Olá tarados por bunda!
Em meu terceiro conto, vou relatar a vocês, a experiência anal que mudou a minha vida... Minha primeira foda com Túlio, o homem que me lapidou sexualmente e me fez ser a devassa anal que sou hoje.
Aconteceu há cinco anos.
Antes de trabalhar com estética eu era passista de uma escola de samba da cidade, eu adorava vestir aquelas fantasias. Na verdade, as fantasias “tentavam” me vestir rsrsrsrsrs. Isso por que quando saia de top, ele sempre virava topless e eu acabava sempre pagando peitinho. Mais a melhor parte mesmo era o tapa sexo, na época não tinha dinheiro pra comprar minha própria roupa, eu tinha que alugar. Agora, imagina só se eu encontrava roupas que coubessem em mim (até hoje ainda tenho esse problema com shorts e calças que sempre ficam apertados ainda na metade da bunda), então eu ia na avenida com aquele tapa sexo apertadíssimo, adorava sentir ele roçando no cú, principalmente quando abaixava pra dar a famosa reboladinha, ele ficava esfregando nas preguinhas e eu louquinha, rebolava ainda mais. Numa dessas o cara do cavaquinho, olhando pro meu rabão rebolando, começou a perder o ritmo e a escola perdeu vários pontos por isso. Mas não culpo ele sabe... Gosto de fazer bronzeamento natural e aquela marca das alças laterais da parte de baixo do biquíni, quase na altura do umbigo, sumindo naquele tapa sexo minúsculo no meio da imensidão do meu rabo indo parar bem no meio do reguinho, deve ter atiçado muito a imaginação do pobre coitado.
O ensaio tava fervendo, eu com uma calça de malhação socadíssima na bunda chamava atenção como semrpe. Uma das passistas falou no meu ouvido:
- Tu já viu o novo cavaquinhista? É gatinho!
Fiquei até um pouco mal, pensando que o outro tinha saído por ter errado olhando pra minha bunda. Mas ela tava certa, ele era realmente lindo.
Negro no estilo indígena, corpo sarado, usava dois brincos indígenas também e um sorriso que contagiava todo mundo. Como já é de praxe não pude deixar de reparar o volume na da rola bermuda. A partir daquele momento, eu, que tava acostumada a desorientar as pessoas estava totalmente desorientada, pensei até que não sabia mais sambar.
Quando terminou fui pro vestiário trocar de roupa, quando fui entrando passei por ele, que pegou meu braço e falou no meu ouvido por causa do barulho:
- Oi! Meu nome é Tulio! Uma voz tão suave que quase gozei só de ouvir.
-Sou Chell! Falei tentando disfarçar o quase orgasmo.
-Posso te fazer companhia?
-Claro, Vou só trocar de roupa rapidinho.
-Tudo bem! Disse ele soltando meu braço.
Entrei no vestiário como uma louca, tirando a calça que tava deliciosamente molhada de suor e lubrificação da minha xoxota que já pingava de tesão. Não conseguia parar de pensar naquele negro me empalando analmente, como aquela voz rouca no meu ouvido. Melei meus dedos com a lubrificação da xota e já fui enfiando dois dedos no cuzão que já tava louco por vara faz tempo. Do jeito que adoro fazer, massageando as preguinhas, enfiando de vez o dedo lá no fundo e apertando o furico. Quase cai no banheiro com o puta orgasmo que tive, sentindo a água cair no meu corpo, gozando com o dedo no cuzinho.
Quando cheguei na mesa de Túlio, ele tava bebendo com os outros músicos e logicamente já tinham algumas garotas dando em cima dele. Obviamente que quando cheguei elas saíram, pois a competição dos corpos era meio desleal rsrsrsrs.
Túlio recebeu uma ligação:
-Tenho que ir... É um compromisso urgente sabe...?
Fiquei meio sem graça, mas felizmente o melhor aconteceu:
-Posso te levar pra casa?
-Claro! Disse comorando por dentro.
No caminho disse pra Túlio onde eu morava, ele disse que era praticamente no lugar que ele estava indo, ele só precisava passar em casa pra trocar de camisa. Apesar de tudo Túlio não me comia com os olhos como os outros caras, mantendo-se sempre sério, o que me deixou ainda mais curiosa e tarada ao mesmo tempo.
Ele parou o carro e entrou rápido, parecia um pouco ansioso. Tão ansioso que deixou o celular dentro do carro. O celular tocou de novo... Era uma mensagem com um vídeo anexado, fiquei curiosa e li.
Estava escrito:
Uma prévia pra vc se animar!
Quando executei o vídeo fiquei louquinha...
Uma coroa loira, de 35 pra 40 anos, mas muito bonita, abria a bunda, piscava o cú e pedia pra ela cheirar e lamber o rabo dela, enquanto chamava ele de Índio. Naquela hora tive uma duvida e uma certeza. A dúvida era se o compromisso urgente dele era esse... E a certeza de que se fosse, ele não ia cheirar e lamber o cú dela, mas sim o meu.
Sai do carro e entrei na casa, Túlio tomou um susto quando saiu do banheiro enxugando o rosto e me viu.
-Aconteceu alguma coisa? Disse ele preocupado.
-Ainda não! Mas se você fechar os olhos pode acontecer!
