Nossa REAL experiência com Menage

Um conto erótico de LIPE33
Categoria: Heterossexual
Contém 2628 palavras
Data: 28/11/2013 14:58:05
Assuntos: Heterossexual

Sempre fui um assíduo leitor dos contos eróticos, mas nunca tinha me atrevido a escrever algo. Sempre achei que tudo o que escreviam era fantasioso demais, ou a minha vida sexual era muito normal, ou realmente essas pessoas que escrevem não possuem sentimentos, adrenalina, amor, carinho, e tudo o mais. Então não esperam esses contos em que os paus são gigantes, que fuderam a noite toda, ou algo do gênero. Estou compartilhando uma experiência real, protagonizada por seres humanos.

Na verdade nem sei como tudo começou... O fato é que sou uma pessoa absolutamente normal. Fui criado em uma família super tradicional, católica, moro em uma cidade pequena, praticamente um interior.

Namorei pouco, quer dizer, tive poucas namoradas firmes, na verdade apenas duas, sendo que, obviamente, fiquei e transei com várias outras mulheres, ou seja: aproveitei minha adolescência, em micaretas, carnaval, boate, viagens... Mas tudo super normal, até bem careta, pra ser sincero.

Sexo com outras mulheres fiz muito, mas com uma variedade pequena. Talvez em minha vida inteira tenha transado com umas 15 mulheres, no máximo.

O fato é que comecei a namorar com ela aos 19 anos, ela 17... Ela não era mais virgem, mas até onde sei teve bem poucas experiências com outro namorado. Eu estava no auge da adolescência/juventude, e assim que começamos a namorar, transávamos bastante. Muito mesmo. No carro, no motel, em casa, onde desse.

Mas confesso aqui que sempre achei meu sexo meio "feijão com arroz", sem nada demais, principalmente por três motivos: acho meu pau médio pra pequeno (16,5 cm), gozo rápido e dificilmente consigo emendar duas ou três trepadas seguidas.

Com esses "atributos", acredito que jamais seria um sucesso na cama de ninguém. Mas, como eu era uma das poucas experiências dela e éramos muito jovnes, combinamos em muita coisa, e na cama não era diferente.

Inclusive, no início do nosso relacionemto, ela também não era nada de espetacular na cama. Não chupava meu pau, às vezes reclamava de dor, e cuzinho jamais.

Apesar disso, ela era (e é) uma delícia... Morena (como eu gosto... Quase não tive mulheres loiras), bunda grande peito delicioso (daqueles que cabia na boca), uma buceta magnífica, cheirosa, saborosa, tudo!

Lógico que isso era fruto da inexperiência dela, que com o tempo foi se modificando. Foi ficando melhor a cada dia, a cada trepada. Ela tem uma característica peculiar: no início tinha uma dificuldade enorme pra gozar. Notei logo isso, e acho que, por ser início de relacionamento, acabei creditando a pudor, recato, vergonha, inexperiência (ela também é de uma família super careta).

Bom, dá pra imaginar que um cara que goza rápido com uma gata que tem dificuldade pra gozar é uma receita pra dar errado, mas não foi o que aconteceu com a gente. Eu comecei a entendê-la melhor, fui ficando mais experiente na cama, e ela também.

Passei a deliciosamente chupá-la muito antes da penetração, pra ajudar no orgasmo, e isso foi muito bom. Nosso relacionamento foi amadurecendo, o amor apareceu, e, apesar de termos namorado à distância por um tempo, demos certo!

Depois de já uns 5 anos de namoro, acho que nosso sexo ficou meio caído, meio rotina, meio normal demais. Como havia dito, nossas famílias são super caretas, e acho que isso influenciou muito nosso "recato", nossa "moral". Mas o fato é que o negócio estava meio chato.

Nessa época comecei a introduzir um elemento em nossas trepadas: falar sacanagem. Parece super banal e bobo, mas teve um efeito incrível. Em circunstâncias normais ninguém chama sua namorada de "puta safada" e nem ela manda você "enfiar esse caralho com força", de modo que falar essas coisas deu uma apimentada muito bacana, e a chama acendeu de novo.

