Foda monstro com guarda carcerário

Um conto erótico de Kenned
Categoria: Homossexual
Contém 2497 palavras
Data: 02/10/2013 17:24:26
Última revisão: 02/10/2013 17:35:55

Estou de férias e isso quer dizer que tenho coisas para contar pra vocês. Infelizmente para mim o Geraldo foi pra casa dele curtir as férias com sua família e tal, e eu voltei a rotina né em casa e com um tempo pra postar o que aconteceu na viagem que tive, mas antes, vou contar o que de fato aconteceu comigo final de semana passadopra lá).

Chegamos na cidade natal onde moramos no Sábado tranquilo e sem qualquer problema, Geraldo me deixou em casa e antes da despedida que não foi apenas um aperto de mão, paramos numa lanchonete logo na entrada da cidade e conversamos a respeito de nossa nova trajetória no mês seguinte após as férias, tudo isso para saber o que estava por vir como fazíamos normalmente todos os dias de viagem. Ao chegar em casa, decido andar de bike e matar a saudade... Sai nesse Sábado umas oito e poco da noite mais ou menos, e andando pela cidade olhando que nada havia mudado muito, tudo estava do mesmo jeito ¬¬', mas nisso, conheci o Jadson... kkkkk, você deve até imaginar né.

1,80m com aparentes 89 kilos, braços grossos (musculosos), cavanhaque bem feito, olhos negros e o cabelo basicamente cortado muito baixo. Pra mim, um Deus do Olimpo de bonito. Ele estava sentado num banco da praça da cidade, falando ao telefone e eu só passei de bicicleta mais olhando até de mais, o que fez o cara me ver olhando pra ele. Desviei o olhar e segui normalmente sem pensar em nada, tranquilo só olhando o movimento da cidade também.

Já era bem tarde da noite e decidi voltar pra casa e dormir, na volta tomei outros rumos (outras estradas) e no caminho de uma rua vi um homem andando falando no telefone e logo me dou conta de que era o mesmo cara que havia visto na praça. Passei devagar sem falar nada, mas, olhando. De repente ele fala:

-"EI!" - Gritando.

Eu ouvi, mas continuei porque achei que ele tava falando no telefone esse "EI". Em seguida ouvi de novo:

-"Ôh rapaz!!! Você de bicicleta, para ae!"

Eu olhei para trás e parei, e ele caminhando veio e desligou o telefone pra conversar comigo.

-"Desculpa cara, prazer, meu nome é Jadson." - Me dando a mão para cumprimentá-lo.

Assim que disse meu nome, ele prosseguiu:

-"Você é o rapaz que passou na praça há algumas horas?"

-"Sim, eu mesmo. Por quê?"

-"Hum... Você me conhece de algum lugar amigo?" - Diz ele.

-"Não. Áh, o senhor quer saber o porque fiquei olhando aquela hora? Não esquenta não, é que pensei que o conhecia."

-"Hãm... Não, beleza! Mas, se quiser pode me conhecer." - Diz ele.

Na hora eu saquei a conversa e então ele me perguntou onde moro.

-"Mora por aqui perto cara?"

-"Moro longe, mas eu nasci aqui e nunca vi o senhor na cidade."

-"Eu me mudei já faz uma semana."

-"Sério? O senhor veio com quem?"

-"Sozinho. Sou um macho solteiro. rsrsrsrs".

Pow véi, eu já soube na hora que aquele cara queria algo mas, fiquei esperto com ele porque devia desconfiar, mas o papo tava me deixando interessado nele, além de ser do tipo de homem que gosto.

-"Solteiro? Me desculpe, mas pensei que fosse casado e tals. Tem cada de uns 40 anos pra cima."

-"Ué, e tenho! Tenho 46 anos."

-"Por pouco não acerto hein Jadson. Mas, o senhor estava fazendo o que por aí uma hora dessas?"

-"Estou procurando uma pessoa."

-"Pessoa? Quem? Vai ver conheço."

