Meu Segundo Macho - Parte 1

Um conto erótico de Carlos_bi
Categoria: Homossexual
Contém 3260 palavras
Data: 20/11/2013 21:18:42

Olá.

Depois de já ter aprendido a gostar de rola chupando travestis e já ter tido minha primeira relação gay com um amigo (e virado putinha dele, no conto “Meu Primeiro Macho”) nesse conto real vou narrar como foi o encontro com meu segundo macho.

Passados alguns meses de putaria frequente com André este meu amigo foi morar em outra cidade para fazer a sua pós graduação, então fiquei sem rola, apenas comendo constantemente minha mulher.

No começo de 2003 voltei para a academia e comecei novamente a fazer musculação.

Entrei em uma academia no bairro ao lado do meu, onde via muitas mulheres bonitas e uns bombados sempre conversando na calçada.

Já estava havia uma semana na academia, de olho no cardápio local e me acostumando a tomar banho depois do treino, pra sair cheiroso e arrumado para o trabalho.

O banheiro da academia era um convite à putaria gay: era um banheiro grande, mas em formato U, você entrava por uma porta que dava em um corredor, uns 5 metros depois tinham as pias enquanto que já na outra ponta do U eram os boxes pra tomar banho. Neste corredor tem 6 boxes pra banho, no meio tem aquele banco grande, de madeira, comunitário e atrás os armários.

No primeiro dia da minha segunda semana, numa segunda feira, quando terminei meu treino por volta das 7:30 fui tomar banho. Nesse horário a academia é super vazia. Tem apenas uns idosos que não vão pro chuveiro e raramente tem alguém mais novo.

Terminando minha ducha entra um cara no banheiro que já tinha visto algumas vezes na academia, moreno claro, mais ou menos 1,85 de altura, bombado, não daqueles gorilas de academia, mas bem forte, olhos pretos, cabelo raspado, barba serrada e uma cara de mal encarado que dava até medo. Seu nome era Paulo, já tinha ouvido outras pessoas o chamando de Paulão, principalmente as menininhas da recepção que se jogavam em cima dele, não era pra menos.

Eu estava só de toalha na cintura quando Paulo passou ao meu lado, me disse um “bom dia” bem seco e começou a tirar a roupa. Tirou a camiseta de treino e deu pra ver aquele tórax definido, barriga tanquinho... hmmm, tudo com uma pelos bem baixos, com aparência de aparados. Eu só olhava de canto.

Quando já estava quase terminando de me trocar Paulão terminou de arrumar sua roupa, ele deixava camisa e calça sociais pendurados no cabide dentro do armário, tirou o short e cueca de uma só vez e deixou à mostra uma rola mais ou menos como a de André: mole tinha uns 14 cm, muito grossa, mas diferente da do meu macho pois era muito cheia de veias salientes, pelos raspados começando a crescer, cabeça encapada com aquele prepúcio sobrando... coisa linda.

Eu colocava as meias e fingia não estar vendo aquilo.

Paulão virava para o armário, pegava alguma coisa e virava novamente para o banco para mexer na sua mala, a de roupas rss.

A cada virada a rola balançava mole e minha boca encharcava de saliva.

Eu olhava muito disfarçadamente com medo de tomar uma surra no banheiro pois nunca imaginaria que aquele macho poderia ser gay, afinal, não tenho esse conhecimento todo de bater o olho e descobrir.

O moreno entrou no box e eu voltei para o meu box pra pegar meu sabonete e shampoo e quando sai e comecei a arrumar as coisas na mochila percebi que ele estava tomando banho de porta aberta. Não olhei diretamente por medo, mas abaixado e mexendo na mochila percebi isso.

Fiquei muito encucado e terminei de arrumar minhas coisas rápido, quando ia saindo dei uma olhada bem lenta dentro de seu box e o vi lavando a rolona, balançando ela toda ensaboada. Fiquei uns poucos segundos admirando e quando ele abriu o olho sai logo pois tive medo daquela cara de poucos amigos.

