O mendigo bom de cama

Um conto erótico de Mascote
Categoria: Homossexual
Contém 874 palavras
Data: 10/10/2013 22:32:27
Assuntos: Gay, gogó, Homossexual, Oral, Porra

Estava passando de carro pela avenida principal aqui da cidade, quando avistei um mendigo sentado na soleira da porta do banco. Ele estava sujo e mal vestido, mas algo nele me atraiu, pois ele tinha um corpo que chamava a atenção e resolvi retornar e passar novamente pelo mesmo local. Por ser fora do horário de pico o trânsito já estava fluindo normalmente e pude passar devagar e olhar melhor para ele. Resolvi retornar novamente e cantá-lo. Parei perto e chamei por ele. Ele levantou e se aproximou e antes que ele falasse alguma coisa perguntei se ele estava a fim de ganhar algum dinheiro. Ele sorriu e perguntou se eu era viado. Perguntei quer ou não quer? Ele disse que queria e perguntou o que teria que fazer e eu respondi que queria que ele me comesse, convidando-o a entrar no carro. Ele perguntou para onde eu ia levar ele e respondi que ia levar ele para minha casa para que ele tomasse um banho e melhorasse sua aparência.

Durante a viagem fomos conversando sobre sua vida e ele me contou que havia chegado há pouco mais de dois meses à cidade em busca de emprego e como não encontrou foi ficando pelas ruas vivendo da ajuda das pessoas. Perguntei como fazia para dar uma e ele me falou que desde que chegou não transava com ninguém devido às condições em que se encontrava, que até tinha tentado transar com uma menina de rua, mas quando ela tirou a roupa o cheiro não era muito agradável e ele desistiu. Contou-me que não curtia bater punheta e que estava sendo obrigado a isso, mas já fazia um bom tempo que não dava uma boa gozada. Levantou a camisa e disse: - Olha como estou só de pensar que vou faturar teu rabo. Quando olhei fiquei intrigado com o que vi e resolvi por a mão. Era uma pica avantajada. Além de grande era super grossa. Disse a ele: cara é muito grande acho que não vou aguentar. E ele respondeu: aguenta sim, acha que você é o primeiro? Com um pau desse meu amigo, as mulheres correm e sobra para os viados que são mais corajosos, além disso, aprendi a meter e garanto que você vai gostar, mas senão quiser, não tem problema, toma um gogozinho e dorme de barriga cheia.

Gostei da conversa do safado. Chegamos à casa que mantenho para estes encontros. Uma propriedade pequena, com quarto, sala, cozinha e banheiro. Pedi que ele fosse tomar seu banho que iria providenciar toalha e roupas limpas para ele. Ao entrar no banheiro para levar a toalha pude ver que não havia me enganado, pois o cara era um tesão, além de ter uma super pica e os testículos gordos e duros. Dei-lhe também barbeador e espuma e fui preparar algo para comermos. Assim que terminei de fazer os sanduiches, e fui arrumar a mesa ele me chama e pergunta pelas roupas. Dou-lhe uma cueca e disse a ele que o resto ele vestia depois, afinal daqui a pouco ele ia tirar mesmo. Ele vestiu a cueca, me seguiu e ajudou a por os copos e pratos na mesa.

Sentamos-nos à mesa e comemos, ou melhor, ele comeu, pois eu não estava com fome, em compensação ele estava esfomeado. Quando terminou de comer, olhou pra mim e disse: Cara comi tudo e não ficou nada pra você, deu uma risada e completou, mas não se preocupe não, que dou gogó pra você. Levantou-se, tirou a cueca e chegando ao meu lado disse: mama. Pegou no meu queixo e direcionou a pica à minha boca. Disse: pode beber que sou limpeza. Senti sua pica firme como um pedaço de madeira adentrar minha boca, enquanto ele pegando na minha cabeça com as duas mãos a movimentava para frente e para trás, me deixando completamente sobre seu domínio. Verifiquei que apesar de sua pica ser enorme, tinha a cabeça menor que seu corpo e ia engrossando aos poucos o que facilitava ao mesmo conseguir introduzir mais da metade em minha garganta, e quando sentia que eu ia engasgar puxava até a boca. Deixava-a na boca pedindo que mamasse a cabeça e voltava a meter até a garganta. Manteve esse ritmo por um bom tempo, quando senti as primeiras golfadas de porra em minha garganta. Ele tinha controle sobre as golfadas, pois puxou a pica até a boca de forma que não engasguei e tornou a meter despejando novamente outras golfadas de leite na minha garganta. Puxou novamente e liberou outra golfada na minha boca. Dessa vez pude apreciar o gosto e a consistência de sua porra. Tinha gosto forte e característico, mas a consistência era grossa e pegajosa, parecia realmente um gogó. Engoli e nova golfada foi despejada. Olhei para ele e ele rindo disse: - bebe que ainda não acabou. Não falei que fazia um bom tempo que não gozava e ia encher sua barriga de gogó. Bebi e mais duas golfadas menores foram despejadas em minha boca, que demorei a engolir para poder apreciar melhor aquele manjar. Ele saiu cambaleante e se sentou no sofá... Levantei e sentei ao seu lado, e ele disse e aí? Vai querer beber mais leite ou quer experimentar no rabo? (continua).

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Comentários

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Ai amei e se sor fictício tomara que fiquem juntos Até parece que eu ia dispensar uma pica avantajada

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