JANDIRA

Um conto erótico de Abdul
Categoria: Heterossexual
Contém 2514 palavras
Data: 16/11/2013 21:19:30
Última revisão: 23/02/2014 00:16:58

JANDIRA (Cabocla das ilhas II)

Jandira, me ligou, fiquei surpreso é contente com sua ligação, era uma quarta feira, pouco mais de oito horas:

- Oi Henrique...!

- Olá querida, que surpresa agradável receber uma ligação tua...!

- Estais ocupado...?

- Para tu, tenho todo o tempo do mundo, fale...!

- Se possível, tu podes dar um pulo aqui no campus da UFPA...?

- Agora...?

- Se possível...!

- Claro, como eu te encontro...?

- Aqui no campus II, depois da ponte, em frente ao ginásio, pode ser...?

- Em quarenta minutos estarei ai, minha linda...!

- Só você meu querido, te espero...!

- Beijos...!

Sem pensar muito, chamei um taxi e rumei para lá, está será a terceira vez que me encontro com ela, a primeira foi quando nós conhecemos lá na comunidade, a segunda pouco antes do natal, na casa da mãe dela no Guamá. Jandira é um encanto, uma cabocla madura para a idade que tem e com um xibiu delicioso, que sabe usar muito bem. Espero poder desfrutar por muito tempo a companhia desta garota, simples, mas uma mulher completa, com os pés bem plantados no chão. Ela tem o dom de tirar-me o juízo completamente quando faz as coisas maravilhosas que tanto adoro.

Trinta e oito minutos depois, chego ao meu destino, pago o táxi e desço em frente ao ginásio.

Ela esta lá, acocorada em cima de um banco de concreto a sombra de uns açaizeiros, ao ver-me, ela levanta-se e fica de pé em cima do banco, abre os braços para me receber.

- Querido, que bom te ver...!

Ela me abraça pelo pescoço, e eu a seguro pela cintura, um beijo delicado e gostoso selou o nosso reencontro.

- Porquê cortaste o cabelo...?

- Poxa querido, não te agradou...?

- Adorava aqueles cabelos longos e lisos de índia, mas ficas bonita de todo jeito.

Mergulho meu nariz no cangote cheiroso dela para me inebriar com seu odor de fêmea do mato, que delicia, ela fica acariciando minha cabeça.

- Pronto minha senhora, estou aqui para lhe servir, o que mandas...?

- Lembra que falaste que eu poderia contar contigo sempre que precisasse...!

- Sim...!

- Então querido, preciso de alguns livros técnicos para o meu curso, o período vai começar semana que vem...!

- Prometi e cumpro, tens a lista ai...?

Ela abaixa-se, pega a mochila no banco e tira um papel branco dobradinho.

- Não precisa de todos, os três que estão marcados, já bastam...!

Seguro-a pela mão e digo para irmos bem ali perto, ela pula do banco pega a mochila e me abraça pela cintura, vamos andando para ir ver um velho amigo.

- Para onde vamos...!

- Logo ali...!

- Ali onde, homem...!

- Tu já vais ver, espero que ele esteja lá...!

- Quem...?

- Um amigo, que sempre fica ali no bloco de exatas.

- O Chico da Matilde...?

Olho em seus olhos e pergunto:

- De onde tu o conheces...?

- Querido, este é o terceiro ano que estou aqui, e sou monitora, compro livros dele também...!

- Então ótimo, vai ficar mais fácil...!

- Não sei se ele vai estar lá, mas e tu, de onde o conheces...?

- Há mais de vinte anos que compro livros com ele...!

Seguimos em frente e logo chegamos ao bloco de exatas, subimos as escadas, andamos pelo corredor até chegar em uma salinha escondida, que esta com a porta aberta.

- Chico meu velho...!

- Oi, que surpresa, velho amigo, o que você faz por aqui...?

- Estou precisando de uns livros de ciências sociais para esta jovem aqui...!

E lhe entrego a lista.

- Olha só se não é a nossa indiazinha revolucionária...! (ele, reconhecendo Jandira)

- Oi Chico...!

- Essa menina vai ser gente grande meu amigo...!

Ele olha a lista e pergunta a Jandira:

- Você está no quinto período...?

- Sim...!

