Duas Caras - Parte 25

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 2836 palavras
Data: 10/10/2013 21:35:53

DUAS CARAS

Capítulo 25 – Penúltimo Capítulo

Agi rapidamente, consegui me esconder atrás de um grande arquivo que tinha ao lado da porta. A Adriana entrou, e pegou alguma coisa que estava em cima da mesa do Gabriel. Logo saiu e deixou o Gabinete também. Que alívio. Eu precisava contar tudo isso ao Gabriel, eu não queria me envolver nisso, mas já estava mais do que envolvido, e eu devia essa a ele. Saí rapidamente do gabinete sem ser notado, liguei para o celular dele, que não me atendeu, tentei procurá-lo mas não encontrei, poucos minutos depois ele me retornou a ligação.

- O que você quer Bruno? Eu disse que iria para uma reunião.

- Eu sei Gabriel, mas é urgente. Precisamos conversar.

- Sobre o que? O que aconteceu?

- Não posso falar por celular. Mas é muito importante.

- Tudo bem Bruno. Me espera em frente ao meu carro que em alguns minutos eu chego lá.

- Tá. – Desliguei, e fui para o carro dele.

Eu estava muito nervoso e ansioso, precisava contar tudo a ele, sobre a Adriana e os planos dela. 20 minutos depois o Gabriel apareceu, abriu o carro e mandou-me entrar. O que fiz.

- Agora me conta o que aconteceu de tão importante.

- Vamos para um lugar mais seguro.

- Fala Bruno, você está me deixando preocupado.

- Por favor. Não estou seguro de contar aqui.

- Tudo bem. – Falou Gabriel dando a partida no carro. Em alguns minutos estávamos às margens do Lago Paranoá. Ele fechou as janelas e ligou o ar condicionado. – Agora fala Bruno.

- Eu não sei o porquê estou fazendo isso Gabriel. Eu sinto que ainda não te conheci direito, e insisto em pensar que você tem duas caras comigo, mas eu senti no fundo do meu coração de te falar isso.

- Fala logo garoto. Estou ficando nervoso já.

- A Adriana não é essa coitada que você pensa. – Falei.

- Como assim? Porque acha isso? – Falou me encarando.

Contei toda a história ao Gabriel, desde a primeira conversa que tive com a Adriana, sobre a proposta dela a mim, e ocorrido de hoje.

- Aquela vagabunda. – O Gabriel estava com muita raiva. – Aquele velho filho de uma puta.

- Gabriel, ela está disposta a acabar com você. E pelo jeito não é só ela, estão se juntando pra te detonar.

- Você disse que ela tem provas, e que você imagina onde estão guardadas, certo?

- Sim, no armário da mesa dela.

- Ok. Ela deve ter mudado a chave. Por isso vamos ter que arrombar e não vai ser muito difícil, aquelas portas são fracas. E vou precisar de você. Eu vou distrair ela e você vai pegar tudo o que ver lá.

- Eu vou tentar. – Falei.

- Vamos voltar pra lá. – Ele deu partida no carro e voltamos para a Câmara. Quando chegamos ele falou. – Bruno pegue aqui a chave do meu carro. Assim que pegar as coisas você corre pra cá, e me da um toque em meu celular que sei que você já chegou aqui.

- Tudo bem. – Respondi. – Como vamos fazer agora?

- Eu vou distrair ela, vou tirar ela do gabinete e depois você entra, só seja discreto por favor.

- Vou ser.

Descemos do carro e o Gabriel foi na frente, eu fiquei escondido enquanto ele tirava a Adriana do gabinete, assim que vi que eles saíram ao virarem o corredor eu entrei no gabinete, fechei a porta e fui até o armário embaixo da mesa. Tentei forçar mais estava difícil. Peguei um pedaço de ferro fino que protegia uma das janelas e forcei uma porta contra a outra, depois de tanto tentar finalmente consegui fazer com que a fechadura partisse. Tinha muita coisa, tanta coisas que nem sabia o que pegava, peguei algumas pastas e uns envelopes suspeitos. Coloquei em um caixa, limpei o armário. Fechei a porta pra parecer que estava trancado ainda, e saí do gabinete para o carro do Gabriel. Destravei e entrei. Dei um toque em seu celular. Alguns minutos depois ele apareceu.

