Profº Particular da sobrinha crente – Genesis de uma paixão proibida

Um conto erótico de Caled
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 31/10/2013 17:22:05

As palavras dela me tirara da realidade por um instante e me jogaram no inferno no momento seguinte, ela tava certa eu tava tratando ela como se fosse uma qualquer, só mais uma, eu nunca fui de tratar ninguém assim, e olha que eu já me envolvi com muitas que mereciam ser tratadas assim. Quando voltei a realidade ela chorava compulsivamente, minha única reação foi abraça-la forte dizendo que ia ficar tudo bem.

- Calma Millena, não precisa chorar, eu sei como tu se sente.

Ela não parava de chorar, e eu não tinha ideia de como acalma-la, até que eu me lembrei de uma coisa:

- Se acalma vamos conversar, mas primeiro é melhor apagar o fogo do arroz, que já deve ter queimado.

- Meu Deus eu me esqueci do arroz.

Depois de constatar que o tinha sido perda total, nós sentamos pra conversar ela me contou que queria muito passar no ENEM pra poder sair da cidade, ir pra longe de todos os boatos e olhares de reprovação que a estavam sufocando, me contou ainda que um carinha espalhou pra todo mundo que tinha comido ela depois de ela ter se recusado a dar pra ele, depois disso todo mundo passou a tratar ela diferente até a própria mãe não acreditou nela. Ela me revelou que queria casar virgem, não só pq a mãe queria, mas sim pq ela não queria acabar como muitas meninas que tiveram que casar por terem engravidado, ou mesmo ter que criar um filho, sozinha, uma vez que a mãe dela jamais a aceitaria, eu realmente fiquei comovido com a historia dela. Depois disso me comprometi a ajuda-la a estudar ainda mais, ver ela passar era um objetivo meu agora, ela foi embora mais calma e resolvi ligar pra minha prima Raquel, sua mãe, disse pra ela estava impressionado com a Millena, que ela estava realmente interessada em estudar, que eu achei que ela ia desistir logo que as aulas começassem, mas estava seria sobre passar no ENEM, e que iria ajuda-la até o ultimo dia. Sabia que essas palavras encheriam ela de orgulho da filha, e talvez isso aliviasse o clima entre elas, e também isso não deixaria alternativa pra Millena a não ser continuar as aulas comigo. O único problema que restava era o que eu ira comer já que meu almoço tinha virado carvão... kkkkk

No dia seguinte quando ela chegou eu já tava pronto e tinha preparado tudo pro meu almoço, era só por no fogo, ela agradeceu a força com a mãe dela e disse que se não fosse por eu te dito aquilo pra mãe dela ela iria desistir das aulas. Passamos o resto da semana sem nenhum problemas mais, mas no sábado aconteceu um fato que mudou tudo, eu acabei transando com amiga dela, uma manicure, casada e grávida (que darei os detalhes em outro conto), que Millena tenha me indicado, pois ela tava muito precisada de dinheiro.

Na segunda-feira Millena chegou cedo, e estava mais uma vez aérea, distante, não demorou até eu resolver pergunta o que ela tinha, depois de muito insistir ela abriu o jogo:

- É que eu tava pensando em tudo que a Alice disse de quando vei arrumar as tuas unhas.

- O que ela te disse?

- Tudo.

- Tudo?

- Tudinho!!

Disse ela com uma cara de safada.

- É melhor tu não contar nada pra ninguém, ela é casada.

- Eu sei, e sei também que não deixariam mais eu te aula contigo, mas eu não consigo parar de imaginar.

- Então é melhor a gente encerar a aula por hoje.

- Pq? Ta com vergonha é?

- Não é isso não, você é que ta com a mesma cara que tava na terça passada.

- Que cara?

- Parece a cara de que ta querendo alguma coisa, mas eu sei que vc não é assim.

Ela ficou corada de vergonha.

- Desculpa não sabia que eu tinha essa cara, mas é que...

Depois de 10 segundos de silêncios eu falei:

- É que o que?

- Nada.

- É alguma coisa sim, se quer dizer alguma coisa diz logo.

