A priminha virgem

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1208 palavras
Data: 21/11/2013 14:32:11
Última revisão: 21/11/2013 14:39:24

Olá meu nome é Felipe, tenho 19 anos e moro em São Paulo. O conto que venho narrar aconteceu a dois anos atrás, no período do natal mais especificamente. Sou moreno, alto, tenho o corpo bastante definido, olhos castanhos escuros, cabelo curto e liso. Tenho um pau que satisfaz muitas mulheres por ai, 19 cm e bastante grosso. No ano do ocorrido, toda a minha família se reuniu para fazer a festa de natal na casa da minha avó em Santos.

Chegamos à casa no dia 22, haviam apenas alguns tios e tias solteirões ou com filhos pequenos, levei as malas para o quarto onde eu iria ficar e fui cumprimentar todos. Aos poucos foram chegando o restante dos familiares, alguns eu conhecia, outros não, alguns eu conhecia, mas não reconhecia, enfim, o dia passou tranquilamente e no início da noite chegou uma gostosa na sala que me hipnotizou.

Era uma baixinha, morena, cabelos cacheados que iam até o meio das costas, pernas grossas, barriga lisinha, bumbum bastante grande, redondinho e empinado, seios médios e bem durinhos, uma carinha de neném e uma roupa que me deixou louco. Ela vestia uma blusinha tomara que caia que exibia sua marquinha de biquíni e mostrava sua barriga até um pouco acima do umbigo, um shortinho jeans que deixava seu bumbum ainda mais evidente. Depois de alguns minutos soube quem era a tal gostosa, era minha prima que eu não via a mais de 6 anos e estava completamente diferente, seu nome era Marcelle.

Fiquei fissurado na Marcelle, eu precisava apertar aquela bundinha gostosa. Fiquei observando ela o dia inteiro, logo ela percebeu que eu a olhava e às vezes retribuía com sorrisos. No dia seguinte eu já sabia tudo o que precisava saber sobre a Marcelle, ela tinha 15 anos e não tinha namorado. No dia anterior todos haviam combinado de ir à praia e assim fizeram, menos a Marcelle que disse que se sentia indisposta e minha avó que disse que não gostava de praia e iria ficar fazendo o almoço, era a minha chance de pegar a minha prima de jeito. Fingi estar dormindo para que não me chamassem e quando percebi que todos já haviam saído, fui procurar a Marcelle no quarto dela. Bingo, ela estava lá e dormindo, ao vê-la fiquei imediatamente de pau duro, ela estava deitada com aquela delicia de bundinha pra cima, com um vestidinho bem curtinho que deixava amostra toda a sua bunda e a sua bucetinha que ainda estava coberta pela calcinha, tranquei a porta do quarto e cheguei perto dela bem devagar para verificar se ela ainda estava dormindo e ela realmente estava, passei lentamente a mão pela sua bunda e dei um leve apertão, fiquei acariciando aquela bundinha por bastante tempo até ela se mexer e virar a xaninha pra cima, pensei em sair para que ela não me pegasse no flagra mas ao ver que ela ainda estava dormindo decidi brincar mais um pouquinho, afastei um pouquinho a parte de cima do seu vestidinho e comecei a acariciar seus peitos, que peitinhos maravilhosos, redondinhos, durinhos, cabiam perfeitamente na minha mão, massageei aqueles peitinhos por um tempo, não resisti e cai de boca, passei a minha língua por todo o peito direito enquanto massageava o esquerdo, chupei os biquinhos já durinhos e depois fiquei alternando de um para o outro, até que ela se mexeu um pouco e abriu um pouco aquela boquinha carnuda, meu pau latejada e comecei a pincelar aqueles lábios com a minha pica, aos poucos fui colocando lentamente dentro daquela boquinha quente e deliciosa, percebi que ela já estava acordada mas continuou fingindo que estava dormindo, comecei a socar devagarzinho naquela boca macia enquanto ela passava a boca pela cabeça, ela estava gostando da brincadeira mas preferia fingir que estava dormindo, tirei minha pica daquela boquinha e ouvi um suspiro, afastei sua calcinha e passei a língua por aquela bucetinha já molhada, passei toda a minha língua por aquela xaninha deliciosa, sugava e pincelava, comecei a massagear seu clitóris e coloquei um dedo dentro da sua xaninha, sem pressa, ela soltou um gemidinho e eu iniciei um vai e vem devagar.