Aconteceu de durante essas sessões de sexo regadas a falar putaria no ouvido, acabar saindo sem querer (ou não) um "e se tivesse outro pau aqui?". Bom, isso era apenas uma frase solta num mar de sacanagens ditas, mas é uma frase forte que dá o que pensar.

E deu: eu comecei a pensar no assunto e ela, acredito, também. Fantasias sexuais, eu penso, são bem normais, e elas se classificam em três tipos: as que são facilmente realizáveis (um streap tease, por exemplo) as dificilmente realizáveis (uma transa a três) e as que você não revela nem pro seu cachorro (atenção: essa classificação não é minha, mas de um artigo que eu li sobre o tema).

Na época, pra mim, pensar no assunto classificava essa "fantasia" na que eu não revelaria nem pro meu cachorro, afinal, que história é essa de dividir a mulher com outro? Bem, a coisa foi indo, e lá estava a frase solta de novo "e se tivesse outro pau aqui pra te comer" lembro bem em que situação a frase era dita: quando eu estava chupando a buceta dela, e ela indo à loucura, eu dizia "se essa chupada está gostosa, imagina se tivesse ao mesmo tempo um pau enfiando na tua buceta".

Dito assim, acho até que eu comecei essa história na maior das boas intenções, apenas pra ilustrar que realmente devia ser incrível pra ela se eu pudesse penetrar e chupar a buceta ao mesmo tempo. Mas a coisa depois de dita deu a ela muito o que pensar, de modo que ela ficava enlouquecida quando eu tocava no assunto, sempre na hora do sexo, e nem se tocava no assunto em qualquer outra hora.

Quando a gente tava meio bebido, aí que o assunto vinha forte na hora do sexo, mas novamente digo: não saía das palavras soltas. Depois dessa fase, acho que a tal fantasia foi "desclassificada" para "muito difícil de realizar", e até ela também na hora do sexo começou a dizer "imagina outra buceta aqui pra você comer", e tal.

Assim, a coisa foi tomando um outro rumo, mas confesso: toda vez que se tocava no assunto "outra pica" eu ficava muito excitado, já pensando na minha cabeça ela trepando com outro cara. É aí que a coisa complica, porque dá um tesão fora do normal, pois se mistura com adrenalina, medo, ciúme, um monte de coisa junta, ou seja, uma experiência nova pra mim, um sentimento novo.

Comecei a cogitar colocar o tal caso em prática. Importante que se diga que nessa época a internet não era o que é hoje, de modo que não havia o youtube, o xvideos, sites de contos (ou pelo menos eu não conhecia), de maneira que eu não tinha nem onde buscar informação. Mas lá fui eu pra internet. Sem ela saber, comecei a pesquisar o assunto, e vi que era mais normal do que eu imaginava...

Mas havia um problema que pra mim era intransponível: já mencionei no início que moramos em uma cidade super pequena, e somos de famílias tradicionais, o que dificulta muito a colocação dessa fantasia em prática. Além disso, na maioria dos sites que eu havia pesquisado, os casais acabavam colocando isso em prática com um amigo, alguém conhecido já do casal.

Isso pra nós seria inpensável, e dificultava muito as coisas, mas insistindo, comecei a conversar com um rapaz na internet (já nem me lembro se o achei no MIRC ou no chat do UOL), mas comecei a conversar com ele, tal, e no anonimato provocado pela internet, revelei o nosso desejo (isso ainda sem nem falar com ela). Era um garoto, super jovem, mas que topou a parada. Vi fotos dele pra me certificar que não o conhecia. O próximo passo foi falar com ela. Não foi uma tarefa fácil, mas falei, ela depois de alguma insistência e algumas na cabeça (o processo durou uns dias), acabou aceitando.

Saímos com o carinha, fomos pra um motel e trepamos lá eu com ela, o cara com ela. Experiênciazinha bem mixuruca. Analisando hoje, algumas coisas contribuíram pra dar errado: o cara era um garoto, tipo de uns 18 anos, nada de espetacular, magro, razoavelmente bonito. Mas nada de mais.