Passei o dia com essa situação na cabeça.

Não tirava aquele corpo e rola da minha mente e resolvi conversar com uma grande amiga, quase irmã que sabe de minha recente bi-sexualidade, pra contar a história.

Liguei pra ela e contei o ocorrido, como ela tem uma infinidade de amigos gays, me afirmou quase com certeza que o cara estava mesmo me flertando comigo.

Me contou que vários amigos descrevem situações parecidas e me deu uma dica super simples, mas que eu não tinha pensado: “Carlos, na próxima vez toma banho de porta aberta e veja se ele olha, se olhar começa a se insinuar pra ele”. Ideia simples, mas a ansiedade era tanta que mal pensei nisso.

No outro dia fui pra academia e lá estava ele, malhando com aquela cara séria, com uns shorts deixando as coxas grossas à mostra.

Fiquei esperando pra ver se ele subia pro banheiro e quando o vi dando tchau pra suas fãs da recepção subi primeiro para o chuveiro.

Tirei rapidamente a roupa, entrei no box que ficava em frente ao armário que vi ele usando no outro dia e deixei a porta aberta.

Comecei a me ensaboar e ouvi a porta abrindo, o moreno chegou e fiquei de lado, olhando pra fora.

Estranhamente ele passou uma vez em frente ao box, tirou a roupa, eu mal pude ver pelo ângulo que estava, e foi pra ducha.

Naquela hora desanimei e tive certeza que tudo tinha sido uma coincidência e aquele macho gostava só de boceta.

Terminei o banho e sai.

Quando comecei a me secar, estava secando uma perna em cima do banco e ele saiu do chuveiro. Olhei meio de canto e tive a impressão que ele estava me olhando disfarçadamente enquanto secava o cabelo.

Virei meio de lado e deixei a bunda à mostra enquanto secava meu peito e barriga, mas não pude ver se ele olhava.

Me sentei no banco e comecei a secar meus pés e eis que ele enrola a toalha na cintura e fica bem na minha frente.

Me diz um “bom dia” com um certo sorriso no rosto e fala “preciso pegar minhas coisas no armário ai atrás” e da outro sorriso. Digo um tímido “opa” e desliso meu corpo alguns centímetros para o lada apenas pra dar espaço pra ele abrir a porta do armário. Ele me fala um “obrigado”, tira sua bolsa e coloca ela ao meu lado. Eis que aquela macho tira a toalha da cintura, coloca em cima do banco deixando o pauzão todo descoberto e começa a mexer na bolsa.

Fingindo ainda estar secando os pés, começo a olhar aquela rola grossa a pouco mais de um palmo de meu rosto e me arrepio todo.

Nesse momento dou uma suspirada leve e vejo ele olhando pra mim enquanto passa seu desodorante.

O moreno volta a mexer no seu armário com uma mão e com a outra da uma leve segurada no pau.

Finjo estar secando o cabelo, fico fitando aquela pica linda bem do meu lado, na altura de meu rosto e começo a imaginar algumas coisas.

Paulão com certeza percebe que estou olhando e começa a dar uma balançada na rola.

Balança ela em círculos e puxa o prepúcio pra trás, deixando a cabeça pra fora.

Meu Deus, que cabeça linda, roxa, toda franzida o que me fazia imaginar o quanto aquela pica ainda podia crescer.

Ele tira a mão do pau e começa a massagear as bolas enquanto descaradamente finge estar ainda mexendo no armário.

Solto um “ai ai” bem baixo e sussurrado e ele volta a balança a pica.

O caralhão começa a ficar meia bomba e a cabeça começa a tomar forma.

O macho pega a toalha e com ela enfiada na cara começa a secar novamente rosto e cabeço. Pega novamente a vara e começa a punhetar levemente, tira a cabeça pra fora, balança, cobre a cabeça, balança mais um pouco.