Comecei a acelerar e quando tentei colocar mais um dedo ela recuou e mostrou que estava acordada dizendo “calma, eu ainda sou virgem.”, aquilo soou como música nos meus ouvidos, foder a minha priminha já era bom, ela sendo virgem então, respondi com muito carinho “relaxa, eu sei o que eu to fazendo, não vai doer muito.”, ela assentiu com a cabeça e me deu um beijo, um beijo quente e molhado, com desejo e ao mesmo tempo medo, entrelacei meus dedos em seu cabelo e ela começou a beijar todo o meu corpo até chegar ao meu pau, deu um sorrisinho safado e começou a lamber a cabeça da minha pica, depois passou a lamber tudo até as bolas, logo ela abocanhou todo o meu pau e começou a mamar, aquilo me deixou louco, ela mamava como uma putinha, nem parecia uma virgem, puxei a cabeça dela e voltei a chupá-la enquanto tentava penetrar dois dedos naquela bucetinha virgem, aos poucos ela já estava bastante relaxada, arreganhei suas pernas e comecei a pincelar aquela xaninha com meu pau e aos poucos fui encaixando a cabeça naquele buraco apertadinho, ela apertava meu braço e mordia os lábios com força, fiquei fazendo um movimento lento apenas com a cabeça, até que ela disse “vai priminho, me fode com vontade”, é claro que eu não ia negar um pedido desses né, enfiei todo o meu pau naquela buceta apertadinha até romper o seu selo e ela abafou um gemido, comecei a socar lentamente até ela se acostumar, aos poucos eu já estava socando tudo e com muita força, ela abafava os gemidos para ninguém ouvir, virei ela de quatro e voltei a socar toda a minha pica naquela buceta gostosa, ela gozava bastante, agarrei os cabelos dela e comecei a puxar, eu dava tapas naquela bunda maravilhosa deixando toda vermelhinha, até a minha priminha pedir...

“Come o meu cuzinho também primo”, ouvir aquilo me deu mais tesão ainda, passei a língua naquele cuzinho apertado e dei uma cuspida, comecei a enfiar um dedo enquanto ela contraia cada vez mais, voltei a passar a língua para ela relaxar, enfiei mais um dedo e quando ela já não reclamava mais dos dois dedos resolvi meter pica naquele cu, dei mais uma cuspida e comecei a enfiar a cabecinha e ela deu um gritinho, pedi pra ela ter calma e aos poucos fui colocando minha pica dentro daquele cu apertado, parando aos poucos pra ela se acostumar, depois que entrou tudo, comecei a socar de leve e depois de um tempo ela já estava rebolando com minha pica enterrada no cu dela, anunciei que ia gozar e ela pediu que gozasse na boca dela, desencaixei meu pau do cu dela e ela sentou, mirei na boca dela e me punhetei um pouco, em poucos instantes gozei naquela boquinha, nos peitinhos e no rosto, ela engoliu tudo e tomamos banho juntos, meti mais naquela bucetinha durante o banho e sempre que tive oportunidade até hoje. Foi maravilhoso tirar o cabacinho da minha prima.

COMENTEM E LEIAM OUTROS DE MINHA AUTORIA!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive eva69 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fórmula de bolo: todos narram assim. Na primeira vez, elas dormindo e fingindo, comem a buceta, o cu e gozam na boca. Padrão filme pornô. Na realidade, nada é tão simples assim.

0 0
Este comentário não está disponível