E fudia pior do que eu, logo, não posso dizer que foi uma super experiência. Mas atiçou nossa curiosidade, nossa fantasia. Depois disso, a coisa esfriou um pouco, e algum tempo depois, começamos a falar "nunca mais fizemos uma loucura", e dessa vez ela insistiu para que conseguíssemos outra mulher para mim.

Essa foi mais fácil, pegamos uma garota de programa e fomos pro motel. De novo experiência bem mais ou menos. Imagina se eu que gozo rápido, e quase nao consigo dar duas seguidas, foi praticamente um fracasso (confesso que quase brochei, pelo nervosismo, pela situação. Considere que eu nunca havia transado com uma prostituta).

Em seguida, tempos depois, quando a famosa frase "nunca mais fizemos uma loucura" foi dita, tratei de correr atrás de outro cara. Dessa vez tentei ir em busca de alguém pelo menos da mesma faixa etária que nós na época (uns 25 ou 26 anos) e talvez mais experiente. Achei um cara legal, pela foto bem bonito, e que disse já ter esse tipo de experiência. Lá fomos nós. Essa foi um pouco melhor, mas ainda muito aquém do que eu imaginava, isso porque a coisa era meio fria, meio envergonhada, sem que as pessoas se soltassem, meio robótico. O cara, além do mais era gordinho, tipo bem diferente da foto que havia mandado, o que também contribuiu pra nossa decepção.

E o namoro virou casamento. Um detalhe: em 7 anos e meio de namoro, acho que só terminamos uma vez que durou uns 3 ou 4 dias. Quando casamos, eu estava com 27 e ela com 26. Logo depois do casamento ela engravidou, tivemos uma filha e a coisa esfriou bastante.

Confesso até que já tinha deixado isso meio de lado, principalmente agora com família, filho, tal. De volta com força total à tradição e caretice. O tempo passa e o diabinho atenta. Depois que nossa filha já estava maiorzinha, sem atrapalhar muito nosso relacionamento, voltamos a falar no assunto na hora do sexo, que nunca mais fizemos outra loucura, e tal. Mas agora havia um fator a mais: filhos. Ou seja, tudo havia que ser feito com mais cuidado ainda e mais planejamento, o que fez com que anos se passassem sem que conseguíssemos partir da teoria pra prática.

Já com uns 6 anos de casados, a vontade de apimentar o sexo aumentou muito, e com a filha mais grandinha, colocamos a ideia em prática. Pra não correr os mesmos riscos da outra vez, eu disse que dessa vez ela teria que conseguir outro cara, mas essa ideia não foi pra frente.

Lá fui eu então. Na net achei um cara mais velho, tipo uns 34 anos, que disse ter muita experiência no assunto, que já tinha feito isso com vários casais e tal. Até mandou um monte de foto de trepadas dele.

Resolvi, antes de mais nada, conhecer pessoalmente o cara, até porque nossas experiências anteriores não tinham sido das melhores, e ela é super exigente com aparência. Fui conhecer o cara. Bonitão, tipo fortão meio musculoso e tal. Conversamos, até um dia sairmos com ele.

Acredite: de novo uma experiência bem "mais ou menos". De novo ela não se soltou, de novo o cara parecia um robô, e não foi muito legal.

Essa foi nossa última experiência, mas algo mudou de lá pra cá. Pelas circunstâncias do destino, tivemos que ficar distantes por uns dois meses. Nesse período, sem sexo, vamos à loucura. Eu fiquei me acabando na punheta e creio que ela também andou se masturbando por lá.

E a distância fez a gente conversar muito por texto (whatsapp). Nessa conversa, que de vez em quando camba pra sacanagem, o assunto voltou à tona. Confesso que todas essas experiências meio frustrantes só serviram pra atiçar mais meu tesão em ver outro cara comendo ela de verdade, e não do jeito como aconteceu.

O assunto voltou com força e finalmente eu descobri porque nada disso havia dado certo até agora: era sempre eu que escolhia o cara. Quem sou eu pra saber do que ela gosta, o que ela quer? Por isso não rolava química, por isso os dois pareciam dois robôs.