Apesar de sério, um homem como aquele percebia um bote de longe, por isso não só fechou os olhos mais foi logo sentando no sofá. Abri minha bolsa e tirei a calça que passei a tarde sambando com ela enfiada no rabo, procurei a parte que ficava bem no cuzinho encostei no nariz dele. A reação foi imediata o pau dele subiu tão rápido que pensei que fosse estourar o zíper da bermuda.
-É disso que você gosta né safado? De cheirar um cú suadinho? Falei no ouvido dele enquanto escutava a respiração dele em êxtase, eram fungadas fundas e demoradas, tirando todo o sumo de cú daquela calça. Túlio não aguentou e colocou a rolona pra fora, a pica saltou com tanta força que ainda balançou algumas vezes antes de ficar totalmente em riste. Nunca vi uma cabeça de rola tão brilhante na minha vida, era realmente lindo de se ver a chapeleta brilhante, seguida pelo corpo veiado, engrossando cada vez mais até chegar nas bolas, dentro de um saco grande, dando pra ver nitidamente a divisão das duas, fabricando a porra que em breve se alojaria toda no meu traseiro.
Quando Tulio abriu os olhos era praticamente outra pessoa, Agora ele era um animal louco e sedento por minha bundona. Me colocou de joelhos no sofá, baixou minha calça de uma só vez, abriu meu rabo e enfiou o nariz como se fosse a ultimo rabo do mundo.
-Caralho! Isso é que uma bunda! Puuuuta que pariu que bundão gostoso!
Às vezes não entendia nada, por que ele tentava falar e a voz dele era sufocada pela empurrada de bunda que eu dava na cara dele. Com uma das mãos ele fez uma pressão em minhas costas, que fez minha cintura descer e meu Cuzão subir dando a impressão de que era maior ainda.
Ali totalmente empinada e com o traseiro totalmente a dispor daquele nego gostoso, eu recebi a melhor linguada no cú da minha vida. Escacarando a bunda com as duas mãos ele passava a lingua de cima pra baixo, ora devagar, ora com toda força me fazendo ir um pouco pra frente.
Lambe meu cú, vai... Enfia essa linguona no meu buraco quente... Vai meu nego gostoso...
Com a parte do meio da língua ele lambia toda a extensão do meu furico deixando tão quente que não ia demorar muito pra eu gozar. Geralmente, mando os homens lamberem meu cú pra vê-los submissos, mas naquele momento a submissa era eu. Quando ele enfiou a língua eu dei um gemido alto, mas o safado tirava a língua e fazia movimentos circulares nas pregas do jeito que eu A.D.O.R.O fazer quando me masturbo.
Ai Cacete... Vou gozar... Vou apertar essa língua no meu cú...aaaaiiii!!! Tô gozando... Tô Gozando...!!!
Jogando o traseirão pra trás, empurrando a cabeça dele com toda força contra meu rabo, eu gozei tanto que minhas pernas estremeceram e mesmo depois que ele tirou a língua, meu buraco continuou piscando, agora mais pedindo por uma rola do que gozando.
Arreganhei meu cú pro meu macho e disse:
-Vem com tudo meu nego... Enraba essa puta vadia... Soca essa jeba no meu rabo ...vai!!!
Mais uma vez ele baixou minha cintura, ele adorava ter a visão do meu rabão, expondo totalmente meu furico piscante. Aquela cabeça de rola foi forçando e abrindo minhas pregas e eu me arrepiava toda. A cada centímetro daquela piroca, eu abaixava, respirava e empinava mais meu rabo. Túlio com maestria e mostrando que entendia do assunto, metia tudo devagar e quando chegava lá no fundinho, metia a mão por baixo de mim e massageava meu grelinho, até ele sentir que o meu reto não oferecia mais resistência alguma a entrada daquele intruso enorme. As bombadas de Túlio era tão macias, que as vezes eu era quem colocava a mão por baixo e pegava no que restava da pica do lado de fora e conferia se era no cú mesmo que tava entrando. Nunca tinha visto um homem tão jeitoso na arte de comer um cú. Tinha certeza que aquela coroa da mensagem naquela altura tava lá, com o dedo no cú esperando ele, mas o rabo que ele comia naquela noite era o meu. E comia muito bem.
Quando túlio segurou com uma mão meu ombro, com a outra minha cintura e começou a socar mais forte, tive a impressão de que ia desmaiar de tanto prazer. mais ainda, quando ele me puxou pra trás, me colocando de pé e colando totalmente o corpo dele no meu. Sentia o púbis e a barriga dele se chocando com o meu bundão.
-Vou gozar nesse rabão gostosa...!!! Abre esse cú que vou gozaaaaarrrr!!!
Quando senti aquela voz rouca e a porra fartamente invadindo meu reto, gozei feito uma cadela no cio, totalmente descontrolada e piscando o cu feito uma desvairada empurrando a bundona pra trás e peidando a porra que já voltava, por não ter mais espaço em meu reto.
Não precisa dizer o que aconteceu depois ne?... Tulio e eu nos casamos e depois disso protagonizamos muitas outras histórias anais com minhas amigas. Histórias que terei o maior prazer em postar aqui.
Beijos da Chell.
Continuo aguardando a participação de vocês no blog.
Mandem o conteúdo pra eldouraddo69@gmail.com
(o conteudo nao precisa ser seu e voce nao rpecisa se identificar, basta ser uma boa ideia e bem redigida)
Teremos o maior prazer em publicar.