Eis que nessa hora a mulher da faxina abre a porta, que fica na outra extremidade do banheiro e pergunta se tem alguém pois ela quer limpar.

Me assusto, levanto enrolo a toalha na cintura e Paulão faz o mesmo.

Digo pra ela que tem gente e ela responde que não tem pressa então e que vai limpar o das mulheres.

Passado o susto, me sento novamente esperando pra ver se a brincadeira recomeça. O macho tira a toalha e volta a balançar a rola: Delícia!!!

Nessa hora tenho muita, mas muita vontade de simplesmente abocanhar a rola sem nem colocar as mãos, mas resolvo brincar e me levanto. Fico de costas pro macho e também volto a secar minhas pernas. Ponho uma em cima do banco e dou uma bela empinada na bunda. Ponho uma mão pra trás, seguro a bunda e começo a apertar e massagear.

Modéstia a parte, eu sei ser puta e provocar um macho. Sei fazê-lo entrar no meu clima.

Paulão solta um leve suspiro e eu dou um pequeno passo pra trás, olha pra trás e vejo que ele chegou mais perto também, chego mais perto dele até sentir algo encostando em minha bunda. Olho pra trás novamente e vejo a pica meia bomba relaxada em cima da minha banda direita.

Fico olhando a cena e meu pau fica duríssimo na mesma hora, mas o macho safado finge olha pra dentro do armário e não faz mais nada.

Ainda com uma perna em cima do banco, me reposiciono e miro meu rego na direção da rola.

Faço isso muito de leve, fingindo estar me secando.

A rola escorrega e encaixa gostosa sobre meu reguinho.

Dou outra olhada pra trás e meu novo macho está olhando pra minha bunda, medindo também minha coxa como se pensasse “hmm, delícia de viadinho” rsss.

Ai ai, confesso que meus principais atrativos físicos pra machos são bunda (grande e redonda) e cochas (bem grossas de academia).

Meu macho encosta mais um pouco em minha bunda e eu levo a bunda pra trás até colar totalmente no seu corpo, sentindo as bolas aconchegaram em meu reguinho.

Como sou um passivinho que gosta de brincar, olho pra frente e finjo secar os pés, me abaixando e abrindo mais minha bunda pro macho.

Começo a dar pequenas reboladas e nessa hora ele me diz “se chegar alguém, entra no box, liga o chuveiro e encosta a porta”. Respondo pra ele “sim senhor”.

Com certeza esse macho já enrabou outra bixinha no banheiro e por isso sabe dos truques.

Finalmente o macho mostra a que veio e dá uma bela pegada em minha bunda. Aperta e chacoalha ela.

Me pega pela cintura e começa a roçar a rola em meu rego. Pronto, falta pouco pra virar mulherzinha. Delícia!!!

Ele chega no meu ouvido e diz “tava querendo essa rola”, digo “sim seu safado, e você louco pra me comer né, puto”.

Paulão responde “gosto bunda de viadinho passivo, você é passivinho?”. Respondo “pra macho roludo como você posso ser a puta mais safada que já viu”.

Ele me encocha mais e sinto a pica grossa já dura, começando a deslizar por meu cuzinho.

Paulão desencosta, cospe na mão, passa na rola e volta a deslizar a pica sobre meu cuzinho guloso.

“Que bunda é essa sua, hein viadinho?”, ele me pergunta.

É bunda que gosta de levar rola grossa, seu puto. Pode dar o que ela quer?

“Vou enfiar rola em você até dizer chega, sua putinha”, ele diz.

Aiiiiiiiiiiiiiiii, porra, como tem macho que sabe ser safado e sabe entrar no jogo. Nossa.

Uma pena ser tão difícil encontrar gente assim, com calma pra temperar uma boa trepada.

Ponho a mão pra trás e pego a primeira vez no mastro. Meu Deeeeus, que rola veiuda e grossa era aquela...

