A Sintonia do Amor II - 01 - A História Continua

Um conto erótico de Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1199 palavras
Data: 06/10/2013 00:14:28
Última revisão: 08/10/2013 17:26:42
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Dois meses depoisEu estava morrendo de sono, não podia volta para casa se não meu pai iria inventa de me interna novamente em uma clinica de reabilitação. Aquele velho escroto e mal amado, do caralho, que ainda sofre pelo idiota do John.

Eu já não falava com mais ninguém, apenas vivia alucinado, estava brigado com meu pai, com a Bianca que tentou também me interna, mais acabei a agredindo, e ela decidiu se afasta de min se ela fosse minha amiga de verdade lutaria por min, mas pra que se eu mesmo não estou lutando, porque o povo tem que luta.

Eu ia só uma vez para a faculdade somente para utiliza droga de graça, lá eu pegava com meus parceiros, é hoje era o dia de eu pisa lá novamente, a sexta-feira dos drogadinhos como somos chamados.

Eu não estou nem ai mais para minha vida, ninguém me amava e eu vivia alucinado por uma paixão que nunca mesmo se que teve alguma coisa, eu confundo sexo com sentimentos, esse foi meu defeito.

Eu estava indo em direção a faculdade, tropeçando, pois estava chapado o efeito da droga não havia passado, eu já fui ameaçado de morte por vários traficantes, é porque eles nunca me matam? Livra-me logo dessa dor e desse sofrimento que eu sinto todo dia que eu vejo o Arthur ao lado da Mia, eu sinto saudades de seu beijo, tudo aconteceu tão rápido.

Logo cheguei à faculdade o efeito já estava estável, eu havia voltado ao normal. Assim que eu entrei avistei a Bianca que veio em minha direção.

- Vitor, eu preciso fala contigo – falou.

- não enche garota, vaza – falei tentando sair.

- você vai ouvir o que eu tenho para lhe dizer – falou segurando meu braço.

- ouvir o que, que eu preciso me trata, tá maluca essa vida e melhor que eu estou tendo, agora me deixa em paz e vai-te fode.

- Vitor – falaram mais não era a Bianca.

Eu me virei para olha quem era, era o insuportável idiota nojento do Arthur que logo veio até min.

- Vitor o que esta acontecendo contigo, cara? – perguntou.

- é até hilário você banca o solidário, seu veadinho de merda – falei.

- Vitor vocêAh, vai toma no cu Arthur eu não preciso escuta isso todo dia, eu vou me trata na hora que eu quiser e tive vontade, não vai adianta vocês me levarem a força da outra vez eu já consegui fugir – disse o interrompendo.

- você precisa me escuta – falou pegando no meu braço.

- eu não tenho nada para ouvir da sua boca, depois de tudo que você me fez passa eu ainda sou obrigado a lhe ouvir, vê se morre garoto eu quero você bem longe de min se for possível – falei se soltando do braço dele.

- vem Vitor, vem comigo – falou Bianca me puxando pelo braço.

Ela sai me puxando até o banheiro, eu percebi que o Arthur ficou com os olhos marejados, não sei por que se era eu que estava sofrendo é não ele. Ela entrou comigo no banheiro masculino me colocou com frente ao espelho.

- porque me trouxe aqui? – perguntei.

- olha para seu reflexo. É veja se e isso mesmo que você quer, se esse Vitor morto que não esta nem ai pros sentimentos nem pra emoções que só gosta de bebe e se droga e fura sem camisinha, me diz Vitor, esse não é você – falou chorando.

Eu estava me olhando no espelho, por um momento eu parei pra pensa. Eu estava sentindo nojo de min mesmo, meu cabelo já não tinha mais o mesmo brilho, no meu olho só havia marca de sofrimento, eu não era mais o mesmo, como eu fui me deixa leva por uma simples droga, mais eu não conseguia me controla, eu precisava de ajuda para sair desse mundo.

