Atriz porno

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 07/10/2013 06:47:25

Sou Ana, 25 anos, casada há 3 anos com Paulo. Dois tremendos mauricinhos, vida morna, sexo convencional, trajes discretos., ele comerciante, eu de prendas domésticas. Meus conhecimentos de sexo limitavam-se a saber que o homem tinha pênis, a mulher vulva, que a reprodução se dava pela inserção do órgão masculino no feminino. Paulo certamente tinha bem maior conhecimento, mas não ousava transmiti-los a mim, por recear ferir meu pudor.

Por razões de trabalho e lazer, ativamos nosso computador. Começamos a utiliza-lo juntos, estritamente para trabalho e consultas a sites e e-mails estritamente pudicos. Todavia, um dia, tive necessidade de fazer uma consulta a um site comercial sozinha. Concluída a consulta, movida pela curiosidade, abri o histórico de nossos acessos, haviam vários, por mim desconhecidos. Porra, Paulo anda utilizando o computador sem mim, que são esses sites?

A noite perguntei, o que são aqueles sites que andas vendo sem mim? Ele corou, muito embaraçado, acabou me dizendo serem sites de pornografia que,certamente, agrediriam meu pudor. Retruquei, vês asas em minhas costas, me julgas um anjo? Me mostra um deles. Relutantemente mostrou, um casal fodendo em posições diversas, a mulher preliminarmente chupando o pênis do homem e, surpresa para mim, utilizando seu anus como órgão sexual.

Porra, disse eu, quero ver todos desse tipo, quero aprender a praticar esse sexo, parece bem melhor do que fazemos. Mesmo assim, custou a me autorizar a ver as putarias, encabulava quando a coisa ia aos finalmente, mas enfim acostumamos a apreciar juntos.

A evolução foi bastante rápida, Paulo um bom professor, eu uma boa aluna. Logo passamos a assistir as putarias em pelo, fodendo fazendo tudo o que víamos na tela, inclusive comendo meu cu.

Uma noite, vimos um filmete sobre o teste para escolha de atrizes pornô ("casting"), uma linda e desinibida mulher apanhava e fazia sexo frente a um examinador. Paulo, de tesão e numa falha de sua censura, comentou que gostaria de ter uma esposa assim. Não seja por isso, disse eu, nem penso nisso porque meu marido não deixa.

Paulo, encabulado, surpreso, me perguntou: você gostaria de ser assim? Retruquei: você deixaria? Vamos experimentar, ele propôs. Claro maridão, vais ter uma puta em casa.

Na cama, voltamos ao assunto. Eu morreria de vergonha ficando nua na frente de estranhos, trepando com uns e outros a vista de terceiros, não sei se gostaria de apanhar como as atrizes, ainda sou muito família para isso. Paulo ouviu e respondeu: tudo é uma questão de força de vontade, gostaria muito de tentar uma vida mais livre, ter uma esposa depravada. Querido, apesar de tudo e de te ouvir falar fiquei com a buceta úmida, vamos a guerra.

Dia seguinte, mal chegou de seu trabalho, ele me chamou: mostrou-me um anúncio de um curso de strip-tease,

lá perderas essa vergonha de ficar nua. A seguir, desembrulhou um chicote de tiras, vou testar tua resistência a dor. Tremi, meu marido vai me bater, mas logo um forte tesão me dominou, perguntei: agora? Tira essa roupa, braços cruzados atrás da cabeça, conta as estocadas em voz alta. Toda a roupa e os sapatos, em pelo, exigiu. Obedeci, com medo mas tesuda.

1ª estocada, no meio das costas, dor intensa, gritei "uma", a 2ª, na bunda, "duas", assim foi até a 20ª, corpo ardendo,

Paulo perguntou: estas aguentando? Quero mais, marido cruel. Vira de frente para mim, foram mais 20, muitas nos seios, muitas na buceta. gritei, mais força filho da puta. Para hoje chega esposa puta.

De agora em diante, te quero nua, descalça em casa, topas? Claro, machão. Como tolerastes a surra? Muito bem, minha buceta esta escorrendo.

Na manhã seguinte, no café, ambos nus, mais ordens: vem almoçar comigo, sem lingeries, quero ver como te portas.

Na hora aprazada, botei o vestido, sem nada em baixo, meu pudor reclamou, Ana, viraste puta., respondi intimamente, ainda não, mas vou virar. Na rua, me senti nua, todo o mundo parecia me olhar, aguentei, comemos no nosso restaurante de hábito, Paulo vibrando com sua esposa piranha. Na mesa próximas, uma mulher acendeu um cigarro, Paulo falou: uma pena que minha mulher não fuma. Respondi: isso é fácil de resolver, queres que eu fume?

Sim, rameira querida.

Na volta para casa, já não tão inibida, comprei cigarros e isqueiro. Ao chegar, tirei o vestido, os sapatos, acendi o meu 1º cigarro, tossi, chorei, fui tragando, terminei. Uma pequena pausa, acendi outro, ainda tossi, mais outro. Quando o maridão chegou, me encontro nua, cigarro aceso, como eu gosto de minha puta, exclamou.

