O Bebe Do Vovô (Oprofessor)

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 12/10/2013 19:31:07

Na semana seguinte após ter me entendido com o professor, eu fui convidada novamente pelo diretor do colégio a visitar sua sala.

Aff... Será que eu colei chiclete na cruz?

— Seja o que for que lhe disseram é mentira diretor, eu não fiz nada de errado!

— São novamente suas vestes senhorita Kamila. Aqui é um estabelecimento de ensino e não um baile funk!

— Mas diretor, eu estou de calça jeans e blusa e até de sutiã, mesmo a contragosto!

Tudo bem que minha blusa fica um palmo acima do umbigo e a calça um palmo abaixo, mas não aparece nada íntimo, mesmo porque eu deixo a xoxota raspadinha...haha.

Resumo da ópera. Tive que pegar uma camisa com um menino que vem com ela solta por cima da camiseta, ou iria voltar pra casa com falta além de outra advertência.

Pra evitar mais problemas naquela sexta-feira não voltei de carona com o professor, pois os boatos já corriam soltos no colégio.

Encontramos-nos na BR no sábado à tarde e fomos pra sua casa.

No momento da penetração após todas aquelas preliminares deliciosas, ele desta vez insistiu no uso do preservativo, disse que tinha sido loucura a gente transar sem camisinha das outras vezes.

Falei: — Olha amor o que eu aprendi na internet!

Ele ficou doidinho quando eu coloquei a camisinha em seu pau usando a minha boca, engoli aquele cacete todinho enquanto empurrava a borrachinha até embaixo... Após ele me comer nas posições mais gostosas possíveis, eu cheguei ao orgasmo e mesmo não sentindo aquela porra gostosa me enchendo as entranhas, curti muito aquela borrachinha quentinha e cheinha dentro de mim.

Depois de o meu guerreiro descansar por alguns minutos agarradinho a mim, brinquei com seu pau em minha boca como se fosse um pirulito gigante.

Coloquei uma camisinha nova com a boca novamente e sentei em seu pau com meu rabinho engolindo ele todinho e não tem como não gemer alto quando sinto tudo aquilo me alargando o buraquinho...

— Ohooooooo amor, você judia de mim!

Era o nosso primeiro anal. Foram muitas cavalgadas até ele me colocar de quatro e me enrabar e socar os dedos em minha boceta e bombar me fazendo gozar até quase desfalecer.

Enquanto ele tirava do pau mais uma borrachinha cheia, ele disse que sua ex nunca deixou ele fazer isto e que havia amado de montão.

Fiquei lá com ele até o início da noite e depois me levou pra casa.

... Já era quinta-feira da semana seguinte e eu estava começando a ficar preocupada. As cólicas eram fraquinhas, isso era bom, mas minha menstruação estava atrasada, isso era muito mal.

Eu acho que o uso da camisinha foi tarde demais.

Dei o bolo no professor no final de semana, disse que não estava bem, e realmente não estava e fui piorando, além de sentir muito sono também veio um tremendo mal estar e os bicos dos meus seios estavam inchados e doloridos.

No sábado fui à farmácia e comprei um teste de gravidez que faria em casa na manhã seguinte. Ainda naquela tarde de sábado eu estava no sofá da sala pensando na barra que seria se realmente estivesse grávida, bateu uma tristeza e meus olhos se encheram de lágrimas, foi quando meu avô entrou na sala e viu a minha carinha de choro.

— O que foi bebe ta dodói? Meu avô ainda me trata como seu eu tivesse três anos de idade, eu adoro, ele é muito carinhoso e atencioso comigo.

— É só cólica e dor de cabeça, passa logo! Falei.

— Deve ser falta do colo do vovô! Eu adoro o colo dele desde pequenininha, é o único que nunca abusou desta situação, sempre me tratou como criança.

Sentei em seu colo e o abracei, tive uma vontade tão grande de chorar e contar a minha aflição. Ele acariciava meus cabelos dizendo:

— O vô vai proteger e cuidar do meu bebe.

Sentia-me segura ali com meu avô, se realmente estivesse grávida, contaria pra ele primeiro, tenho certeza que ele me apoiaria neste momento tão difícil.

... Eu estava do sexto pro sétimo mês de gravidez agora, alisava meu barrigão deitada em minha cama.

Senti alguém deitando atrás de mim e me abraçando e pegando em meus seios que agora estavam enormes, só então me dei conta que estava nua. E era o meu avô que deitou comigo e falou ao meu ouvido: — O vovô vai ser carinhoso com seu bebe!

Ele estava peladão e levantou minha perna e foi se acomodando ali coladinho em minha bunda e começou a roçar seu pau na minha boceta.

Fiquei assustada, mas foi com a segurança do meu bebe e não por estar sendo comida por meu avô, quando senti seu cacete me penetrando, também senti todo seu carinho e de repente me senti protegida e com muito tesão, não tinha relação sexual desde que engravidei, eu comecei a mexer devagar e fui aumentando o movimento conforme sentia seu cacete bombando em minha boceta, me sentia como se estivesse em transe e não demorou muito ele gozou dentro de mim, eu queria gozar também... Ouvi alguém chamar meu nome baixinho ao longe, não dei importância. Agora estava curtindo muito aquele momento e queria muito chegar ao clímax.

Chamaram mais alto e era a voz de minha avó, eu até quis sair dali, mas estava tão gostoso e estava quase gozando... Ela estava vindo e eu não conseguia ou não queria parar e meu avô sem se importar continuava bombando em minha boceta... Senti uma mão no meu ombro e a voz alta de minha avó...

— MILAAA... A Carol está te chamando!

Acordei assustada, tinha dormido no colo do meu avô e ele deve ter me colocado deitada no sofá. Não tinha barrigão... Que alívio foi só um sonho. Fui atender a Carol.

Na manhã seguinte fiz o teste de gravidez que comprei, deu negativo.

Por hora eu estava mais aliviada, se não descer nos próximos sete dias, terei que fazer um novo teste.

Beijos queridos amigos, até a próxima!

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