- E aí, conseguiu?

- Sim. – Falei apontando para a caixa no banco de trás do motorista. – Eu não sabia o que pegar, por isso peguei tudo o que tinha.

- Certo. Agora vamos.

- Pra onde? – Perguntei.

- Vamos almoçar e eu já vou dar um jeito de irmos para B.H. urgente.

- Como é? Eu nem falei com o Arthur ainda.

- Eu sei. Se quiser eu te deixo na sua casa e vocês conversam.

- Ele está trabalhando agora. – Falei.

- Liga pra ele, ou te deixo no trabalho dele.

- Se puder me deixar no trabalho dele.

Expliquei para o Gabriel onde ficava, eu nunca havia ido no trabalho do Arthur, mas me lembro que havia me falando uma vez onde era. Era um barracão escrito: HTR Soluções Corporativas. Me despedi do Gabriel e entrei, bati algumas vezes na porta de vidro até alguém vir me receber, era uma senhora meio estranha.

- O que quer?

- Quero falar com o Arthur.

- Ele deve estar na sala dele.

- Hum. E onde fica a sala dele?

- Sobe a escada segunda sala a direita. – Falou ela me dando as costas e saindo da recepção.

Subi aquela escada, nunca vi tantos degraus, cheguei até cansado no andar de cima. Era um corredor escuro e estranho. Aquela senhora simpática havia me falado que era a segunda porta a direita, mas era uma sala escura, procurei a luz, acendi e fiquei surpreso com a quantidade de caixas que tinham ali. Me tentei a olhar o que tinha ali, havia duas caixas do mesmo modelo aberta, quando olhei não acreditei no que era. Dinheiro, uma caixa cheia de dinheiro. Mais ao lado reparei em imensas impressoras. E mais dinheiro, eram notas de 50 e de 100 reais.

“Meu deus” – Falei. – “Isso é uma fábrica de dinheiro falso”. – Falei espantado.

Eu não acreditava naquilo que eu via. Saí correndo daquela sala. Passei pela terceira porta a direita, abri e me deparei com o Arthur se agarrando com uma garota, eles não tinham percebido a minha entrada. Eu fiquei em estado de choque com aquela cena, eram muitas coisas pra minha cabeça. As lágrimas começaram a rolar e única coisa que saiu:

- Arthur...

Ele se assustou. Parou rapidamente o beijo com aquela vadia.

- Bruno! – Falou assustado.

- Eu não acredito no que eu estou vendo. – Falei, não conseguia conter meu choro.

- Eu posso explicar. – Falou se levantando da cadeira.

- Cala a boca – Grite e me aproximei. – Você sua puta desgraçada some. – Falei puxando a vadia pelo braço e empurrando porta a fora.

Eu fuzilei o Arthur com os olhos, ele estava acuado, não falava absolutamente nada.

- Quanta decepção Arthur.

- Bruno meu amor. – Falou se aproximando de mim.

- Cala a boca. – Gritei. – Não me chama de amor. Aliás esquece que eu existo Arthur. – Falei com raiva, e sai daquela sala, ele correu atrás de mim.

- Bruno me escuta.

- Você fica aí. Não quero mais saber de nada. Não quero mais mentiras eu quero que você se foda Arthur. Seu lixo, seu verme, seu desgraçado. – Tirei a aliança do meu dedo e joguei na cara dele. – Enfia essa merda no seu rabo que você gosta, viado desgraçado.

Ele parou e não me seguiu mais. Eu sai daquele prédio correndo. Era realmente perto de casa, fui correndo não deu nem 5 minutos. Não parei de chorar nenhum minuto se quer. Arrumei tudo que vi meu pela frente e joguei em uma mala. Meu mundo parecia ter desmoronado, será que eu não podia mais confiar em ninguém. Minha primeira reação foi de ligar para o Gabriel. Contei um pouco do que aconteceu, ele disse que estava almoçando em um restaurante próximo e que viria me pegar. Não demorou muito e ele apareceu, entrei no carro dele, e não falei nada, meu olhar era estático, minha cabeça doía muito, meus pensamentos estavam a mil por hora.