Não vais me chicotear macho querido? Foram 50 estocadas nas costas, outras tantas na frente, capricha nos seios e na buceta filho da puta, pedi. A menina santinha estava ficando cada vez mais tarada.

No café me deu o endereço do curso de strip, já esta pago, vai sem lingerie vagabunda. Esta bem cafetão.

Me apresentei no curso, marquei começar na 2ª feira seguinte. O diretor, ao se despedir, passou a mão na minha bunda, meu 1º impulso foi esbofeteá-lo, me contive, vou ser puta, isso vai ser comum, dei um sorriso e sai.

O curso ensinava a se despir com sensualidade e, também, a "pole dance". movimentos excitantes com apoio em um mastro. Na adolescência, eu tinha feito um aprendizado de ballet, isso me facilitou muito na desenvoltura física, mais difícil foi vencer meu pudor, exibir minhas partes íntimas para estranhos e de forma sensual. Tive de me esforçar, mas consegui livrar-me dessa peia, perdi totalmente a vergonha. Na conclusão das aulas, fiz um espetáculo de strip e pole dance frente a uma plateia, entre dezenas de homens e mulheres, meu maridão. Caprichei, fui aplaudida, um tesão tremendo. Mal chegamos em casa Paulo, excitadíssimo, comeu meu cu, que piranha deliciosa tenho no lar, falou.

Poucas manhãs depois, Paulo disse estar ansioso por me ver fodendo com terceiros, vou trazer amigos para te comerem, estas preparada? Só de te ouvir minha buceta já molhou, manda brasa , compartilha tua puta. Naquela mesma noite, ele já chegou acompanhado, uma deliciosa DP aconteceu, uma 2ª pica me penetrou. Isso se repetiu em muitas noites, eu cada vez mais adorando fazer sexo.

Falei com o maridão: ando sem lingeries, fodo com vários homens, mas minhas roupas ainda são de mulher família, não achas que devo ser mais escandalosa no vestir. Vou providenciar por fim nisso, vem escolher roupas de piranha numa das minhas lojas, aquela focada nesse tipo de trajes. Fui, já sai com uma saia cinto que, meses atrás, me faria morrer de vergonha, uma blusa bem reveladora, Paulo adorando desfilar sua puta.

Numa tarde, tocou o telefone. Era o diretor do curso de strip, deixou recado me convidando para uma suruba. Liguei para Paulo, querido posso ir a uma suruba? Que eu saiba minha querida esposa é uma puta, vai foder vagabunda.

Fui e como gostei, mais de 8 penetrações, algumas trepadas homossexuais, como é bom ser piranha.

Finalmente, meu exame para atriz pornô foi marcado para uma 2ª feira. Eu e o maridão passamos o fim de semana na praia, eu de mini fio dental. Me apresentei ao examinador queimada de Sol, saia curtíssima, sem lingeries. Ele iniciou o questionário: nome, idade, estado civil: casada, profissão: puta, quando teve o último orgasmo: na noite passada, fiz uma DP com meu marido e um amigo, já viu nossos filmes: sim, o que você deseja encontrar sendo atriz pornô: muito sexo, muitos espancamentos, dinheiro, você já foi espancada: sou diariamente por meu marido.

Passamos à parte prática, mostrou-me vários chicotes, quero ver tua resistência a dor, qual você escolhe: propositalmente escolhi o de couro, o que mais marca e doí. Ele perguntou: você escolheu aleatoriamente ? Não respondi, sei que esse é o que mais dói e marca. Foram 20 chibatadas nas costas e 20 na frente, suportei estoicamente.

Ele ficou nu, determinou: chupe, chupei, pare, meteu na minha buceta, tirou, meteu no meu cu, esporrou, chupe, chupei o pauzão sujo. Vista-se e parabéns, um dos melhores testes que gerenciei. Aguarde a chamada para filme.

Voltei para casa vibrando, fomos, eu e Paulo, jantar fora.

Inicialmente fiz uma pontinha, os protagonistas numa boate, eu apareço fazendo um strip. Numa 2ª apresentação, sou espancada ao mesmo tempo da atriz principal, na 5ª participação já falo com o ator maior, na 10ª, gloria, sou a protagonista, uma escrava sexual de um mestre muito cruel.

Paralelamente, na vida real, trepo com vários amigos de Paulo, com colegas pornô, eu e o maridão passamos a frequentar uma praia de nudismo, um casal depravadíssimo, bem diferente dos tempos de recém casados.

Agora já sou citada em destaque nos créditos dos filmes, sou uma atriz e puta bem conhecida, Paulo chega a se masturbar vendo meus desempenhos.

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Comentários

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Nota 10 me passa seu nome artístico ou nomes dos seus filmes Carlos.mozar2@gmail.com bj bj

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Excelente conto ...deixa seu contato pra gente saber mais de vc ...rogers_rgr@hotmail.com

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Que conto fantástico! Nota mil! De santinha a puta! Adorei! Um beijo

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bom conto, ja que és uma atriz porno, valeria a pena deixar seu nome artistico para que eu possa assistir um de seus filmes...att

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