Nossa, dava a impressão que esse macho malhava até o pinto de tão forte que era e eu já não via a hora de cavalgar aquele macho.

Com a vara na mão sinto que ela tem uma curvatura diferente.

Viro de frente pra olhar o cacete e sou surpreendido por um beijo na boca e uma sugada de minha língua que chega a doer. Mas aquela dor que bixinha passiva adora sentir... rsss aiiiii

O macho suga minha língua como se fosse o bico de uma teta, puxa forte e volta a sugar.

Enquanto me engole eu punheto a vara safada que estava em meu reguinho querendo me fazer mal.

A curvatura muito me intriga.

O macho segura minha cabeça com as duas mãos, aperta minha boca contra a sua e enfia a língua em minha boca.

Recado dado, começo a chupar a língua enquanto olho fixamente pros seus olhos também abertos.

Com uma mão continuo punhetando a vara de Paulão e com a outra massageio o sacão gostoso do meu macho.

Que saco gostoso. Enorme, com bolas enormes.

Enquanto seguro penso se conseguiria colocar as duas na boca.

Paulão solta minha cabeça, continua engolindo minha boca, mas passa a segurar minha bunda com as duas mãos.

Aperta, balança, alisa, sente como é redondinha e com certeza imagina como deve ser gostoso pressionar essa bundinha enquanto soca a linguiça cuzinho a dentro.

André já havia me dito, enquanto me comia de bruços, como minha bunda é macia e como é bom enfiar até o talo e me sentir rebolar que nem mulherzinha.

Paulão me força a sentar e me dá liberdade que preciso pra brincar com seu meninão veiudo.

Olho o pintão de frente e me deparo com uma rola tão linda, mas tão linda, que se tentar não conseguirei descrever como merece, mas vou tentar.

A pele da rola curiosamente é mais clara que a pele de Paulão, porém a cabeça tem um tom de vermelho aroxeado, quando mole era roxa, mas dura fica um pouco mais clara, mas faz um contraste lindo.

A vara em si é reta até a metade, mas depois da metade tem aquela curvatura pra baixo, daquele tipo que as bixas mais experientes dizem que entra fácil na garganta (depois descobri que é a mais pura verdade).

Quando dura, o prepúcio não cobre mais a cabeça toda, ele cobre só a metade, deixando aquela ponta aroxeada pra fora.

O saco era totalmente depilado e somente na testa, acima da base, é que esse macho mantinha um pelo escuro raspado, do jeito que gosto pois dá pra sentir espetando a bunda quando sou penetrado (André sempre deixa assim pra me agradar).

Após namorar por alguns segundos a rola desse puto comecei a segurá-la e balançar na minha frente.

Arregalei a chapeleta e me hipnotizei com a cabeça roxa balançando frente a meus olhos.

Paulão me perguntava “gostou da vara?” e eu respondia “amei, é rola de macho que sabe comer putinha”.

Coloquei minhas mãos na parte de trás de suas coxas, abri a boca lentamente, dei umas linguadas pra fazer a pica balançar novamente.

Coloquei minha cabeça ao lado da pica e abocanhei a lateral, fazendo uma punheta com a boca.

Puxei toda a pele daquela linguiça liberar novamente a cabeça pra fora.

Fazia vai e vêm de cada lado, babando em toda a extensão da vara.

Enfiei minha cara no saco do macho e comecei a namorar com as bolas.

Cheirava, passava o rosto, lambia, botava uma bola na boca, depois outra e tentava colocar as duas, mas eram muito grandes. Muito grandes.

Paulão, como um macho já mais carinhoso me diz “põe na boquinha, põe”.

Olho pra cima, fito seus olhos e digo “põe você na boquinha” e arreganho a boca.

Meu novo macho moreno segura minha nuca e repousa a cabeça em minha boca.

A pica é tão grossa que no começo foi difícil engolir mesmo só a cabeça.

Mas aos poucos me acostumo e começo a mamar a cabeça do pauzão como se fosse uma teta.

