Meu grande amigo(part, 1)

Um conto erótico de J.R.
Categoria: Homossexual
Contém 1180 palavras
Data: 24/11/2013 20:22:08

Tudo começou com uma aposta no jogo de vídeo game quando eu tinha 14 anos, eu estava na casa de meu amigo Gilson, que tinha 16 anos, estávamos jogando vídeo game quando ele sugeriu uma aposta, quem ganhasse o jogo com mais pontos teria como recompensa uma chupetinha. Estabelecemos as regras; valia a melhor de três quedas, o perdedor poderia colocar algo (geleia de morango ou leite condensado ) no pau do ganhador para chupa-lo e a chupada teria que ser no minimo de dois minutos. Feita as regras começamos a jogar estávamos só na casa dele pôr isso fizemos essa bagunça.

Tiramos nossas roupas e sentamos lado a lado na cama dele, a TV estava na cômoda do quarto. Enquanto um jogava o outro se masturbava, embora nos dois já estivéssemos de pau duríssimo, apesar da intimidade eu Gilson nunca tivemos nenhuma relação homo antes, a idéia da aposta só surgiu por que nos estávamos vendo umas revistas pornô e ficamos exitados. Comecei o jogando, perdi a primeira, Gilson já tinha deixado o leite condensado no criado da cama e foi logo se deitando e me falou: com leite ou sem leite?! Eu estava super nervoso mas querendo continuar. Com leite respondi à ele! Então ele despejou vagarosamente com a lata de leite fazendo com que seu pau ficasse todo lambuzado, comecei a lamber o seu pau que era muito gostoso, tinha uns 17cm, percorri da base até a cabecinha lambendo todo o leite condensado que escorria só com a pontinha da linguá, beijei a cabecinha e abocanhei ele inteiro e suguei todo o leite condensado que havia passado nele, como estava também de olho no relógio para saber a se era hora de parar, um pouco antes do tempo se esgotar sugeri a Gilson que não marcasse o tempo, ele estranhou, e disse que tudo bem, chupei por mais alguns minutos deixando seu pau limpinho, pedi desta vez um pouco de geleia lambi ela toda e sugeri novamente que desligasse a TV e o vídeo game, pois o que eu queira já tinha encontrado ele então percebeu que eu tinha realmente gostado da coisa e me pediu pra ficar de quatro que ele queria o meu cuzinho, obedeci prontamente mais pedi cautela pois ainda era virgem. Gilson então botou um pouco de leite condensado no seu dedo e lambuzou meu cuzinho e então senti aquela língua maravilhosa me lambendo, ele então aproveitou que já estava bem lubrificado e encostou a cabeça de sua pica e foi lentamente empurrando, fui sentindo centímetro por centímetro até que seu quadril encostou na minha bundinha, doía mas o prazer que estava sentindo era muito maior, depois ele tirava um pouco e colocava novamente, cada vez mais rápido. Ele me fodeu naquela posição por quase quinze minutos e ainda não tínhamos gozado. Como nos já estávamos cansados e muito suados, deitei-o na cama e comecei a cavalga-lo, de vez em quando sentava com força e rebolava com seu pau todinho dentro de mim, até que então Gilson me segurou pela cintura e puxou contra seu corpo e me disse que iria gozar, mal podia esperar para sentir aquilo dentro de mim, foi delicioso, foi um jato quente um calor mais intenso que pude sentir nas entranhas, Gilson meio desfalecido e com um sorriso no canto da boca me perguntou se eu tinha gostado, ainda sem sair de cima dele deitei sobre seu peito e dei um beijinho suave na sua boca. Ficamos deitados por alguns minutos sem falar nada num silencio total. Gilson então se levantou e foi ao banheiro tomar banho, entrou fechou a porta e não demorou muito abriu-a novamente e me chamou; e aí você não vem?!, me levantei da cama com as pernas bamba segui para o banheiro. No chuveiro Gilson me pediu pra que eu o deixasse raspar os cabelinhos do meu cú com um Presto-barba, topei mas pedi a ele que me deixasse raspar os seus pentelhos, ele também aceitou, já depiladinho seu pau parecia ainda maior. Ele me deixou de quatro no bidê e lambeu famintamente meu cuzinho, foi demais cheguei a uivar de tesão. Tomamos um revigorante banho e fomos pro quarto novamente. Gilson então

começou a me questionar se eu era gay se já havia feito sexo com outro cara, pois tinha estranhado a minha reação dizendo que agi como um profissional. Meio confuso também disse a ele que jamais havia passado pela minha cabeça fazer o que fiz, e era pura verdade pois até eu me estranhei, acho que estavamos embriagados pelo tesão,a conversa então tinha se encerrado por ali. Mais tarde assistimos um filme na TV da sala enquanto jantávamos, mas ainda estávamos nus, me sentei no sofá maior e Gilson comia com o prato na mão no sofá menor, ele terminou o jantar e me perguntou o que tinha pra ele “comer” de sobremesa, rimos muito e fomos novamente pra sua cama mas não transamos, já era noite apagamos todas as luzes da casa e ficamos no escurinho só nos acariciando e nos beijando de repente começa a chover e Gilson se lembra que a mãe dele havia recomendado que em caso de chuva pra que ele recolhesse um tapete grande que secava no muro dos fundos. Levantamos e fomos pro quintal, peladões, guardamos o tapete e voltamos pra chuva, ficamos nos beijando no escuro com a água caindo sobre nós, peguei uma cadeira de área para que Gilson sentasse e me sentei em seu colo de frente pra ele fazendo movimento de vai e vem bem devagar, senti seu pau endurecer novamente e com carinho Gilson guiou-o até meu cuzinho, cavalguei-o bastante sentindo tudo dentro de mim, vez ou outra eramos iluminados pelos relâmpagos da chuva que caia. Senti que o gozo já estava por vir e pedi a Gilson para provar o seu néctar, ele então se levantou e colocou seu pau na minha boca e segurou minha cabeça contra seu corpo, comecei chupa-lo loucamente, senti então o gosto de sua porra na minha boca, misturado com a água da chuva, o gosto não era ruim, então fiquei saboreando aquilo estava super excitado com aquela situação engoli tudinho e não desperdicei nada. Finalmente fomos pra dentro e tomamos outro banho quente juntos e fomos dormir, dormimos com duas pedras. Na manhã seguinte, meio sem graça me despedi e fui pra minha casa e fiquei pensando muito no que tinha feito, cheguei até me arrepender e jurar pra mim mesmo que isso nunca mais iria acontecer de novo. Mas não demorou muito, logo após o almoço Gilson chega na minha casa com sua mãe, confesso que fiquei apavorado imaginando que ela teria descoberto tudo e estava lá pra contar pra minha mãe, mas meu susto logo se desfez, a mãe de Gilson foi até a minha casa pra pedir autorização pra minha mãe, para deixar que eu fosse com eles pra fazenda do tio do Gilson que ficava numa cidade vizinha a nossa. Quebrei minha promessa, ficamos na fazenda três dias e fizemos muuuuuuito sexo. Mas essa aventura conto depois.

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Comentários

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Conta logo e não liga pra opinião dessa bixa enrustida que é esse verme Joao Seboso ... Deve ser fake que fica comentando merda e dando notas baixas nos contos dos autores !! Isso é falta de pau pra você querido,tenho certeza :)))

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Cara muito bom. Ansioso pra saber como foi na fazenda.

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Tenho pena de você pobre senhor.

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