucos a dor foi sendo substituída pelo prazer de tê-lo dentro de min. Não demorou muito e eu fodia que nem uma louca, uma égua no cio em cima do seu garanhão, em cima daquele colosso pau. Pra completar meu prazer o que eu queria era sentir sua porra no meu cú. Pedi pra André gozar dentro quando quisesse, não demorou muito senti seu pau pulsar e em seguida explodir, senti o calor da sua porra nas minhas entranhas, seu pau não parava de despejar sua gala dentro de min, abracei-me a ele. Enfiei minha língua na sua boca num beijo tresloucado, super apaixonado e comecei a gozar de forma alucinante, sentia meu gozo saindo como se estivesse mijando, deixando sua pélvis toda melada com os fluidos do meu orgasmo. Eu nunca tinha experimentado um homem gostoso como aquele. Ficamos algum tempo abraçados, recuperando as forças, nossos observadores já não estava mais lá. Já era hora de voltarmos a praia.

Depois conto sobre nossos observadores, potenciais voyeurs e quem eram eles.

Um beijo e muito tesão para todos. Espero que gostem e comentem. Principalmente os maridinhos liberais e cúmplices e suas esposinhas, putinha liberadas.

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Comentários

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Muito bom mesmo! Eu adoro este assunto! Leia em "Contos em destaque", o meu relato sobre a 1ª vez da minha esposa no conto "A Massagem". Façam contato também: fc.mag@hotmail.com

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Escreve bem, detalha bem. Nos próximos contos reduza um pouco .

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Excelente!! Muito bem escrito e coerente. História verossímil, especialmente para quem sabe o que são estes fetiches.

Nota 10!

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