-"Áhhh, não é exatamente uma pessoa e sim qualquer cara."

Eu logo joguei a real logo, já que ele só ficava falando de cara, macho, solteiro e tal, poxa, o cara tava querendo é sexo e eu tava me fazendo de bobo.

-"Um cara tipo eu?"

-"É, como você."

-"Entendo, mas, pra que o senhor gostaria de um cara como eu assim?"

-"Olha, eu gostaria de um rapaz sagaz, inteligente e bom de sexo. Você é desse tipo de gente?"

-"Sou se quiser."

Ele ficou olhando pra mim, pegou no meu pau que tava duro, e disse:

-"Éh eu pensei que não ia achar ninguém que compartilhasse o mesmo gosto que eu aqui nessa cidade pequena. Bora ali?"

-"Que lugar?"

-"Na minha casa, ta na próxima quadra."

Pegamos o trecho batendo um papo até chegarmos na casa dele ele já foi me convidando pra entrar.

-"Bora entrar. Ei, você já viu alguma pornô?"

-"Já!"

-"Não pornô comum, as de homens mesmo."

-"Não me interesso por pornôs, prefiro fazer ao invés de ver em revistas."

-"Óia... Gostei de você. Que tipo de homem de se gosta?"

Eu comecei a explicar pra ele o tipo de cara que gosto, e ele começou a rir porque eu o descrevi enquanto falava.

-"Peludo e bonito? É isso que pensa de mim ou estou enganado?"

-"Achei vc muito tesudo."

-"Eu sei que mal nos conhecemos, mas você topa comer meu cu ?"

-"Se quiser tirar a roupa, eu como."

Ele tirou a comiseta e vi o peito peludo dele, fazendo um caminho até o que tinha escondido na cueca dele. Foi me dando água na boca de vê-lo pelado, e então eu vi um macho forte na minha frente e curioso perguntei.

-"Faz academia? É tão fortão".

-"Fazia no meu tempo de militar no em São Paulo. Quando servia e tinha meus perfeitos 18 19 anos, fiquei mais 8 anos no Exército e durante esse tempo eu fazia academia, depois que sai eu parei por dois anos, daí casei, a mulher morreu e fiquei solteiro de novo. Depois de mais alguns anos eu resolvi voltar a fazer academia até antes de me mudar pra cá."

Eu simplesmente já comecei a alisar o pau dele, e sentir o cacete dele que parecia grosso pra caramba.

-"Quantos centímetros?"

-"É pequeno, tem só 17cm de rola."

Eu na hora até desanimei, mas quando ele abaixou a calça eu vi aquele mastro duro, menino, eu gelei na hora. O pau dele era grosso pra porra. Talvez seja por isso que não era tão grande, mas era grosso e isso me deixou de olhos saltando.

-"Carai, você tem uma rola enorme!"

-"Éh so´grossa pow, mas ela é pequena. Você não vai nem sentir nada."

Eu pensei na hora, to fudido cara, mas encarei aquele rolão grosso de 17cm. Tirei minha roupa toda e ele já me agarrou por trás e começou a chupar minha nuca, roçando sua barba por perto de minhas orelhas até o pescoço, passando a mão por debaixo de meus braços e alisando meu peito com um de suas mãos, e a outra mão tentando alcançar meu pau pra que eu sentisse tesão. Senti algo quente no meu rabo, mas não era goza e sim o cacete dele quentinho de tão duro que tava. Eu gemendo de tesão até ele perguntar:

-"Você tem alguém especial por aqui, ou vai ser só eu?"

Pensei em falar do Geraldo, Ricardo e tals mas, disse que não pra fazer o que eu queria fazer. Continuamos naquele aguarra aguarra, e meu no meu pau começou a sair goza de tão gostoso tava ele roçando no meu cangote.

-"Você gosta de galo velhos como eu?"

-"Concerteza, esses galos velhos são profissionais no que fazem, principalmente no sexo."

-"Éh? Gosto de gente como você que pensa assim. To doidinho pra dar o cu para você."

