Diário de Luna - O inicio de tudo, parte 2, final

Um conto erótico de Lunnanon
Categoria: Homossexual
Contém 1204 palavras
Data: 11/10/2013 00:02:47

Bem, algum tempo depois das primeiras experiências com meu primo, ele acabou me apresentando para os amigos dele, eu sempre andei com os garotos da minha rua, mas o ciclo social dele eram os que moravam na rua de cima e eu não costumava ir muito lá. Eles também praticavam o troca-troca e era de lá que Breno tinha tirado a ideia de fazer comigo, mas me alertou que ia ser diferente, mas não ia explicar, que eu teria que descobrir na hora como era, fiquei curioso, mas como confiava nele não tive muito medo, fiz ele jurar que ninguém ia comentar nada depois que acontecesse.

Os dias passaram, eu continuei brincando normalmente com os novos amigos e finalmente chegou a sexta-feira, que era quando eles se reuniam para o troca-troca. Sempre iam num terreno baldio cercado por pedaços de muro e com mato alto omitindo tudo que acontecesse de qualquer um que estivesse passando pela rua. Lembro que era uma meia dúzia de garotos, sendo eu o mais novo, contando com o Breno e comigo, lembro bem de dois deles, mas do nome de um só, que vou alterar; Um era um moleque alto com pele cabo-verde e outro um branquinho de olho azul que vou chamar de Pedro.

Os meninos começaram tudo e como era minha primeira vez com eles, disseram que eu tinha que esperar. Meu primo foi o primo foi o primeiro e deu pro cabo-verde, eu percebi que ele realmente estava comendo o Breno, e não só esfregando o pau nas coxas dele como eu imaginava que seria, aquilo me deu medo, mas ao mesmo tempo eu formigava por dentro de desejo, era diferente dos filmes, meu primo gritou baixinho no começo e até lacrimejou, mas depois parecia que tinha começado a gostar, não entrava mais que a cabeça e a todo momento ficava escorregando e escapando, ele gozou rápido e foi tudo no chão. Era a vez de o moreno dar e outro garoto ficou se roçando na bunda dele até gozar, o Breno se juntou a mim e aos outros garotos pra assistir, aproveitando pra me explicar que as regras eram nunca comentar com ninguém, não ficar mexendo no pau do outro e dar logo depois de comer.

Os garotos ficavam se punhetando assistindo aos outros e alguns até gozavam no chão e acabavam não conseguindo outra ereção, sendo obrigados a somente dar. Quase no final chegou a vez do meu comer a minha vez de comer e eu quem ia dar pra mim seria o Pedro.

Ele deitou num papelão no chão e se virou para mim, abrindo a bunda com as mãos, eu cuspi na mão e esfreguei na olhota dele e na minha glande, decidido a imitar o cabo-verde, tentei ficar enfiando e nunca entrava, acabei gozando só de me esfregar na portinha dele e gostei de ver tudo escorrendo nas pernas do garoto, eu era novo e ainda gozava pouco e com uma consistência meio liquida, mas foi o bastante para melar o Pedro todo.

Por fim tinha chegado a hora mais temida por mim, eu que ia dar, meu conforto foi saber que seria para o meu primo, quem eu mais tinha intimidade, e eu esperava que acabasse logo, porque perdia um pouquinho do tesão depois de gozar, ele era o único que faltava comer alguém e todos queriam ir pra casa, por isso esperava que fosse rápido.

- Agora você vai entender porque é diferente. – ele falou para mim enquanto me abaixava na posição de sempre em cima do pedaço de papelão no chão.

- O que é diferente?

- Não vou só roçar em você – ele disse, e minha cabeça rodou nesse momento.

Ele lubrificou tudo muito bem com cuspe e no começo parecia não querer entrar, eu acho que tava travando por medo, mas ele era insistente e eu sabia que conseguiria se segurar o bastante pra não gozar só de sarrar em mim, depois de um tempo tentando, parou e enfiou o dedo igual eu tinha visto alguns dos outros garotos fazendo, lembro bem da sensação, era como ser rasgado de dentro para fora e a unha comprida dele machucava um pouco, tudo ardia e involuntariamente meu esfíncter se fechava com muita força, mas ele forçava e forçava, a falta de lubrificação adequada piorava tudo, a saliva parecia ter sumido da minha portinha e a cada centímetro doía mais.

- Faz força como se fosse fazer cocô que vai doer menos – ele teve de repetir varias vezes até eu conseguir obedecer.

Minha coluna doía um pouco na região próxima do cóccix e eu fazia força, o esfíncter aliviou um pouco a pressão e ele conseguiu colocar o dedo, ele ficou com o dedo parado lá e eu respirava fundo, quando começava a relaxar de fato achando que já tinha sido tudo ele forçou o restante do dedo até eu sentir o punho dele encostando no meu bumbum, ardeu bastante e lagrimas escaparam dos meus olhos, eu contive um grito e mordi o lábio inferior, de olhos fechados rezando para acabar logo.

Ele puxando e enfiando o dedo, sem nunca tirar por completo, por um bom tempo, até doer menos e eu conseguir respirar normalmente, então aumentou para dois e depois para três dedos, cada novo dedo era mais uma sessão torturante de dor, mas eu começava a resistir bravamente ao impulso de lacrimejar e acostumava mais rápido. Ainda ardia bastante, mas quando ele tirou os dedos senti uma sensação de vazio, como se faltasse algo, e minha olhota piscava involuntariamente, o Breno deu um sorriso safado, lubrificou com mais saliva e voltou a tentar enfiar a cabecinha, não demorou muito pra conseguir empurrar, doeu bastante, mas eu já esperava, era como se o pênis dele dobrasse de tanta resistência que meu esfíncter oferecia, mas ele empurrou até a cabeça toda estar dentro e apertou forte minhas ancas para controlar meu ímpeto de me mover para frente e escapar. Pareceu durar uma eternidade até eu me acostumar com a tortura e conseguir ignorar o ardor que eu sentia, admito que daquela primeira vez não senti prazer, e fiquei aliviado quando ele tirou de dentro de mim e gozou nas minhas pernas, o esperma dele tinha aquela temperatura típica de calor que tem poucos segundos depois de sair e boa parte foi pro chão, o resto eu limpei com umas folhas depois que levantei.

Tudo terminou e fomos pra casa, quis ir sozinho pois estava muito envergonhado e não queria que ninguém ficasse reparando que eu andava estranho por me sentir assado, volta e meia podia sentir minha portinha piscando involuntariamente quando eu andava e no caminho pra casa os shorts ficavam colando no lugar onde o Breno gozará, cheguei, tomei meu banho e fiquei alisando meu esfíncter e sentindo alivio por ver que não tinha perdido as pregas, pois continuava do mesmo tamanho que sempre, passei o resto do dia me sentindo assado e só aliviou realmente quando acordei na manhã seguinte. Apesar de não ter sentido prazer no até, acordei cedinho e fiquei me tocando e me estimulando com a ideia de ter sido feito de mulherzinha, acho que foi ali que comecei a perceber do que eu realmente ia acabar gostando.

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