Aprendendo a dar o cu – a alternativa: “fazer meinha!”

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 1781 palavras
Data: 17/11/2013 04:18:50

Aprendendo a dar o cu – a alternativa: “fazer meinha!”

Acordei com o barulho de meus pais chegando. Estava na cama, dormindo de bruços. Coisa que não gosto, mas meu cuzinho ardia e latejava, fazendo-me lembrar do que ocorrera. Eu tinha dado o cu para o Celso! A culpa e a vergonha me perseguiram por toda a semana, juntamente com um fiozinho de dor no rabinho esfolado. Era o que bastava para eu estar decidido que dar o rabo fora um erro, uma vergonha que nunca mais eu faria.

Mas junto com a dor, a culpa e vergonha foram sendo esquecidas, mas o que não passou foi a raiva de meu irmão, continuava sem falar com ele, na verdade não conseguia nem olhar para a cara dele. Remoía o tempo todo a história dele ter falado para os amigos que me comia e eu gostava. Era mentira, nunca tinha passado pela minha cabeça transar com meu irmão, e agora eu tinha certeza absoluta que nunca seria gay, pois dar o cu para o Celso tinha sido a pior experiência da minha vida.

Agora o que me perturbava era como ia me vingar do meu irmão. Dar a bunda eu não daria nunca mais, então jogar a culpa nele de ser viado por causa dele não funcionaria mais. Pensei em contar para os meus pais o que ele andava dizendo de mim, mas percebi que não teria coragem de falar com eles sobre isso.

Mais uma semana se passou e surgiu um empasse. O Celso começou a me cercar na rua. Fiz questão de começar a voltar da escola junto com o André, um vizinho da rua. Ele também era mais velho que eu, mas não fazia parte da turma do meu irmão. Logo percebi porque. Era completamente cdf, muito chato e sem sal, só falava de escola e coisas interessantes que tinha lido em revistas de ciência. Mas era melhor voltar com ele me enchendo com seu papinho, do que encontrar com o Celso no meio do caminho e ter que falar sobre o ocorrido.

Uns dias depois que comecei a ter mais amizade com o André, foi que percebi que ele era todo cdf, mas não era nada bobinho. Ele começou a me perguntar o que eu tanto fazia com os garotos mais velhos da rua, se os caras não zoavam comigo e falava que era meio estranho um menino mais novo ficar no meio dos mais velhos. Eu desconversava e ficava pensando o que ele queria com aquele papo. Achei estranho quando ele disse que era de confiança, que eu podia confiar nele para qualquer coisa. Ele questionou-me, também, se meus pais não ficavam no meu pé para eu contar o que fazia com meus amigos ou o que eu fazia durante o dia. Achei mais estranho ainda, quando afirmei que meus pais confiavam em mim e não perguntavam sobre o que acontecia comigo e meus amigos durante as brincadeiras e ele logo perguntou se eu não queria passar a tarde na casa dele.

Avaliando que seria normal ele querer que fosse à casa dele, já que começávamos a ficar amigos e, além do mais, já fazia muitos dias que eu ficava sozinho em casa, acabei concordando.

Cheguei em casa, almocei e logo depois fui à casa de André. Ele estava sozinho e ainda estava almoçando, mas logo terminou e me convidou para subir a seu quarto. Ficamos vendo umas revistas de ciência, mas logo ele puxou uma caixa que estava embaixo da cama, perguntando se eu queria ver uma coisa mais interessante. Eram algumas revistas de sacanagem. Caiu a ficha. O safado estava querendo me papar. Fiquei puto. Pensei em ir embora, mas fazia um tempinho que não via umas revistas daquelas, batendo punheta. Acabei ficando.

Fiz questão de ficar bem longe do André, sentado no chão, enquanto ele folheava uma revista, sentado na cama. Já tinha folheado quase todas as revistas e estava doidinho para bater uma punheta e perguntei ao André se podia usar o banheiro. Ele retornou com uma pergunta:

- Vai tocar uma punheta?

Não respondi, mas minha cara de ladrão pego no flagra, respondeu. Ele então, sem vergonha nenhuma me perguntou:

- Em vez de bater punheta, num quer fazer uma meinha?

- Num sou viado, não. Tá me estranhando cara?! Num fico fazendo troca-troca não! – Respondi na lata, mostrando que eu não era nenhum bobinho.

Ele não mostrou nenhum constrangimento e continuou a falar naturalmente como se tivesse me propondo tomar um copo d’água:

- Também num sou viado, não. E meinha, num é troca-troca. Num é pra ninguém comer ninguém não. É só sarrar com cueca.

Para mim dava na mesma. Era coisa de viado do mesmo jeito. Mas não sabia o que falar. Sempre fui meio travado na hora de falar. Ele continuou a argumentar:

- Olha por que tu não tentas? Pode acreditar, num vou tentar comer não. É só uma esfregadinha com cueca. A gente goza gostoso. É muito melhor que punheta, você vai ver.

Eu ainda não respondia e ele percebeu minha indecisão.

- Vai cara, vamos só tentar. Se você não gostar, pode ir bater sua punheta ou pode ir embora. O que você quiser.

Pensei comigo mesmo “pra quem já deu, uma esfregada é refresco”, então perguntei:

- Mas como é que faz?