Cara, sabe o que me deu mais tesão? O abraço dele. Tipo gente, ele era um coroa maduro bem forte mesmo, seus braços eram fodas de grossos, forte mesmo. Ele me abraçava e me apertava com força roçando e esfregando o pau dele no meu cu quando me pegava por trás. Porra, delirava de tanto tesão.

-"O senhor é tão forte. Deve estar trabalhando em algum lugar que exija força."

-"Na verdade eu vim de São Paulo mas, transferido para trabalhar como substituto de um guarda carcerário daqui, só que esse cara só vai pegar transferência daqui uma semana, e até lá, fico de boa em casa sabe."

Eu me virei e começei a lamber os mamílos dele, e ele gemeu como se eu tivesse chupando o pau dele. Não soltava minha cabeça enquanto eu chupava seu peito, enquanto os pelos dele enrroscavam na minha língua. Subia naquela boca e o beijava, voltava a mamar no peito dele, chupava e voltava até começar a chupar o pau dele. Sinceramebte, perdii a noção mas, chupei o pau dele por horas cara. Tava delicioso e a cada puxada eu sentia um pouco da goza do pau dele no céu da minha boca. Uma rola cheirosa e apetitosa de se chupar e se lambusar.

-"Nossa, você chupa muito bem. Os caras que trabalhavam comigo em SP não chupavam assim."

Eu parei de chupar e perguntei:

-"Que caras?"

-Os cara que eram presos ficavam doidos por sexo, e eu mais uns quatro que trabalhavam comigo sempre aproveitávamo que eles adoravam isso e deixávamos eles mamarem no nosso pau."

-"Você comia os presos?"

-"kkkkkkk, não, se é doido eu entrar numa cela com mais de 20 presos? kkkkk"

-"Então como...?"

Depois dessa pergunta eu voltei a mamar e ouvindo ele contar:

-"Tinha uma sala que era a sala onde tinha os armários nossos pra guardar o uniforme, e lá tinha um banheiro tipo daqueles sem box e um quarto com camas. No caso das camas, eram beliches. Nós levavamos eles lá e lá a coisa acontecia. Enquanto dois ficavam olhando, eu e o outro faziamos a festa. Eu nunca comia o cu deles, só gostava da chupada porque tinha medo de pegar alguma doença né, daí, os outros que trabalhavam sempre no mesmo dia que eu comia eles."

Prcebi que o galo velho era bom desde de antes, e isso me deu motivação pra esquentar mais aquele cacete dele na minha boca. Chupava sem dó e ouvia os gemidos baixos dele. Só que o diferente dele do Geraldo, do Ricardo e dos outros caras que já sai, é que eu chupava e a goza vinha na boca do nada. Eu gostei daquilo véi, e por isso eu chupava mais e mais.

-"Deixa eu chupar você agora."

Eu me deitei na cama, e ele veio chupar meu pescoço de novo e descendo até chegar no meu pau. Mamou tudo, e como sempre, a barba a fazer sempre me trouxe um tesão a mais porque ela pinica meu pinto. Eu gemia como se tivesse dando pra dois cara véi. Tipo, lembrei do Geraldo e o outro cara me comendo dentro da carreta, aquele dia foi tenso. Mais voltando ao conto, depois de chupar, eu acabei aceitando dar o cu.

-"Vc aguenta meu cacete?"

-"Acho que não, esse pau seu é muito grosso."

-"Pera, vo pegar um lubrificante. Melhor, tenho uma ideia muito melhor!"

-"E qual seria essa ideia?"

-"Fica de quatro e eu te mostro."

Eu fiquei de quatro e ele começou a chupar a minha rodinha. Passava a língua no meu cu e eu comecei a sentir tesão que nunca senti, pois, nunca um homem tinha feito isso com meu cuzinho e depois sim, ele pegou o lubrificante e começamos a brincar de entrar com um cacete grosso dele no meu rabo. Depois de várias tentativas o pau entrou e então começou a ficar bom, porque ele comia que nem um monstro cara, ia pra frente e pra tras tão rápido, sem descanço, gemia e dava tapas na minha bunda, segurava no meu ombro com as duas mãos e enfiava com força. Na hora a dor e o tesão se combinaram e eu sabia se pedia pra ir mais devagar ou acelerar, mas só sei que tava muito bom.