Meu macho solta líquido seminal aos montes em minha boca e fico grato pelo presentinho. Engolia tudo o que saia.

Faço pequenos vai e vem, bem suaves, bem sutis, tratando aquele mastro como ele merece, como um tesouro raro.

Seguro o corpo da anaconda com as duas mãos, bem forte, bem apertado, e começo a sugar a cabeça como se quisesse arrancá-la.

Tiro várias vezes da boca fazendo aquele barulho de sucção e sugo de novo com aquele barulho de quem tem água na boca. Muita água.

Paulão dá uma bambeada nas pernas e eu faço-o sentar. Ponho minha toalha no chão, me ajoelho e mando ver na chupeta.

Meu macho segura minha cabeça e começa a forçar o vai e vem.

Peço pra ele bater na minha cara com a pica e ele dá leves “pauladas” em meu rosto.

Peço novamente “Paulão, eu sou puta sem vergonha, com vontadade”.

O macho segura na base e me dá uma surra de pinto grosso.

Depois de muito bater mira na minha boquinha e enterra, começa a forçar e a pica entra gostosa até a garganta, mas não toda.

Não consigo engolir tudo por conta da grossura, tento várias vezes, deslizo a linguiça, mas ela trava na minha garganta.

Tiro a pica da boca, fico punhetando ela e olho pro meu macho dizendo “Paulão, sua pica é tão gostosa. Me dá vontade de morder e engolir, sabia?”.

Ele responde “morde então”.

Ponho na boca e mordo, sinto as veias pressionadas em meus dentes.

Quando alivio a mordida sinto o sangue voltar forte a correr pelas veias. Ai que macho... que rola.

Sugo a rola grossa e babo no pau todo.

A baba é tanta que chega a molhar o saco do macho.

Tiro da boca, e todo apaixonadinho pelo macho digo “quero ser sua putinha sempre”.

Sei que sou carente, mas quando se acha esse tipo de jóia temos que agarrar com unhas e boca.

Paulão então me surpreende dizendo “então vamos parar e a noite você vai no meu apartamento, moro sozinho”.

Mais do que feliz aceito o convite e digo pra ele “vamos, mas goza na minha boca agora”.

Ele concorda, puxa minha cabeça e me faz engolir a vara.

Começo a punhetar com uma mão enquanto chupo.

Chupo forte, punheto rápido, a vara enverga mais ainda e pulsa.

Seguro em seu peito e faço vai e vem sem as mãos.

Mamo forte na pica de Paulão.

Tiro da boca e punheto ainda mais rápido enquanto lambo suas coxas.

Ele se abaixa e me beija novamente.

Vem em meu ouvido e diz “posso gozar mesmo na sua boca”.

Respondo pra ele “deve”.

Ele me diz “vai engolir tudinho”.

Respondo “Cada gota. Vou sugar até você dizer chega rss”.

O macho segura o banco com uma mão e com a outra segura minha nuca mantendo sua rola atravessada até a minha garganta.

Sentindo as pulsadas mais fortes me preparo para a porra quente do meu macho.

Sinto o primeiro jato na garganta e engulo, exatamente no momento em que Paulão pega a toalha, põe na sua própria cara e urra abafado.

Que delicia de macho urrando abafado, com o pau engatado na minha boca e me forçando a engolir sua porra quente.

A cada jato meu macho dá um urro e eu engulo.

Ajoelhado e submisso espero os jatos virem pra mim.

Foram 6, fartos, quentes, com porra grossa, bem grossa mesmo.

Ele solta minha cabeça e começo a sugar a cabeça da rola, puxando a porra que fica parada no canal da urina.

Quando sugo essa última reserva Paulão se estremece no banco e segura meu cabelo.

Continuo mamando até amolecer e é quando meu macho relaxa e solta meu cabelo.

Nos arrumamos e trocamos telefone.

A noite, fui em seu apartamento, mas isso vou contar no outro conto.

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