casal bissexual

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 10/10/2013 07:30:26

Meu nome é Janete, 35 anos, viúva a alguns meses, sem filhos, sozinha, trabalhando como nunca na minha loja comercial. Minhas roupas eram sóbrias, quase nenhuma distração por falta de companhia.

Vizinha a meu comércio abriu uma nova loja, de outro ramo, de uma loura tipo germânica, bonitona, de idade presumivelmente próxima da minha. Casualmente almoçamos no mesmo restaurante, mesas próximas, ela veio se apresentar a mim, num gesto de boa vizinhança. Mulher agradável, de nome Gertrude, filha de alemães, iniciamos uma amizade, que foi crescendo.

Almoçávamos quase sempre juntas, aos poucos fomos ficando íntimas, ficou sabendo de minha solidão, situação bem distinta da dela, separada do marido, também sem filhos, mas vivendo numa esbórnia invejável, vários amantes, sem meus múltiplos freios comportamentais.

Convidou-me a visita-la num domingo, hesitei em aceitar dada as nossas diferenças de comportamento, mas, finalmente acatei o convite. Belíssima casa, ela auferia uma bela pensão de seu ex, me recebeu de short e top, pé no chão, eu de vestido e salto alto.

Começamos um bom papo, num determinado momento comentei sobre nossa diferença de vestimentas, ela a vontade, eu parecendo estar no trabalho. Ela falou: podemos ficar iguais nesse particular, é fácil, basta tirarmos nossas roupas, em pelo não teremos nada de diferentes. Sem pensar, concordei. Ela despiu-se rapidamente, eu tive de lutar com meu pudor, mas também fiquei. Corei de vergonha, ela riu de mim. para com isso, disse. Ficamos juntas por muitas horas, nuas, eu sentindo uma atração física por minha parceira, contendo minha vontade de agarra-la, beija-la.

Já em casa, pensei: gostei de anda nua, vou ficar sempre assim. Dali para frente, sempre pelada no lar.

Almoçando com Gertrude, contei-lhe a novidade, ela parabenizou-me e confidenciou que esse era um hábito antigo dela. Aproveitando a deixa, comentou sobre minhas roupas tão sóbrias, acredito que estas algo deprimida para andares assim. Se quiseres te dou um desconto grande, vem a minha loja, compra um novo guarda roupa mais alegre, descontraído. Fiquei de pensar.

A noite, minha mente voltou ao assunto, conclui que minha amiga tinha razão, no dia seguinte fui procura-la em sua loja. Comprei algumas roupas ainda discretas, mas de cores mais claras, adequadas as horas de trabalho. Para o lazer ela me indicou alguns trajes ousados, costas de fora, decotados, mini saias, tops. Relutei mas acabei comprando.

Mal voltei para casa , enverguei o mais ousado dos vestidos, costas nuas, mini saia, fiquei , a um tempo, de tesão e

preocupada se teria coragem de ir a rua assim. Fiquei pelada, fui dormir.

Dias depois, no almoço, Gertrude me ofereceu um cigarro. Na adolescência eu era fumante, meu finado me exigira deixar o vício, num impulso aceitei, voltei a fumar. Convidou-me a irmos a praia juntas no domingo. Faz tempo que não vou, não sei se meus maios ainda estão bons. Passa na loja, resolvo isso logo. Fui, pedi para ver maios inteiros, ela negou-se, só te vendo maios fio dental, para ir a praia, não a algum enterro. Experimentei, meu pudor reclamou, o tesão o fez calar-se, comprei.

No domingo estreei o fio dental, me senti nua, aos poucos fui acostumando, a amiga me apresentou a vários homens e mulheres, interessante, nos duas seminuas fizemos sucesso, até que eu ainda tenho um corpo bem bonito, conclui.

Voltando para a casa dela, ficamos peladas. Não resisti, taquei um beijo na boca da amiga, ela retribuiu, nos abraçamos, chupamos nossos peitos, depois as bucetas, os cus, tive meu 1º orgasmo homossexual.

Não tardou um novo convite, ir a uma suruba com ela. De início, tive ímpetos de romper nossa amizade, pensei: apesar dos pesares. ainda sou uma mulher honrada não vou a tais programas. Por que idiota, sussurrou o meu tesão, a quanto tempo não fodes com um macho?

Acabei aceitando. Ela me recomendou ir sem lingeries, com o vestido ousado. Meu pudor de novo reclamou, vais virar puta. E dai, retrucou o tesão, goza tua vida imbecil. Novamente o tesão saiu vitorioso.

Me apresentei na esbórnia, tirei a roupa, tesão a mil, um senhor me levou para um tatame, cai de boca em sua pica,

a quanto tempo não chupava, levei na buceta. ele se foi, um rapagão tomou seu lugar, chupei, penetrou minha buceta, mandou brasa no meu cu, meu marido quase nunca fazia isso, tive um tremendo orgasmo, nem pude descansar, outro homem me possuiu, mais um, Gertrude me agarrou, mais uma deliciosa foda homo, nossa bucetas cheias de esperma, que prazer indescritível, enlouquecidas chupamos nossos cus, mais porra, maravilha.

Eu e Gertrude resolvemos juntar nossos trapos, fui morar com ela, abandonei todas as minhas inibições, fodendo adoidado uma com a outra, com terceiros e terceiras, em casa nuas, no trabalho respeitosas, nas praias, no lazer, seminuas, duas coroas lésbicas nada ortodoxas, ambas adorando uma boa pica, putas, felizes.

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Comentários

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Somos um casal que adoramos essas aventuras sem pudor!

Leia os nossos contos (Casal FIT) e-mail: casal2012aju@hotmail.com

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Acabo de ler o relato que achei maravilhoso. Quantas pessoas, homens ou mulheres precisam encontar uma amizade assim para se realizarem. Tudo porem com segurança total é claro. ( amizadecomprazer@gmail.com ) Recife

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