- A gente baixa a calça e fica esfregando um no outro de cueca, até gozar. Dá um tesão do caralho!... Pode ficar tranquilo, que num tem essa viadagem de ter que dá, ou pegar no pau do outro. Fica só esfregando com cueca. Pode confiar, num faz ninguém fica viado, não. É só brincadeira... um sarrinho.

Só confirmei com a cabeça. E ele fez sinal para eu ir até ele na cama. Meio apreensivo, fui e fiquei de frente com ele, que ainda estava sentado na beirada da cama. Eles se levantou e me pediu para abrir e baixar meu shots, enquanto ele abria e baixava um pouco sua calça. Só o suficiente para deixar a parte da frente de sua cueca à mostra. Pude ver seu pacote. Fazia um volume considerável, esticando bastante para frente sua cueca azul clarinho.

Fiz o mesmo com o meu shorts. Então ele me questionou:

- De pé? Ou deitado?

Na dúvida, achei melhor ser de pé. Assim calculei que se precisasse eu poderia sair correndo. Ele voltou a me questionar:

- Vai ficar só na frente ou quer arriscar de costas?

- De costas?

- Esquece... A gente vai fazendo de frente, se ficar legal a gente tenta de costas.

Ele disse isso e já me abraçou, fazendo nossos paus colarem. Fiquei meio imóvel no começo, mas logo comecei a empurrar minha pélvis para frente, esfregando meu pau contra o dele. Ele tinha razão era melhor que punheta. Era uma briga de espadas, mas de cueca. Realmente dava um tesão da porra.

- Deita. – ele me pediu.

Automaticamente me joguei na cama e ele veio por cima. Abri um pouco as pernas e deixei ele se encaixar e agir à vontade. Ele se esfregava com força e decisão. Aquilo me alucinava. Estava quase gozando, quando ele parou, me encarou e pediu:

- Vira.

Nem pensei. Apenas me virei e fiquei de bruços. Ele puxou meu shorts mais para baixo, deixando-o no meio de minhas coxas. Quando ele pegou em minha cueca, eu chiei. Mas ele me tranquilizou:

- Calma, num vou tirar, não.

Realmente não tirou, foi puxando e ajeitando, até ficar enfiadinha no meu rego, como uma calcinha. Então colou seu corpo em mim e começou a encoxar com gosto. Fui ao delírio, aquilo era muito bom.

Pouco depois, ele descolou seu corpo de mim, dizendo-me que era minha vez.

Pude observar ele se jogar de bruços ao meu lado e ele mesmo baixar sua calça até o meio de suas coxas e então, atolar sua cueca no rego de sua bunda. Na verdade, me deu um misto de tesão e nojo. A bundinha dele era redondinha e arrebitada, pondo muita menina no chinelo. Em compensação era um matagal de peluda. O rego então, ficou o pano da cueca fincado no meio, e os pentelhos do cu, saltando pelos lados. Nem pensei muito, senão desistiria.

Apenas me encaixei e fui encoxando o André, sarrando o máximo que podia. Não demorou muito, gemi alto sentindo meu pau pulsar e melar minha cueca.

Fiquei ainda um pouco ali grudado nele, curtindo meu gozo. Depois me levantei e já fui arrumando minha roupa, quando ele protestou:

- Calma aí. Eu ainda não gozei!

Submisso, voltei a me deitar de bruços e enfiar a cueca no rego. O André veio que veio com tudo, parecia que ia arrebentar as cuecas e enfiar de uma vez em meu rabinho. Foi aí, que ele agarrou minha bandas da bunda separando-as ao máximo e apertando-as muito firme, enquanto esfregava afoito seu pau bem no meio. Ele bufava e tremia.

Ao contrário de mim, que mal melei minha cueca, ele gozou fartamente, a ponto de encharcar sua cueca e vazar uma boa quantidade que melou a parte de trás da minha cueca e também minha bunda e ainda escorrer um pouco pelas minhas costas.

Ele continuou assim, agarrado em minha bunda e gemendo muito. Acho que até ficou a marca de seus dedos na pele de minha bundinha. Depois de uns minutos que ele se levantou desgrudando de mim e pediu que eu esperasse. Voltou com uma toalha e começou a enxugar minha bunda e costas. Ele mesmo arrumou minha cueca e puxou meu shorts para cima.

Olhei para trás e até achei engraçado, ele ali de joelhos ao meu lado no colchão, cuidando de secar meu rabinho, mas ainda com as calças arriadas e a cueca toda molhada, parecendo que ele tinha se mijado todo.

Ele quebrou o silêncio que se instalara:

- Num conta pra ninguém, tá? ... É melhor você ir, meu pais já que chegam.

Não falei nada. Apenas terminei de arrumar minha roupa e sai.

Não sabia direito o que sentia. Um pouco de raiva de mim mesmo por ter deixado aquilo acontecer. Um pouco de medo de alguém saber. Um pouco de vergonha de fazer coisas de viado. Um pouco de êxtase da gozada deliciosa que tinha dado. E um pouco de orgulho por ser capaz de dar tanto prazer à outra pessoa.

A única coisa que sabia, era que estava satisfeito. Pelo ocorrido e por ter achado uma alternativa para minha situação. Dar o rabo eu estava convicto que nunca mais arriscaria, mas eu podia fazer “meinha”. Era quase o mesmo e eu poderia continuar com meu plano de fazer meu irmão morrer de vergonha de ter feito seu irmão virar viado. Meu plano estava feito. Eu ia “fingir” que era viado!

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