Beijando, Chupando e Dando muito (part 3)

Um conto erótico de Max.08
Categoria: Homossexual
Contém 1823 palavras
Data: 01/10/2013 01:17:43

Beijando, Chupando e Dando muito (part 3)

Olá galera estive sumido por um tempo queria pedir desculpa mais é que to doidinho com provas e trabalhos da faculdade, mas vamos a continuação do conto, quem quiser entende esse tem que os outros dois primeiros é so clicar no meu nick lá em cima certo vamos lá.

Depois que André saiu do meu quarto e seguiu meu irmão porta fora me deixando nu e com o cu piscando em cima da cama, eu fiquei louco de tesão, mesmo sem ela estar la eu sentia nitidamente a cabeça da rola de André no meio da minha bundinha, queria que o tempo passasse rápido e que os amigos do meu irmão fossem dormir pra que eu pudesse sentir aquela baita rola no meu cuzinho novamente.

Mas como eu estava num fogo de fazer inveja a fogueira junina, decidir ir tomar outro banho. Veste minha cueca e uma bermuda e fui para o banheiro e la na posta encontrei meu pai que falou.

Pai— que você ta fazendo Maurinho, vai tomar outro banho, ta cagado moleque?

Eu— Não pai, que sem graça vou só tomar outro banho por que ta muito calor só isso.

Pai— calor? Você ta com febre menino? — perguntou ele pondo mão na minha testa.

Eu— não so to com calor mesmo.

Pai— hummm sei... você ta meio quente mais não acho que seja febre vai la vai.

Meu pai voltou pro seu quarto e eu segui para o banheiro, iria tomar banho e aproveitar pra fazer uma limpeza no cuzinho né, mais quando vou entrando vejo Vini um dos amigos do meu irmão e ele veio falar comigo.

Vini— fala Maurinho, ta indo tomar banho cara?

Eu— Vini eu to com a toalha nas costa em frente a banheiro, você vai mesmo quere que eu responda isso (risos).

Vini— (risos) que moleque chato, posso dar um mijão antes.

Eu— vai la.

Ele entrou junto comigo, e foi no vaso, eu coloquei a toalha num dos suportes e de relance ve a cabeça de sua rola, era uma bela rola, ele percebeu meu olhar e eu tentei disfarca sem muito sucesso, ele então sacudiu a rola, lavou as mãos e saiu dizendo apenas “bom banho e não deixa gala no chão do banheiro”.

Eu fiquei um pouco vermelho, mas mantive o foco, entrei no boz liguei o chuveiro tomei um bom banho, fiz minha limpeza e sai do banheiro, voltei no quarto coloquei minha roupa de dormi, uma cueca box presta e short fino e curto de malha e uma blusa regata, desci ate a sala e vi meu irmão e seu amigos rindo e bocejando, e Karen a namorada de Kleber amigos do meu irmão falou comigo.

Karen— Nossa Maurinho, que bundinha é essa hein?

Eu corei, e dei um risinho bobo, e Lais outra amiga ainda falou por cima.

Laís— verdade Maurinho, nem aminha é desse jeito e olha que eu tenho um bundão.

Eu— da pra vocês duas pararem com isso, tão me deixando sem graça.

Karen—(risos) deixa de bobagem, você nessa idade já tem esse corpão imagina, quando ficar mais velho, vai sair pegando geral.

Marcio— Eita que esse papo vai render, mas e ai galera, o filme acabou, vamos dormi ou vocês ainda querem fazer mais alguma coisa.

Todos se levantaram e disseram que iam dormi que já estava tarde e tudo mais, e começaram a discutir onde dormiriam meu coração quase deu um pulo nessa hora.

Marcio— Ai vamos fazer o seguinte, o Kleber e Karen vão para o quarto de hospedes, a Laís e a bia vão ficar no meu quarto e eu e o Vini vamos ficar dormi na sala, e o André dormi la no quarto do Mauro, pode ser Mauro?

Eu— tudo bem.

Todos concordaram e foram se ajeitar pra dormi, e fui na cozinha beber um pouco de agua e subi para meu quarto e quando chegou la tenho uma visão do paraíso, André estava deitado na minha cama pelado e com aquele cacetão em riste mirando pro teto, quase cai de tanto tesão, meu cuzinho piscou de um jeito que so faltou gritar.

André— Psiu fala baixo pra ninguém ouvir a gente, vem cá deita aqui comigo.

Fiz o que ele pediu e muito mais, deitei ao seu lado já colocando minha mãe sobre aquele pau maravilhoso que era tudo que eu desejava, ele riu e começou a me beijar, nossa aqueles lábios negros e grosso em contato com os meus, a sua língua grande e quente invadindo minha boca, me deixaram estarrecida, ele levou uma de suas mãos ate a minha bundo e começou a brincar com um dos dedos na portinha do meu anel, eu masturbava sua rola bem devagar e apertava o máximo que conseguia, ele enfiou um dedo no meu cuzinho, e ficou entrando e saindo e beijava muito, ficamos nisso por certa de 5 minutos, ele então me virou de me botando em cima dele na posição de 69, ele direcionou seu pau grande e preto pra minha boca que salivava de tanto vontade de ter toda aquela tora em seu interior, sentir o cheiro, lambi a cabeça e fui descendo pelo corpo ate chegar na base, fiz o caminho contrario a ao chegar na cabeça soquei aquela tora o mais fundo que consegue, a chapeleta batia na minha garganta me fazendo te rum pouco de anciã, nada que o tesão do momento não fosse maior. André, colocou meu pau em sua boca e começou a me chupar de maneira deliciosa, enfiou o dedo indicador da mão direita no meu cuzinho fazendo movimentos de entra e sai, aquilo estava uma delicia, eu por cima dele chupando sua rola enquanto ele chupava e minha e a enfiava o dedo no meu cuzinho, ficamos assim por cerca de 10 minutos, então saímos da posição e André veio sussurrar no meu ouvido.