- Vamos para minha casa. – Ele falou alisando minha perna.

Não demorou e chegamos na casa dele, ele pegou a minha mala e me levou até um quarto.

- Você pode ficar aqui Bruno. Eu vou esquentar a comida que eu trouxe pra você.

- Não precisa. – Falei.

- Precisa sim. – Ele disse se aproximando de mim. – Aqueles papeis que você pegou da Adriana, serei eternamente grato a você Bruno.

Ele desceu, e eu fiquei ali, não conseguia fazer nada, me vinha as lembranças do Arthur, dos nossos beijos excitantes, das nossas transas, dos nossos carinhos, eu não sei de onde vinha tanta água, não conseguia parar de chorar. O Gabriel apareceu com um prato de comida e sentou ao meu lado da cama.

- Por favor. Come.

Eu peguei aquele prato e decidi comer um pouco. O Gabriel ficou do meu lado o tempo todo. Terminei de comer, ele pegou o prato e colocou no criado mudo ao lado.

- Bruno, sobre seu namorado...

- Por favor, não fale dele. – Interrompi.

- Tudo bem. Mas e você vai para B.H comigo?

- Vou sim.

- Então não vai precisar desmanchar suas malas, nós vamos hoje mesmo.

- Já?

- Sim, e não podemos perder tempo, nós vamos em um voo fretado.

- Não está pensando em fugir não é?

- Eu fugir? – Ele riu. – Não sou covarde. Agora vamos logo.

Saímos da casa dele até o aeroporto. Uma aeronave de pequeno porte já esperava na pista. Embarcamos, o avião tinha algumas poltronas, não passavam de 10, me sentei numa das últimas e o Gabriel sentou-se ao na poltrona ao lado. Foram duas horas e meia de viagem até a capital mineira. Durante o percurso eu e Gabriel pouco conversamos, ele veio dormindo quase a viagem inteira e eu afundado em meus pensamentos no Arthur.

Saímos do avião e fomos até um carro que esperava em frente ao Aeroporto. Tinha um jovem muito bonito de cabelos castanhos encaracolados, parecia um anjo e lindos olhos claros, encostado no carro que quando viu o Gabriel, o abraçou.

- Bruno, esse é meu primo Alessandro. – Falou Gabriel apresentando seu primo.

- Prazer Alessandro. – Falei.

- Prazer é meu Bruno. – Falou apertando minha mão.

O Gabriel colocou as malas no porta-malas e entramos no carro eu no banco de trás e o Gabriel no banco da frente. Eles foram conversando durante um longo percurso até parar em frente a uma bela casa.

- Vocês ficam aqui. – Falou Alessandro. – Eu tenho que voltar para o trabalho.

- Valeu Alê. – Disse o Gabriel.

Me despedi do Alessandro e saí do carro, o Gabriel pegou as malas no porta-malas.

- Bem vindo ao lar doce lar. – Ele falou olhando estaticamente para aquela mansão. – Lar de uma linda família feliz. – Ele falou cinicamente.

- Espera aí. É a casa dos seus pais? – Falei assustado.

- Sim. Venha. – Falou me chamando.

No portão tinha uma guarita com dois seguranças, que abriram o portão.

- Bem vindo senhor Marques. – Falou um daqueles armários. Deveria ter uns 2 metros de altura.

O Gabriel me apresentou e entramos. Aquela casa era enorme, mais que uma mansão, nunca havia entrado em uma casa tão grande. Na frente era um imenso jardim, esbaldando luxo e requinte. A porta de acesso a casa brilhava, as maçanetas deviam ser em ouro. “Olha onde está o dinheiro do povo” – Pensei. Por dentro era tudo tão luxuoso como externamente, obras de arte e peças de decorações incríveis. O Gabriel me conduziu até uma outra sala que haviam imensos sofás e havia uma bela mulher sentada.

- Mãe! – Falou Gabriel se dirigindo a ela.

- Meu filho. – Aquela mulher elegante se levantou do sofá e abraçou o filho. – Que saudades.

