Ganhando um paizinho doce.

Um conto erótico de Alan Tesudo
Categoria: Homossexual
Contém 1695 palavras
Data: 15/10/2013 09:10:26

Oi meu nome é Alan e eu vou contar mais algumas transas que tive.

Sexo é minha vida, amo dar meu cuzinho, eu vou para a academia e malho muito a região do bumbum para ele ficar bem durinho e empinado, graças a deus meu corpo é bem desenvolvido e sarado. Um dia meu amigo Ivo me ligou me chamando para ir a um clube novo que havia inaugurado, como moramos em SP a cidade tem vários clubes, chegando lá pude constatar que o clube tinha um estilo meio BDSM e vários homens estavam vestidos de couro.

Entrei no clube e logo vi vários homens gostosos e tesudos, meu pau ficou duro e tava apertadinho contra a tanguinha que eu usava ( amo usar lingeries), fui para a pista de dança e comecei a dançar. Vários carinhas dançaram comigo mais nenhum realmente me interessou, voltei para o bar e pude observar que em um canto tinha um cara chupando um homem alto, com corpo forte e cheio de músculos, ele tinha uma barba por fazer e nossos olhos se encontraram. A mão dele estava fechada no cabelo do cara que tava chupando ele e ele recebeu a mamada me olhando, ele começou a impulsionar na boca do cara e gozou sem tirar os olhos do meu. A essa altura eu já tava praticamente gozando na minha tanguinha pois a cena me deixou em ponto de bala.

Depois que o cara terminou de chupar o estranho ele levantou arrumou as calças e sentou na banqueta ao meu lado, começou a puxar assunto e descobri que seu nome era Antonio, ele disse que tinha gostado de mim e perguntou se eu queria ir para um lugar mais intimo, disse que não pois mal o conhecia e ele podia ser um louco, maníaco. Ele me contou que podíamos ir para os fundos do clube e que lá eles alugavam uns quartinhos para os clientes (ilegalmente, claro), chamei o Ivo no canto e discretamente informei que ia sair e que queria que ele tirasse uma foto do Antonio sem ele perceber, para caso acontecesse alguma coisa.

Chamei o Antonio e fomos para a parte de trás, chegando ao quartinho o Antonio perguntou se eu curtia BDSM eu disse que já tinha lido mais que não tinha experimentado muita coisa, ele me disse que já tinha me visto na parte do bar e que ficou me olhando, disse que fiquei com muito tesão de ter visto ele ser chupado e que ele tinha uma cara tesuda quando gozava. Nesse dia nós transamos e ele comeu meu rabo bem gostoso, ele tinha uns 19 cm de rola que era grossinha ( o Reginaldo era mais pauzudo), quando terminamos ele disse que queria se encontrar comigo de novo e marcamos de almoçar no dia seguinte.

Como eu fazia faculdade a tarde por ser mais em conta, matei aula e fui ao encontro dele, sentamos e discretamente conversamos, o Antonio era muito diferente em "pessoa" da atmosfera do clube, contei a ele sobre mim, como eu era um estudante de direito, que meus pais trabalhavam muito para pagar minha facul e outras coisas e ele me contou que era assessor de um vereador, que era casado e tinha uma filha e um filho, o menino tinha a minha idade e a menina era dois anos mais nova que eu, disse também que adorava pegar carinhas e que a mulher dele era fresca para o sexo e que os homens não eram frescos e aguentavam uma pegada mais forte.

O clima foi esquentando e ele me chamou para ir ao seu apartamento, um que ele mantia para seus encontros secretos, chegando lá começamos a nos beijar e fomos retirando as nossas roupas, fiquei de joelhos e eu cai de boca na rola do Toninho, chupei, lambi, babei, chupei suas bolas, seu perineo e até raspei a língua contra o cuzinho dele. Toninho não me decepcionou e agarrou no meu cabelo e fodia a minha boca forte, a picada de dor no meu couro cabeludo aumentava meu desejo e eu comecei a me masturbar, quando o Toninho viu isso me levou para o quarto e quando entramos percebi que na cabeceira de ferro tinha duas algemas, fiquei com medo e excitado, eu nunca fui santo mais também nunca fui amarrado. Toninho me fez ir para a cama e me posicionou de 4, prendendo minhas mãos com as algemas, ele bombou o meu pau que tinha dado uma diminuída pelo breve medo de ser contido, aquelas mãos grossas e ásperas roçando na minha rola voltou a deixar ela em ponto de bala e eu me empurrava contra a mão dele e gemia igual a um putinho.