- Querida, acho que tenho todos, mas este de Fundamentos Teórico-Metodológico do Serviço Social, você pega só sexta, os demais eu te entrego amanhã.

- Não, Chico, preciso só dos marcados...!

Henrique, como não é engenharia ou arquitetura muito menos medicina ou odontologia, todos vão custar uma merreca, menos de quatrocentos contos, quiçá menos de trezentos.

- Já falei que só preciso dos três...!

- Por que...! (eu pergunto)

- Os outros, pego na Biblioteca...!

E Chico fala:

- Querida, este de Pesquisa social que tem aqui na biblioteca, está defasado, é de uma edição antiga.

Então digo ao Chico que ele providencie todos e entregue a ela e que passe comigo depois para receber.

E ele: - Tenho coisas boas para você também, não quer ver...?

- Quando tu passares lá comigo, tu me levas para eu ver...!

- Feito...!

Aberto a mão do meu amigo livreiro e me despeço, Jandira também da um tchau e saímos de volta pelo corredor, fazendo o caminho inverso. Lá fora, ela me puxa pela mão:

- Agora vais conhecer um pouco melhor o meu mundo...!

- Para onde vamos...?

- Para o bloco de humanas, querido...!

Ascendo um cigarro e vamos andando de mãos dadas pelos campus bem arborizado e quase deserto.

- Obrigada Henrique, mas estou um pouco envergonhada...!

- Por que...?

- Por ter te dado essa despesa, foi um valor muito alto e eu não precisava de todos de verdade...!

- Querida, no fim do período, os que tu não achares necessário ficar, vai com o Chico e vende ou troca por outro, desde que estejam bem conservados...!

- Ele aceita...?

- Claro, eu garanto que sim...!

Ela me abraça e seguimos em frente.

- Minha linda, quem neste campus já provou da delicia do teu xibiu...?

- O quê é isso agora, ciúmes...?

- Não, só curiosidade...!

- Ninguém...!

- Conta, vai...!

- Juro, é verdade, minha turma é só de vinte e oito discentes, na grande maioria mulheres, só dois homens, sendo um gay e outro pastor evangélico casado...!

- Sim, mas os docentes...?

- Tem quatro periguete que rapam todos para tirar boas notas...!

- Esse campus é imenso, tem muitos cursos e turmas, muitos jovens universitários...!

- Não é assim como falas, hoje a concorrência por uma boa pica é acirrada e eu fico na minha, não entro nessa guerra, mesmo porque, já tenho a minha...!

- Pode ser, mas esta tua, ganhaste recentemente, é antes...?

- Diferentemente de ti, não vivo pensando em sexo...!

- Háaaa JANDIRA, jovem, cheia de hormônios, bonita, sexy e bem disposta como tu és...!

- Sempre tive o Fagundes, o Tony Ramos e o Richard Gere, esses nunca me deixaram, estão em meus pensamentos...!

- Égua, sou muito mais novo que eles...!

- E eles não são tão tarados e sem vergonha como tu, meu querido...!

- Kakakaakaaaaaa, será...?

- Além do mas, tem um sapatão na minha turma que já me deu muitos presentes e já me ofereceu grana para me provar, mas meu negocio é outro e ela/ele, não sei, nunca vai passar a língua no meu xibiu...!

- Olha, nunca diga jamais...!

Ela me estapeando e sorrindo: - Égua Henrique, vira essa boca pra lá...!

Chegamos em um frente a um dos prédios funcionais e ela falou que era ali, subimos ao terceiro piso, e andamos por um corredor até uma porta parecida com a do Chico, ela tirou uma chave da mochila e abriu-a, entrou, ligou um ventilador de teto barulhento me puxou pela mão e trancou a porta, sala pequena com armários de aço,cinza e velhos, uma escrivaninha com um computador de uns dez anos de uso, monitor CRT de 14 polegadas, um banco de madeira encostado em uma parede e um velho frigobar pintado de azul, com um bando de pastas e papeis em cima, que ela abriu e perguntou se eu queria agua.

- Não, obrigado...!