É que não tinha havido o jogo da sedução entre os dois, eram dois desconhecidos! Como poderia dar certo?

Bom, tendo descoberto isso, insisti com ela que a próxima vez que isso ocorresse, ela que teria que ir atrás de um cara. Por mais vergonha e tal, essa era a única forma de dar certo. Ela, dessa vez, meio que concordou comigo, e pela distância e o tempo que ficamos longe, sem sexo, a deixou subindo pelas paredes, e ela acabou revelando que sentia muito tesão em outros homens, que tinha vontade de fuder com eles, mas que jamais faria isso por medo, por respeito a mim e tal.

Esse é o momento que divide o homem do menino, porque pensei assim: se essa conversa for a diante, só existe dois caminhos. Reprimir esse desejo e ficar na mesma ou permitir de verdade que ela seduza outro cara pra comê-la. A gigantesca diferença desse papo (apenas uma conversa) para as experiências anteriores (real) é que antes quem estava no controle era eu.

Quem tinha conseguido o cara era eu, quem sabia o telefone dele era eu. Agora, se isso fosse em frente, ela iria estar no controle, o que significava um monte de coisa, inclusive o risco dela se apaixonar por outra pessoa.

Bem, considero nosso relacionamento muito bem resolvido, sólido. Amo demais essa mulher, e não tenho motivos para duvidar do amor dela por mim. Confio muito em nosso relacionamento, e confio muito nela.

Nessa nossa conversa, inclusive, ela disse que não entendia muito bem esse meu desejo, já que ela mesma não permitiria isso, era possessiva, ciumenta e não queria me ver com outra (o que me prova que aquela experiência que nós tivemos com a garota de programa lá atrás deve ter sido super dolorosa pra ela).

Mas fui homem, respeitei meu desejo, e considerando que entre quatro paredes vale tudo, fui em frente. Ela até perguntou pra mim nessa hora "qual a próxima fantasia que você vai querer realizar?" Eu respondi que queria ver ela seduzindo outro cara pra lhe comer. E ela repondeu "mas se for assim, você não vai estar presente na hora", e eu respirei fundo e disse: "mas é isso mesmo que eu quero". Nesse momento ela até revelou pra mim uma pulada de cerca dela na época em que namorávamos a distância (o que, confesso, achei meio normal, para uma jovem adolescente, em um namoro a distância), mas disse que nunca fez nada (nem paquera) durante nosso casamento.

Mas o fato é que agora ela está liberada para seduzir alguém. Sei que ela é capaz disso, apesar da vergonha e da cidade ser pequena demais, o que reduz muito nossas chances. De qualquer modo, o que me espera?

Claro que o combinado é eu saber de tudo antes, durante e depois, pois é isso que faz parte da minha fantasia, do meu desejo. Saber em detalhes como foi o jogo da sedução, como foi o sexo, nos mínimos detalhes, e tudo o mais, e não simplesmente ser um "corno" que não sabe de nada.

Não considero isso uma traição, uma infidelidade. Traição é não saber, é escondido. O que queremos fazer é às claras. Cartas na mesa, com todo mundo sabendo de tudo, inclusive respeitando alguns limites.

Claro que também tenho o desejo de participar dessa sacanagem toda, presenciando a trepada, mas vamos ver o que conseguimos fazer!

Posso até correr um risco, mas a adrenalina e o tesão são fortes, e confio nela, no nosso casamento e no meu taco! E tenho que agradecer todo dia pela mulher gata, e que adora fuder que eu tenho!

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Comentários

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Gostei muito mesmo! Eu também sou adepto do menage há muitos anos, só que para isto, tem que ter três! Leia em "Contos em destaque" o relato da 1ª vez da minha esposa, com o título "A Massagem". Comente e depois faça contato, ok? fc.mag@hotmail.com

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Adorei, e vc é muito cabeça aberta, impresionante, mesmo morando em um cidade pequena. Procuro um namorado assim, rsrs. Felicidades para vc e sua esposa.

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Muitoo gostoso, me deixou com um puta tesao leia meus contos tambem 10 pra vc

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