André— eu quero sentir o teu gosto, eu deito e você senta na minha boca certo, mas tenta não gemer.

Eu— certo, mas não acho que você consiga fazer eu chegar a esse ponto.

André—(risos) é o que vamos ver, vem.

Fiz como ele disse, sentei em sua boca com ele já deitado, logo senti sua língua grande e quente, tocando meu anelzinho, ele voltou a enfiar um dedo, depois dois dedos no meu cu e ficou brincando com eles la dentro e so ai fui entender o que ele queria dizer com gemer alto, ele sabia como usar muito bem os dedos meu cuzinho se contraia todo e eu me segurava pra não gritar de tanto prazer, ele tirou seus dedos de mim e os levou ate sua boca, chupando-os, ele enfiou no meu novamente, retirou e chupou, fez isso 4 vezes seguidas, para então me pegar pela cintura e be fazer sentar e rebolar em sua cara, enquanto ele enfiava sua língua o mais profundo que conseguia no buraquinho, que já estava molhadinho, a sensação era incrível, eu estava com o pau duro feito Pedro e sentia um prazer jamais sonhado antes, Victor nunca havia feito aquelas coisas comigo, mas o André estava me deixando louco, eu estava quase gritando e implorando pra que ele me arrombasse de uma vez por todas, mas ele sabia o que estava fazendo e como sabia, eu rebola na sua cara com sua língua atolada dentro de mim e gemia bem baixinho pra que ninguém em casa acordasse, então sem aguentar muito mas tempo eu gozei sem nem me tocar, os jatos de porra varam longe no colchão, fora 5 jatos fatos e pesado de puro gozo, e mesmo depois de alguns minutos meu pau ainda continuava em estado de pedra.

André— agora sim você esta do jeito que eu queria.

Eu—(ofegando) o que quer dizer.

André— Maurinho você é o veadinho mais gostoso que eu já provei, e vou te fazer implorar pela minha pica toda vez que me ver, agora vira essa bundinha pra ca que agora eu vou eu vou arrombar ate não sobra um prega pra contar historia, vou deixar seu cu parecendo a boca de um copo sem nenhuma ruga.

Eu— é então vai André bota toda essa vara preta no meu cuzinho bota.

André— isso veado, pede rola no teu rabo pede.

Eu— vai me da rola, vai soca tudo me arromba.

Ele me colocou na beira da cama na posição de frango assado deu mais uma bela de uma chupada n meu cuzinho e enfiou aquela tora preta, grossa e cheia de veias de uma so vez no meu rabo, me fazendo quase desmaiar de tanta dor e prazer, eu estava em um estado incrível de êxtase, ele socava lenta e profundamente no meu cu, sentia cada centímetro entrando e saindo com muita nitidez, eu revirava os olhos e prazer e ele mordia o lábia pra não gemer enquanto me fodia, comecei ame acostumar mais com o volume de sua rola dentro de mim e passei a contrair meu anelzinho de coro, envolta de seu mastro como se quisesse mastiga-lo e em engoli-lo.

André— isso gostoso, mastiga meu pau com esse teu cuzinho, vai pisca o cu pra mim pisca, pisca pra levar rola.

Eu— ai que gostoso... hummmm arrrr.

André— ta bom veadinho, pois então vira fica de bruços e empina a bunda, isso que tesão.

Ele novamente enfiou os dedos no meus cu e depois chupou, log em seguida socou forte sua vara no meu rabo e deitou-se sobre mim, falando sacanagens enquanto bombava bem rápido e fundo no meu buraco já arrombado, ele socou sua rola em mim por mais um bom tempo ate que gozamos juntos, senti meu cu ficar cheio de porra que escorria pelos cantos e pelas minha coxas, eu gozei no colchão mais uma vez, André saindo de dentro de mim de maneira brusca me puxou nos fazendo ficar mais uma vez na posição de 69, e passou a chupar meu cu e colher com sua língua toda a sua gala, lambia minhas coxas e o interior de minha nadegas, sugava com tanta vontade que sentia minha tripas serem puxadas cu afora, ao mesmo tempo em que eu limava sua rola sentindo o gosto doce de sua porra e o gostinho do meu cuzinho.

Mas essa foi so a primeira foda, durante a noite transamos e gozamos umas 4 vezes, ele realmente tinha razão depois daquela noite eu imploraria por sua rola toda vez que o visse, e ate quando pensasse nele.

No dia seguinte acordei tarde e todos inclusive André e meu irmão Marcio já havia saído. Levantei com o pensamento de que eu estava apenas no começo de um longa e proveitosa vida de sexo.

Valeu galera, espero que gostem desse conto e não se preocupem que tem muitos mais por ai, e bem mais excitantes também, com uma surpresinha gostas ala na frente. Kkkkkk beijos e boas punhetas a todos.

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Comentários

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gostei, mas achei meio exagerado e alguns erros, mas eu curti, continua

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