Ela pegou uma granadinha de agua mineral, abriu e tomou um gole depois fechou e guardou novamente, colocou a mochila por cima do monte de papel no frigobar e tirou o vestido pela cabeça, ficando só de calcinha e com as botas. Aqueles seios pontudos vieram em minha direção, me sentei no banco, a puxei para mim de modo que eles vieram direto bater na minha boca, delicados, gostosos e de bicos duros, mamei, beijei e acariocarei com a mão e com a língua, maravilha, que coisa doce e saborosa, a textura de sua pele com os parcos pelinhos eriçados era como pêssego, que morena gostosa, linda e jovem. Avido, busco o tesouro que ela tem entre as pernas com a mão, aquilo que é só dela e que adoro chupar, não foi surpresa encontrá-lo todo molhadinho.

- Querido, espera um pouquinho, me deixa tirar a tua camisa se não tu vai babar toda ela...!

- Jandira, aqui é tranquilo...!

- Esta sala é minha, como monitora, representante de turma e secretária do diretório acadêmico...!

Aproveitei para tirar minha calça, cueca e tênis, fiquei nu com minha ereção bem empinada, ela afastou o banco da parede e pediu-me para deitar:

- Deita meu querido que esta tua morena vai te dar o que tu tanto gosta e merece teu caldinho de xibiu...!

Deitei-me no banco de costas e fiquei apoiando as pernas no chão, uma de cada lado, Jandira tirou a calcinha de lycra e veio sentar-se, montada no meu rosto, quando aquela carne mixada tocou na ponta de meu nariz, fui ao paraíso, ela me lambuzou todo o rosto com a fartura doce e gostosa de seu tesão, eu enlouqueci com o cheiro gostoso e o gosto do seu xibiu generoso, ela esfregava sem dó, com certa selvageria o seu xibiu em mim:

- Toma seu chupador, não é isso que tu gosta, o caldinho de meu xibiu...?

- Sim, sim, sim, sim Jandirinha, adoro...; isso me lambuza todo com esse caldo maluco de gostoso...!

Meti minha língua, buscando acertar a fonte, mas ela estava como que elétrica e tive de segurar sua cintura para poder mamar no lugarzinho certo, ela se apoiava com as mãos no banco ao lado da minha cabeça e se entregou para a minha louca luxuria, me deixou conduzir a chupação, eu metia a língua em tudo que é canto do xibiu gostoso da cabocla, períneo, vagina, clitóris, cada um com uma textura diferente do outro, e vez por outra a erguia para esperar pingar na minha boca aberta o divino mel, o maná que me alimenta.

- Adoro tu, meu tarado chupador, bebe tudinho do xibiu desta tua morena que fica louca com tua boca...!

Ela foi ficando mais louca, se esfregando na minha cara, falando aquelas deliciosas obscenidades que eu quase perdi o fôlego com a volúpia da minha indiazinha deliciosa, dai do nada ela me banha com agua sagrada, um esguicho forte que bebi na marra. Égua, ai fiquei doido de vez, era chegada a hora de enfiar naquele xibiu toda a minha louca ereção, a carreguei pela cintura, levando à a sentar-se no meu pau.

- Vai mulher, não aguento mais quero me recolher neste teu xibiu maluco, me engole...!

Ele não se fez de rogada, montou em mim e me acolheu inteiro dentro de si, com vontade de fuder como só ela tem.

- Minha louca, Jandira, só tu mesmo...!

Com a eletricidade da juventude ela cavalgava e eu espremia suas ancas com as mãos, seus seios pequenos, jovens e pontudos vibravam, balançando para cima e para baixo como se tivessem vida própria.

- Égua meu homem, tu me deixa louca, adoro ser tua assim...!

Ela reduz o frenesi, para e fica no vai vem na horizontal, esfregando o piguelinho nos meus pentelhos, e me mastigando.

- AI SUA LOUCA...! - PORRA VOU GOZAR...!

- GOZA MEU QUERIDO, GOZA QUE VOU TE ACOMPANHAR, MAS NÃO GRITA MUITO...!

Para não gritar, a puxei para cima de mim, me curvei um pouquinho e dei um tremendo chupão no seu ombro, enquanto apertava a sua bunda com a outra mão, assim foi até parar meu frenesi.

- Ai querido doeu, vai ficar marcado...!

- Marca de paixão morena, não pude resistir...!

