Caçadores de aventuras...episódio 3...Dia de jogo...

Um conto erótico de Clau
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 14/10/2013 17:42:39

Caçadores de aventuras...episódio 3...Dia de jogo...

Olá, me chamo Cláudio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do país.

Quem já leu nossos relatos anteriores sabe que temos uma vida regrada e normal em nossa cidade natal e sempre aproveitamos as saídas de férias e feriados prolongados para colocarmos em prática nossas aventuras sexuais.

A aventura de hoje aconteceu durante o fim de semana e foi um pouco diferente das demais que já curtimos.

Era domingo, dia de sol, a Fer estava toda elétrica querendo sair para dar uma volta e eu só pensava que as 16h começava o futebol na TV, meu time, meu jogo...oba oba oba...

Nem preciso dizer que a decisão logo virou numa pequena discussão, Fer querendo companhia para passear no shopping e eu querendo ver meu jogo. Ânimos mais calmos decidimos por cada um fazer o seu programa e pronto. Fer pediu se podia usar meu carro, sinalizei que sim e ela rumou para o shopping. Estacionei meu corpo junto ao sofá, pois a alma já estava dentro do estádio e fiquei a esperar o inicio do meu jogo.

O jogo começou e tudo ia bem até que o telefone toca...

- Puts grilo, quem será, que saco, não se pode mais assistir um jogo em paz...

Olhei para o celular e era a Fer...

- Mas o que ela quer, não faz nem 1 hora que saiu e já tá me ligando...

Bom, vamos lá...

- Alô, oi Fer, e dai?

- Oi meu amor, como está o futebol?

- Bom, muito bom, e você? Como esta o shopping?

- Incrível...muito bom, foi por isso que eu liguei... sabe, eu cheguei aqui e estacionei bem naquela vaga que você adora, aquela vaga bem no cantinho do 3. Piso, longe de tudo e de todos. Aquela mesma vaga que você gosta de estacionar quando resolve me comer dentro do carro sabe? Onde passa pouca gente e que com as películas escuras da sua camionete você pede para mim tirar toda a roupa e me faz chupar seu pau, lembra?

- Fer, você já esta toda assanhada hein? O que houve? Minha cadelinha esta no cio?

- Sabe Clau, já estou aqui, peladinha... bem do jeito que você gosta...

- Fer, sua safada, você está brincando com sua bucetinha enquanto fala comigo?

- Na verdade Clau, fiz um amigo enquanto andava rebolando “sozinha” a minha bunda pelo shopping. Fazer o que né? Mulher que tem marido do lado o pessoal olha mas não se arrisca, mas mulher sozinha, o pessoal paquera, e eu fui bem paquerada... e topei...

- Para com isso Fer, que provocação é essa? O que você esta inventando ai?

- Invenção, que invenção Clau? Que conferir? Então espera ai? O João Pedro, diz ai pro meu maridinho corno o que você está achando da mamada que estou dando no seu pau? Diz ai? Fala pra ele se você prefere assistir futebol ou ganhar uma boa chupada neste pau gostoso?

- Cara... desculpa ai, isso que eu tô fazendo é muito doido, mas se você tá ouvindo eu vou dizer: sua mulher chupa bem prá caralho... quando ela me disse que era casada e queria ganhar um trato dentro do carro eu quase não acreditei, mas quando ela pegou o telefone enquanto chupava meu pau e te ligou eu quase pirei... muito doido mesmo...voces são doidos...

Fiquei em silencio, sem conseguir responder por alguns segundos, até que a voz começou a sair de novo, fraca e tremida e eu disse:

- Fer... você é doida mesmo...

Mas confesso que me deu um tesão enorme essa maluquice toda...

- Cara, sou eu, a tua mulher diz que não quer falar agora... só depois que eu encher a boquinha dela de porra... e olha que foi ela quem disse isso...