Eu olhava pros lados, pra baixo e via as pernas peludas dele como se tivesse passado pelo banho sem secar-se numa toalha, ou seja, ele tava suado cara e aquele baruliho "LHÉK LHÉK" eram frequentes a cada vez que ele enfiava. Eu gemia que nem um loco, sempre pedindo mais.

Tic-tác, tic-tac do relógio e trocamos de posição, eu deitei de barriga pra cima e ele de novo enfio aquele mastro grosso até eu gritar de tesão e voltamos ao mesmo rítimo, ele ia pra frente e pra trás sem dó, comendo e gemendo junto comigo. Num sei como explica direito, mas, os dois braços dele estava ao lado da minha orelha, e ele quase que deitado emcima de mim me comendo. Os pingos do suor dele caindo sobre mim, e vendo ele naquele ranger de dentes e eu só gemendo de tesão me fez pensar que eu estava no paraíso cara, tava dando e vendo um macho musculoso suando emcima de mim.

Quando ele parou, ele me disse que estava perto de gozar e que queria gozar na minha boca:

-"Vem, chupa pra mim. Quero gozar na sua boca."

Quando segurei o pau dele, ele me perguntou:

-"Você quer que eu o faça gozar primeiro ou eu gozo?"

-"Se que sabe meu tesudo."

-"Vou fazer você gozar então. Vem cá!"

Ele começo a bater uma punheta pra mim me beijando ao mesmo tempo e aquilo me deu um tesão. Ele tava meio que de lado batendo a punheta pra mim, e quando gozei eu joguei a porra toda na mão dele, caiu no pau dele até escorrer pro saco a fora.

-"Agora, minha vez. Mama meu pau tudinho."

Começei um boquete árduo até sentir a goza imundar minha boca. Começo a escorrer pelos lados da boca e quando queria tirar a boca do pau dele, ele segurou pela minha nuca e forçou minha cabeça a continuar no pau dele, tive que continuar mamando e sentindo aquela goza quentinha na minha boca e ele gemendo.

-"Você tá sentindo essa porra quentinha na sua boca? Tem mais se você ficar aqui em casa."

Daí ele soltou a minha cabeça e então a goza escorreu de vez da minha boca. Eu levantei e ele me beijou e me disse que queria que eu continuasse na casa dele, porque ele ia me dar mais uma noite de sexo se precisasse, que isso pra ele não era problema.

-"Se quiser, posso dormir aqui."

-"Mais é isso que quero. Amanhã cedo você terá mais do que agora a noite. Quer?" - Diz ele com aquela voz grossa e de satisfação.

-"Claro se não for te incomodar."

Ele disse que não e eu dormi na casa dele. Pela manhã, passei pelo mesmo sufoco que passei a noite toda, fizemos sexo a manhã toda cara.

Tipo, passei o Domingo e a Segunda feira inteirinha na casa dele, conversando e na hora que ele dava uma loca, faziamos tudo de novo. O homem era coroa mais era bom de sexo como ele tinha dito mesmo cara, eu fiquei imprecionado. Mais é isso ae pessoal, to em casa de boa agora e só to aqui porque ele tinha que ver os negócios dele pra ver se o cara já se foi embora pra ele substituir ele lá no trabalho.

Até mais povão.

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Comentários

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tu já postou una foto do Geraldo posta uma tua se puder....

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Éh cara, ele queria dar mais eu não quis comer. kkkkk, isso pode parecer mentira minha, mas eu disse pra ele ficar tranquilo. Apesar das insistências dele, ele não deu, e então eu já relatei que ele queria dar mas no final, não deu. xD

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continua a história do Ricardo cm o pai please...

adoro teus contos

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