- me ajuda, Bianca me ajuda – falei a abraçando.

- você que mesmo minha ajuda? – perguntou.

- mais que tudo, eu só tenho você nesse mundo, por favor, me ajuda – comecei a chora.

- você só não tem a Bianca nesse mundo Vitor, eu também estou aqui - falou Arthur entrando no banheiro percebi que era ele pelo reflexo do espelho.

- me desculpa, me desculpa – corri para abraça-lo.

- eu te amo! – falou retribuindo o abraço

- me desculpas me desculpasnão precisa se senti culpado, quem tem que pedi desculpa sou eu, que fui tolo em volta com a Mia, por insistência da Isa, me perdoa Vitor eu não queria lhe fazer sofre – começou a chora também olhando no fundo dos meus olhos, eu vi arrependimento em seu olha.

- eu. . . – fui interrompido pelo um beijo na boca que o Arthur havia me dado.

- eu vou lhe tirar dessa, eu não vou lhe abandona, é você quem eu quero – falou pausando o beijo.

- é lindo o amor de você, em pensa que um dia eu poderia vim a estraga – falou Bianca nos abraçando.

- nos vamos sair dessa – falei.

- vamos – falou Bianca é Arthur em coro.

- vamos para aula amor? – perguntou o Arthur alisando meu rosto.

- é a Mia? – perguntei.

- eu já terminei com ela tem uns cinco dias, a vadia estava me traindo.

- eu lhe avisei Arthurzinho – falou Bianca.

- é eu precisava-te lhe escutado mais pelo visto eu estava cego – falou.

- bom, vamos para aula – falei puxando a Bianca e o Arthur para fora do banheiro.

Eu finalmente estava me sentindo vivo, eu ia abandona a vida louca pelo amor da minha vida. Eu ia começa uma nova fase no meu mundo, aonde eu escrevia meus caminhos e traçava meus objetivos.

Entramos na sala, antes do Arthur ir para sua sala, ele me puxou e me deu um beijo de língua na frente das duas vacas Isa é Mia. Que falaram alguma coisa mais eu não estava nem ai, eu estava curtindo essa minha nova fase.

Eu entrei e me sentei ao lado da Bianca. As aulas passaram-se rapidamente, nós saímos em disparada a Bianca foi ao banheiro é me mandou espera-la, só que eu não fiz isso, eu fui até o portão da faculdade espera o Arthur passa, é nada dele ou dela dá sinal. Quando um carinha vem e me aborda.

- ai parceiro aquela mulher que esta ali dentro do carro que bate um papo contigo – falou apontando para o carro que estava estacionado.

- comigo? – perguntei.

- sim.

- o que ela quer? – perguntei.

- deixa de pergunta e vai lá sabe, não fui pago para responde.

Eu fui em direção ao carro branco com rosa que estava estacionado quase na porta da faculdade, eu não fazia ideia de quem era, mais quando a pessoa que estava dentro do carro saiu vindo em minha direção meu coração quase parou.

Era a Paloma, eu pensei em sair correndo dali mais ela foi mais rápida e correu segurando meu braço.

- então que dizer que a bichinha esta usando droga agora? – perguntou.

- me larga vadia, se nãose não o que garoto, relaxa eu vim na paz eu trago noticias ótimas para você esta dentro do meu carro.

- eu não quero nada seu, me largavem comigo – falou me puxando até o carro.

Ela bateu na porta e mandou alguém descer.

- oi filho – falou Claudia (Minha mãe)

- mã– tentei fala mais nada saia da minha boca.

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Comentários

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Passei pra dizer que o conto tá demais, espero que o Vitor realmente supere as drogas e fique bem com o Arthur, ah e ansioso pela segunda temporada do conto. Sempre que puder passo pra comentar.

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U.U só pq queria que Arthur sofresse eternamente! indignado u.u, affs acabei de ved esse cap e acabei de comentar o anterior. muito bravo pois vc nem vai comentar meu comentario naquele cap.

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