Meu coração estava disparado, abaixei a bermuda e iniciei uma punheta lenta, imaginando Fer mamando no caralho alheio. Eu conseguia ouvir a respiração ofegante de ambos. João começou a xingar a Fer de putinha, de cachorra e por ai foi. Fer mamava enlouquecida a pica dele e aceitava passivamente os comandos do macho desconhecido que havia acolhido dentro da minha camionete.

Continuava eu na minha punheta ouvindo o som do sexo até que Fer balbuciou:

- Vem... vem meu pauzudo... goza na minha boquinha... dá pra mim esse leitinho... dá...

- Chupa sua cadela... chupa que eu vou gozar... assim... assim... ahhhhhhhhh...

Ouvi um grunido abafado e sabia que ele havia enchido a boquinha da Fer de porra quente... acelerei minha punheta e gozei gostoso também...

Ouve um silencio momentâneo, suficiente para curtir a bela esporrada que dei no sofá, então Fer assumiu o telefone:

- Hum, que delicia de pau, grosso, bom de pegar... bom de sentir esse pau pulsando na minha mão, de sentir essa porra boa escorrendo nos bancos de couro do carro do meu corninho... Agora deixa eu ver se eu escolhi bem o meu comedor, vem aqui e chupa minha xaninha que eu já tô pronta pra gozar...

Fer comandava a ação e eu apenas ouvia e imaginava as cenas.

- Chupa essa bucetinha vai... chupa gostoso... assim... hum que delicia... assim... hum, assim com o dedinho tá bom demais... mete... mete mais um... fode minha bucetinha com esses dedos grossos e chupa meu grelinho... hum... assim...

Percebia que Fer estava a milhão e não tardaria a gozar na boca do safado.

- Vai... chupa mais... assim... chupa assim que eu vou gozaaaaaarrrrrrrrr ahhhhh gostoso nessa boquinha... assimmmmmmm...

Mais uma pausa de alguns segundos ouvindo somente a respiração ofegante da Fer e então ela voltou a ditar:

- Uauuuu, parece que meu amiguinho já esta recuperado... duro de novo... pronto pra me foder... nossssaaa que pau gostoso, adorei a grossura dele, bom de pegar... você devia ver Clau, que pau gostoso o João tem, delicioso de segurar, da vontade de chupar de novo...

- Chupar agora não sua putinha, agora eu quero é sentir essa tua bucetinha molhada... quero te foder... vem cá... se encaixa no meu pau... monta na minha pica sua safada.

O som do sexo voltava a atiçar meus ouvidos. Entre gemidos e suspiros o sexo rolava solto dentro do meu carro e meu pau já dava sinais de querer mais. Emendei mais uma punheta acelerada, pensando na Fer montada no caralho do João.

- Agora quero você de quatro... empina esse rabo gostoso que eu quero meter que nem cachorro nesta cadelinha...

Ouvi sons que pareciam de pequenos tapas na bunda... Fer resmungava, mas não recuava. Os dois continuavam enlouquecidos por sexo, trocando posições e balbuciando desaforos um para o outro.

Eu seguia na minha punheta acelerada, imaginando cada cena que Fer devia estar protagonizando.

A respiração dos dois voltou a acelerar e ambos anunciaram o gozo. Gozamos os três quase que simultaneamente.

Minhas pernas amoleceram momentaneamente e curti um delicioso gozo a distancia.

O telefone silenciou do lado de lá, em minutos ouvi a porta se abrir, o estalo de um beijo de despedida e um simples:

- Valeu, foi muito bom, até mais...

- Até mais gata, muito louca você e seu marido, mas valeu também, até mais...

Fer pegou o telefone e disse:

- E aí mau amor? Gostou?

- Uauuuu, você é muito doida mesmo mulher, acho que por isso que escolhi você para casar, foi estranho mas foi demais.

- Então você curtiu, eu também, ele me comeu bem gostoso, e por falar nisso... só me diz mais uma coisa...

- O que meu amor?

- Quanto está o jogo?

E eu:

- Que jogo?...que jogo Fer?

Hahaha

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"temos uma vida regrada e normal em nossa cidade natal" e ela fode com um desconhecido no shopping local, dentro do seu carro. Côrno Otário, Frouxo.

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