Naqua não encontrou dentre os homens da festa um que se comparasse com a beleza de Antônia. Marieta dançava com alguns rapazes que a convidava, isso deixou Antônia furiosa, consequência disso era beber além do suportado para tentar esquecer que sua amiga acabaria a noite transando com um desconhecido qualquer.
Com uma garrafa de bebida e um copo na mão saiu para fora do salão, se sentou em um banco próximo ao estacionamento. Ali não veria a mulher que gosto nos braços de outra, queria realmente estar sozinha.
- Não está gostando da festa?
- A festa é sua não minha. Será que pode me deixar sozinha, Naqua? Vá lá encher o saco de algum convidado seu, ixi, você é muito chata...
Naqua calou a série de "elogios" com um beijo em Antônia. Queria se afastar, porém gostou do beijo.
O clima foi ficando mais quente, as mãos tocando lugares íntimos por sobre a roupa, nesse instante a música parou e foi dada a sessão à fala para a entrega do prêmio para Naqua.
- Tenho que ir, desculpa.
Naqua entrou, Antônia ficou lá sentada pensando se o episódio foi imaginação sua, pelo fato de estar bêbada.
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Delegacia da cidade:
- Têmos que soltar os caseiros, eles são inocentes. Aquela mulherzinha irá fazer perguntas, e eu já perdi minha paciencia.
- Delegado, tenha só mais um pouco de calma. Vamos mandar um recado pra ela saber que com a gente não se brinca.
- Não quero mais mortos. Ela passa horas me enchendo por causa do tal rapaz amigo dela que sumiu no sítio. Que fim levou esse desgraçado?
- Não faço ideia. Acho que o mesmo que os demais. Seja como for, ele tinha uma ótima saúde e não vai estragar o negócio.
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Marieta saiu da festa com um rapaz, no carro delea foram para o motel. Antônia não tinha condições alguma de dirigir, entrou no carro com a ajuda de Naqua.
Durante o trajeto para a casa de Naqua, Antônia provocava alisando a perna dela, do joelho à virilha, sorriso e olhares maliciosos de ambas as partes.
Estacionou o carro, beijando Antônia antes de descer do carro. Abriu a porta, carregou no colo enquanto a beijava, até cairem na piscina nos fundos da residência. Estava uma madrugada quente, as duas estavam ainda mais devido ao tesão.
Antônia tomou o controle da situação encostando Naqua na borda da piscina, beijando-a intensamente, com sua maio descendo o abdômen até encontrar o sexo molhado, não apenas pela água.
Introduziu dedos na vagina de Naqua, beijando o pescoço dela, sussurrando safadezas como "putinha, que buceta gostosa" , "vou te chupa até você implorar pra eu parar, sua chachorra" no ouvido dela. Isso a excitava, pois rebola querendo mais atrito com os dedos a penetrá-la firme e rápido.
Gozou a primeira vez, gemendo alto. Logo, Antônia colocou Naqua sentada na beirada da piscina, para lhe fazer um oral, provar o gosto de sua amante. A sensibilidade fez Naqua contrair seu sexo ao sentir a língua de Antônia lhe tocar.
As linguadas foram sendo intensificadas por toda a buceta de Naqua, seguida de chupadas/abocanhadas np clitóres. Gozou novamente, segurando a cabeça de Antônia longe dela, o contato da língua chegava a doer, estava muito sensivel após dois orgasmos e gozadas seguidas.
- Aiiiinnn.... Che..Chega...Vamos entrar ...Um pouco.
Como uma boa amante da prática de sexo, Naqua tinha vários objetoa sexuais em casa, dentre os consolos um com cinta. Não se negou ao pedido de Antônia para possuí-la por trás com o objeto.
Pôs o strap-on, lubrificando o ânus com muitas linguadas molhadas e chupadinhas, depois introduzindo o brinquedo em velocidade na moça de quatro no tapete.
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Marieta estava tomando banho no motel, sozinha, ouviu barulho de coisas quebrando no quarto. Alguém brigava, olhou a janela, pequena demais para sair.
Assim que abriu a porta...