Me levantei e fiz ela deitar no banco de ventre para cima, ai me sentei no chão ao lado dela e repousei a cabeça na sua barriga, olhando enternecido aqueles peitinho delicados.

- Jandira, se eu me apaixonar por ti vai ser difícil, vou morrer de ciúmes...!

- Tu é muito bobinho...!

- Não, tu que é muito gostosa, sabe fazer direitinho o que gosto...!

- Não, sou eu quem gosta de fazer isso, apenas te uso meu safado e cínico...!

- Pode me usar sempre...!

- Adoro esfregar meu xibiu na tua cara, é tão bom...!

- Delicioso mesmo morena, adoro o gosto do teu caldinho, fico louco...!

- Eu sei querido, deixo tu te fartar por que gosto disso. Tu é muito doido...!

Ai eu fui me enternecer com a visão do seu sexo, fiquei brincando, abrindo a sua vulva, olhando tudo com bem calma, era todo lindo, quase sem pelos, uma onda de ternura me invadiu, dei muitos beijos, beijos de carinho e admiração, seu xibiu ainda estava todo lambuzado com seus fluidos e os meus, que escoria, chupei e enchi a boca, ai levei a sua boca em um beijo apaixonado, ela sorveu tudinho e me beijou, me segurando abraçada no meu pescoço.

- Que horas são...!

Me levantei, peguei o celular no bolso da calça.

- Onze horas e vinte e cinco...!

- Vamos que a broca tá chegando...! (passando a mão na barriga)

- Vamos, posso pegar agua...?

- Sim claro, querido, me de a que está aberta...!

Peguei uma e dei a aberta a ela. Enquanto eu me vestia ela pegou um espelho e ficou olhando seu ombro, ai me deu um tapa.

- Olha só o que tu fez comigo, seu tarado...!

- Desculpa, foi um impulso maluco que eu tive...!

Vestimo-nos e saímos da sala, ela trancou a porta e pelo corredor vazio fomos embora, lá fora perguntei.

- Onde podemos almoçar...?

- Vamos, bem aqui na perimetral que tem um boteco que serve peixe e açaí...!

Fomos andando de mãos dadas até o portão da perimetral, saímos da UFPA e no terminal de ônibus pegamos um da Linha UFPA/Alcindo Cacela, dois pontos a frente, descemos e andamos um pouquinho até uma baiuca avarandada e sentamos em uma mesa, uma moça se aproximou e Jandira perguntou se tinha caldeirada, ela respondeu que sim, de dourada e camarões.

- Henrique, tu come comigo...?

- Sim, pode pedir, quero açaí também...!

Traga caldeirada para nós dois e açaí, a moça olhou para mim e para Jandira e se afastou rindo.

- Tu não me penteou, morena, estou com a cara suja...?

- Tu tá bem apresentável, e que ela sentiu o cheiro do meu xibiu em ti...! (rindo, quase gargalhando)

- Jura...?

- Sim, sinto daqui, meu cheiro é forte...!

Peguei um cigarro e ascendi, talvez assim engane um pouco...!

Jandira, pegou em minha mão por cima da mesa e cheia de meiguice falou:

- Tu é um anjo que apareceu na minha vida...!

- Bobinha, porquê...?

- Henrique, tu me fazes feliz...!

- Jandira, esquece isso, me sinto feliz e realizado em facilitar um pouco a tua vida. Hoje de manhã, quando acordei, não imaginei que teria um dia tão bom, não só por causa da tua prexeca, mas por te ver novamente...!

- Imagino que devo estar te atrapalhando, tu deves ter compromissos...!

-A esta altura da minha vida, meu compromisso maior é comigo mesmo, ser feliz. Gosto imensamente da tua companhia...!

- E eu da tua Henrique, me sinto segura ao teu lado, posso dar vazão a todas as minhas fantasias, posso ser eu mesma...!

- Se eu te pedir uma coisa, tu faz...?

- Com certeza meu taradinho...!

- Vá dormir comigo esta noite...!

- Hummmm, vou sim...!

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Comentários

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Devo comentar mais os colegas, ao menos os bons escritores. Já li este conto duas vezes. Muito bom! Tenho que acabar com a preguiça de apenas ler e não comentar... Nota 10 sempre!