- Saudades também. – Falou Gabriel saindo do abraço. – Esse é o meu aprendiz a assessor Bruno. – Falou me apresentando.

- Prazer Bruno. – Ela me cumprimentou com um beijo.

- Prazer senhora.

- Nossa Senhora Aparecida está no céu. – Falou rindo. – Me chame de Lúcia.

O Gabriel ficou conversando um pouco com a mãe dele, depois fomos até o quarto para nos ajeitar.

- Você vai dormir nesse quarto. – Falou ele abrindo a porta. – O meu é esse em frente.

Entrei, o quarto era lindo, tanto luxo pra visitas, fiquei abismado. Uma imensa cama box, uma televisão tela fina e um banheiro de primeira. O Gabriel foi para o quarto dele, e eu ajeitei minhas coisas, decidi tomar um banho para relaxar do estresse que estava sendo aquele dia. Coloquei uma roupa boa, e meia hora depois o Gabriel me chamou para descermos que o jantar estava quase pronto.

Na sala ele me apresentou ao seu pai. Um homem tão elegante como o filho, vaidoso e muito bem arrumado. Não aparentava ser o monstro que o Gabriel falara. Ficamos alguns minutos conversando, o assunto era a política do filho, era nítido no rosto do Gabriel que aquela conversa não o agradava. Durante a conversa pude notar o quão arrogante era aquele homem chamado Reinaldo.

Uma mulher vestida com uma roupa que a caracterizava como uma serviçal daquela residência chamou avisando que o jantar estava na mesa. Todos nos dirigimos até um outro ambiente, uma belíssima sala de jantar muito bem decorada, uma enorme mesa, o suficiente para 12 pessoas se alimentarem. A comida estava ótima, apesar de todo aquele luxo, a comida era simples, segundo o Gabriel, eram pratos típicos da culinária mineira. Uma galinhada com arroz, um empadão de frango que estava divino.

- Gabriel meu filho, depois do jantar precisamos conversar em meu escritório. – Falou Reinaldo.

- Sim. – Respondeu sem se quer olhar para seu pai. – Mãe. Amanhã a senhora poderia fazer aquele bolo de fubá que eu amo não é.

- Vou fazer sim meu filho. – Respondeu ela com um sorriso que parecia forçado.

Era notável a falta de harmonia entre eles. Terminamos de jantar. O Gabriel foi para o escritório conversar com seu pai, e eu subi para o quarto. Coloquei uma roupa mais leve, deitei na cama e liguei a televisão. Eu precisava descansar um pouco. Nisso comecei a escutar uma discussão, eu conseguia ouvir a voz do Gabriel, as vozes foram aumentando e se aproximando, e já dava pra escutar a discussão entre o Gabriel e seu pai no corredor.

- Você me respeita seu moleque.

- Cala a boca velho idiota. – Gritou o Gabriel. – Eu não te suporto. Você acabou com a minha vida.

- Acabei nada, olha o bem bom que você foi criado, como está hoje. Pai melhor do que eu não tem. Desde pequeno, te dava presentes caros. Permitia suas festas com seus amigos aqui em casa.

- Claro que permitia. Por que você seu velho nojento, pegava as minhas amigas, trepava com elas na cama da minha mãe. – Ele berrava. – Enquanto ela estava internada todos aqueles meses. Por isso você permitia, seu pedófilo. Quantas vezes traiu a minha mãe? Por que eu já perdi as contas.

A discussão entre eles parecia não cessar, ouvi a voz da mãe do Gabriel pedindo pra que eles parassem, mas não. Eles continuavam a brigar, e muito.

ContinuaGente amanhã a grande final, ontem coloquei como penúltimo capitulo, mas errei, hoje foi o penúltimo, espero que estejam gostando. Me perguntaram no Skype e por e-mail se eu iria escrever algum conto depois do fim de “Duas Caras”. Essa resposta ainda eu não sei dar a vocês. Eu acho que me saí mal nesse conto atual. “Duas Caras” estava em minha mente a algum tempo, mas devido alguns problemas de saúde que enfrentei, creio não ter dado o melhor de mim nesse conto, escreve-lo com uma mão só depois que fiz a cirurgia no ombro foi difícil pra caramba e demorado, agora nessa ultima semana consegui voltar usar as duas mãos finalmente haha, por isso perdão pelos vários capítulos que ficaram curtos, cumpri com uma meta de postá-lo diariamente, e assim foi, mas eu como autor, sinto que falhei com o conto em algumas partes. Enfim, o que eu quero falar, é que não sei se continuarei a escrever aqui. Eu tenho uma nova história em mente e tenho já um roteiro dele. Vou compartilhar ele com vocês em duas partes, agora e amanhã no último capítulo, quero ver o que vocês acham. Se eu for escrevê-lo ficará apenas para janeiro. Um beijão a todos e até amanhã na grande final.