- Eu sei lá, tu meche comigo, é o único que me trata normal, mais do que o normal, eu sinto que eu posso confiar em ti, e eu não consigo confiar em ninguém faz tempo. – ela parou alguns segundos e depois completou, com uma voz doce – Eu acho que eu to gostado de ti.

- Mas isso não é certo, nós somos parentes, e tu mesmo disse que não gostou de como eu te tratei semana passada, eu pensei que tinha te ofendido.

- Eu sei, eu realmente não gostei, mas sei lá, depois uma parte de mim meio que tinha gostado do modo que tu me tratou, mais um pouco e talvez eu tivesse feito um besteira naquele dia. E quando a Alice me falou o que vocês fizeram eu fiquei com um pouco de ciúmes e inveja, sei lá eu to confusa.

- Pera aew, que tu ta gostando de mim eu posso entender, e que isso leva ao ciúme eu também entendo, mas tu falou em inveja e que talvez fizesse uma besteira, eu pensei que tu quisesse casar virgem?

- Eu sei mas, ... mas de tanto todo mundo dizer coisas de mim, tem hora que da vontade de chutar o pau da barraca e sair fazendo só pra ver se eles largam minha vida de mão.

- Não faça uma coisa dessas, tu só vai confirmar pra todo mundo que tu é o que eles falam.

- Eu sei, mas é que as vezes é difícil eu to sozinha no meio disso tudo...

- Sozinha não, eu to contigo pra te apoiar e te ajudar no que tu precisar.

Falei chegando mais perto dela que tava sentado me abaixei pra ficar na mesma altura que ela, quando de repente ela me da um beijo e se enrosca em meu pescoço, fazendo com que caiamos no chão, eu comecei a retribuir o beijo que foi ficando cada vez mais quente, eu já passava minhas mão por todo o corpo dela quando decidi ficar por cima o que a deixou ainda mais excitada, já arranhava minhas costas por dentro da camisa quando eu apertava seus seios, eles eram duros e redondos, de um tamanho meio,uma verdadeira delicia.

A saia que ela usava já estava levantada e eu podia ver a calsinha preta de renda, tirei minha camisa e quando fui levantar a blusa dela ela não deixou, parecia com medo.

- Você confia em mim? Perguntei.

- Sim.

- Então confie no que eu vou dizer, eu não vou te forçar a nada, nem exigir nada de ti, e não vou fazer nada que tu não queira. Certo?

- Ta bom.

- Então primeiro, que tal nós sairmos do chão e irmos pra um lugar mais confortável?

- Que lugar?

- Não sei, pode ser o sofá ou...

- Ou o que?

- A cama, vc que decide.

- O sofá ta bom pra mim.

Voltamos a nos agarrar no sofá, com um pouco de paciência consegui tirar a blusa dela, e o sutiã levou mais tempo, mas quando eu consegui por a boca naqueles peitos deliciosos todas as defesas dela caíram por terra, só ouvia ela gemer revirando os olhos, eu lambia, mordia, chupava e ela ia ao delírio quando me dei conta ela mesma já tinha baixado a saia e esfregava a buceta por cima da calcinha, juntei a minha mão à dela estava encharcada de um jeito que eu nunca tinha visto. Quando coloquei minha mão por dentro da calsinha e toquei diretamente naquela delicia parecia que ela tinha tomado um choque, ela baixou a calsinha já ofegante, não iria demorar a gozar, aproveitei que ela tava delirando, pra descer e cair de boca naquela buceta inchada com alguns pelos, ela se assustou e tentou me deter, me empurrava, me mandava parar, mas depois que eu passei a língua no grelo dela suas forças se foram e em menos de um minuto ela tava gozando na minha boca, bebi cada gota que saiu, se ela não tivesse colocado uma almofada na cara daria pra ouvir os gemidos do outro lado da rua.

Espero que tenham gostado desse conto, depois eu conto a continuação e os dias que se seguiram.

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Comentários

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Pra falar a verdade eu já tinha lido todos os seus contos. Gostei muito.

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muito bom. to esperando a continuacao. leia os meus contos. tem dois entre os mais lidos

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