Toninho então colocou um negocio no meu pau que prendia ele e minhas bolas e depois vim a descobrir o que era um anel peniano, que me impossibilitava de gozar. Depois olhei por cima do ombro e o Toninho se ajoelhou por trás de mim e começou a me dedilhar, ele começou com dois dedos, começou com um vai e vem delicioso, alargando as preguinhas do meu rabo que sempre foram apertadinhas pelos exercícios que eu fazia (sim, existe exercícios para a preguinha do cu), eu gemia e impulsionava minha bunda para trás, para encontrar com os dedos dele, logo aqueles dedos maravilhosos encontraram a minha próstata e quando ele cutucou minha cerejinha só não gozei pois o anel impedia. De todos os carinhas que já tinha dado foi a primeira vez que algum macho tinha se preocupado em comigo, pois antes as fodas eram rápidas e excitantes mais o Toninho se preocupava em me dar prazer também. Senti ago ser presionado contra o meu cuzinho e estranhei pois tinha recebido a rola dele antes e não era daquela maneira.

- Calma bebê, vc vai gostar muito do que vou fazer com vc, eu quero que vc me chame de paizinho, entendeu?

Como se para ver se eu realmente entendi ele me deu um tapa forte na minha bunda, fazendo com que o objeto que ele colocou no meu rabo entrasse mais um pouco, eu gemi pois adorava apanhar e ficar com a minha bunda bem vermelhinha, ele vendo que eu gostei começou a me bater mais e brincar com o vibrador ao mesmo tempo, porra nessa hora eu tava louco de tesão e só de lembrar já to com meu pau duro aqui. De repente o Toninho parou de me bater e o vibrador já tava bem socado, o filho da puta ligou a porra do vibrado e eu gritei tentando liberar os meu braços das restrições, eu precisava arrancar a porra do anel e gozar, nunca tinha sido tão estimulado e nunca pensei que poderia sentir um prazer tão grande, como disse anteriormente, eu só fodia por diversão e nunca ninguém se preocupou com o meu prazer. O filha da puta do Toninho não satisfeito com o meu sofrimento (prazer), tirou o travesseiro debaixo da minha barriga, e se contorcendo muito conseguiu se posicionar debaixo de mim de modo que ficamos na posição de 69, eu vendo aquela rola com a cabeça muito vermelha e pingando não me fiz de rogado e cai de boca, o viado começou a me chupar. Porra, pensei que meu corpo ia explodir, o vibrador mexendo na minha cereja, a boca do meu macho no meu pau e eu precisava gozar.

- Paizinho.. por favor... me solta... preciso...preciso gozar... por favor...

Eu estava ofegante e não conseguia chupar ele direito pois eu precisava muito gozar, tudo era muito novo para mim, pois era como se pela primeira vez eu tivesse realmente conhecendo meu corpo, não pela beleza dele, mais pelo que um sexo bem feito poderia me proporcionar de prazer.

- Calma bebê, paizinho vai cuidar de você, agora sim vc vai saber o que é ser fodido de verdade e ficar louco para gozar.

O puto voltou a chupar a cabeça do meu pau com mais gosto e ficou assim uns três minutos, eu podia jurar que meu pau ia cair, com certeza ele devia tá ficando roxo, pois o prazer era indescritível. Toninho desligou o vibrador e saiu debaixo de mim, escutei o barulho do pacote da camisinha e agora sim eu finalmente ia receber pau de verdade, ele retirou o vibrador me fazendo estremecer e entrou em mim com um impulso forte, gritei, não pela estocada, mais por que meu buraco estava sensível e por que com a primeira estocada o puto acertou minha cerejinha direto. Se antes eu havia sido torturado, agora o safado me mostrou o que era realmente prazer, ele cobriu o meu corpo com o seu e entrava e sai do meu rabo, ao mesmo tempo era apertava e arranhava os bicos do meu peito que são super sensíveis, o Toninho também tava gostando muito pois falava coisas desconexas, me chamava de bebê, de putinho, safado, viadinho, dizia que tava viciado no meu cuzinho e que se eu desse sempre pra ele eu ia ter o céu, claro que ele não precisava me dar nada se ele me comece desse jeito e pela primeira vez eu quis repetir a foda com mais alguém. Toninho pegou e gozou forte no meu cuzinho, dava para sentir os jatos saindo do pau dele e caindo na camisinha, meu novo macho era tão carinhoso que ele depois de tirar do meu rabinho pegou um pano e me limpou com um paninho molhado, depois ele enfiou a cabeça de novo por baixo de mim e retirou o anel do meu pau e das minhas bolas e assim que ele colocou a boca eu gozei dentro da boca dele, fiquei tão fraco que ele tirou a cabeça e eu cai na cama com os joelhos esfolados e a perna cansada, ele soltou minha mão que ficou com marcas vermelhas das algemas. Pela primeira vez tomei um chá de canseira de um macho, eu me sentia saciado e muito, muito bem fodido, Toninho deitou ao meu lado e me puxou para seu braços, não me importei com a intimidade do momento, eu só pensava em ser fodido de novo e também pela primeira vez resolvi manter alguém.

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Comentários

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caralho, quase gozei lendo esse conto. Já tive um cara na cama que me comeu bem gostoso e estimulou minha próstata me fazendo gozar rios de porra sem nem mesmo tocar no pau.

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Po cara gostei, muito bom, leia os meus também.

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