=== Destino Traçado – Prólogo 1 de 2 ===

" Bernardo e Luís Ricardo, amigos de longa data. Há uma ligação muito forte entre eles, que os mesmos não conseguem entender. Nasceram no mesmo dia, mês e ano, e durante 8 anos seguidos comemoram seus aniversários em uma festa única, eles fazem questão de comemorar esse dia importante para ambos, juntos. Desde o primeiro momento que se viram na infância já se iniciou uma grande amizade. Agora ambos com 17 anos, um vive uma vida diferente da do outro, Bernardo ou Ber como é chamado por seus amigos, é preocupado apenas com a impressão que passa a todos, é o pegador do colégio, não há garota na Escola que ele não pegou, bebidas, mulheres, festas, sexo e futebol, é só o que Bernardo pensa. Já Luís Ricardo, ou Rick como foi apelidado pelo Bernardo, é comprometido com seu futuro, estuda muito já pensando em sua faculdade que é o seu sonho ao término do ano letivo. Mas não abre mão de sua diversão, principalmente por que o seu amigo Bernardo tenta sempre o arrastar para o mal caminho... "

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Comentários

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Legal Guhhh ^^ adorei, você é incrível como escritor. Só achei forçado e estranho, Arthur se encaixar nesse núcleo, que não dava nenhuma pista tava ligado. Fora isso, ficou muito bom. E sei que seu próximo conto será ótimo também. ;)

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Amigoo te amo lindao!!! Vc é maravilhoso e o conto foi ótimo!!! Beijoss

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Que cachorro o Arthur! Sabia que ele não um mocinho. Agora a Adriana se lascou, eu acho. Meu Amor, seus contos são maravilhosos, não deixe de compartilhar essa lindas histórias. Você não se saiu ruim nessa história, você se saiu foi muito bem. Eu nunca que conseguiria abordar esse tema que você abordou. Política, Garoto de Programa e Amor, jamais que eu me arricaria a fazer um como você fez, mas lhe digo com toda certeza. You is Ten! Você é 10 nos que faz. Beijos meu lindo.

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Affs quero que Arthur va tomar mo meio do cú dele aquele filho de uma puta. E o pai do Gabriel tem que ser preso por estupro.

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Seu conto está perfeito, não vi nenhum erro grave nele além do tamanho, alguns capitulos ficaram pequenos mesmo. Estou muito ansioso pelo final. E esse pai do Gabriel é um verdadeiro hipócrita, arrogante. 10

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Guhhh! seu conto foi e esta sendo perfeito, não se preocupe, que raiva que estou do Arthur. Não é mais meu sonho de consumo kkkkk. Olha Guhhh! eu li todos seus contos, acho que esse conto do prólogo é uma terceira temporada de Amar contra do destino! pelo menos me deu a parecer com o final da segunda temporada. Seria ótimo.

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Oxe teu conto está perfeito!!! Vc deve continuar sim...

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Deixa de besteira seu conto foi e é otimo, vc mim deixou assustado como assim o Arthur é esse canalha caramba pensei que ele era do bem mas quem sabe ñ tem uma reviravolta mais de qualquer maneira também ficaria feliz se o Bruno ficar com o Gäbriel.

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Cara onde tu errasse nesse conto que não notei. Ele foi otimo. Aff me deu um odio do Arthur, trair o Bruno, não dá. Espero que o Bruno se acerte com o Gabriel e vivam felizes. Ah e sobre o novo conto parece quevai ser otimo. E pena que tu só vai postá-lo em janeiro.

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