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Como resistir a uma tentação dessas? nem eu resisto e estou só imaginando.

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Valeu CARINA, que bom que você gostou. Fernanda, fico feliz quando vejo um comentário seu em um conto meu, por você ter lido e gostado. Isso é que dá prazer em escrever. Seria ótimo transportar você pro conto, fico pensando como você se enquadraria, minha imaginação vai longe...

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É como se nos transportasse pro tempo e local exatos...rs..Adorei. Excelente conto....Bjs

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Um belo conto, bem diferente, bem excitante. Tá de parabéns

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Obrigado pelos comentários amigos Zazao e Negrogato.

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Parabens pelo reinício, ou novo inicio!! Ja havia lido seus textos anteriores. Notei a ambientação nortista, Paraense. Quando narrastes a fungada no cangote, imaginei o aroma de Jandira, india e o perfume das ervas tao gostosas do Pará. Conheci uma paraense, certa vez e me fez lembra-la seu aroma e sexo. Muito bom!! Observei tambem os comentarios, e reparei no Paulo, esse tipo de comentarista é que precisamos! O cara leu, fez uma critica, mas não detonou o conto! Postou sua opiniao, e vc justamente respondeu! O conto para mim esta excelente!

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Ótimo como sempre Abduzido! Respeito, mas discordo do "Pau lo Grosso", as vezes o sexo não precisa, nem deve, ser apimentado... dependendo da mulher, uma levada mais agridoce, com carinho e tesão, é o suficiente para levá-la a loucura e para satisfazer, também, o homem (inclusive o leitor!). Particularmente gostei do conto, em especial a demonstração de ternura para com a parceira que, sem duvida, é uma mulher deliciosa e vale todo o investimento (não me refiro apenas ao financeiro, mas principalmente ao sentimental). Parabéns. Pra mim é 10!

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Meu caro "Lo Grosso", obrigado por sua visita e seu comentário, vou ver o que posso fazer a respeito disso nos próximos contos. Mas quando fui ver os seus contos, nada achei, que pena, publique algo para que eu possa ver como é dar um pouco mais de ação na trepada.

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Cara muito, legal.. mas, faltou um pouco de ação na trepada. Muito inicio , livro e tal...papo universitário, Não que me leve a mal, mas no lance de contar esse detalhes, algo mais picante faltou, entende!!! Ficou muita conversa, meu. Tudo, bem é muito bom o conto. pela Jandira e por boa coerência! Ficou um clima legal e pode ficar mais. A trepada no fim melhorou, nós aqui lemos isso. Não leve a mal. abraço. Nota 9.

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Obrigado a todos, vocês são d+, anjinho, valeu, espero ter consertado. Gente não esqueçam de avisar quando postarem novos contos. Leila, este termo "Xibiu" é muito usado aqui no norte e no nordeste também. Adamastor, espero não perdê-la tão cedo, ela é fantástica. Yuzo éla tem potencial para política, é muito respeitada na comunidade "Jandaia de dentro", e se ela distribuir aquele caldo de xibiu(Shshshssss), vai ser imbatível nas urnas. Borghi, você é um cara ímpar e um pouco exagerado. Samir, você tem razão, ela é sim. Docecomomel, ótimo comentário. Obrigado Penetrante.Também acho Lucy. FCosta, recordações são tudo de bom. Michy, adoro excitar você, quando quiser açaí, é só aparecer por aqui, mas quem sabe se um dia farei uma visita para você como o Yuzo.

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Se eu fosse você, não perderia essa mulher nunca!!!!!!!!!!!

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Que delicia de conto, meu querido Abdusido, vc tem uma facilidade me deixar extremamente excitada, fiquei morrendo de vontade de comer açaí contigo, na realidade, queria mesmo que vc me comesse, fiquei com inveja da Jandira, queria sentir o gosto do meu xibiu na sua boca...

Beijoss

Impossível não amar um conto seu!!!!

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Xibiu!! Não recordo de nosso amigo Borghi o ter colocadoem seu Letrabeto, poderias solicitar, eu mesma, nem conhecia a palavra, suspeitei o que fosse, mas confesso que fui pesquisar. Adorei também a Cabocla Jandira, nome bem indígena. Ótimo conto querido. Beijo.

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