Adrenalina – no Mané Garrincha (Parte II)

Um conto erótico de Hostara-bsb-atv
Categoria: Homossexual
Contém 745 palavras
Data: 30/10/2013 12:42:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Adrenalina – no Mané Garrincha (Parte II)

Olá meus caros. Como prometi vou relatar o primeiro encontro que tive como o Edílson.

Na primeira parte eu me descrevi, agora vou descrever o Edílson: ele é um rapaz, que naquela época, tinha seus 28 anos, um cara branco mas com a pele dourada ao sol e marca de sunga que dava um realce espetacular ao seu corpo. Tinha 175cm com 80 kg, corpo escultural, mantido por muita natação, coxas grossas, uma bunda que completava o seu corpo com muita graciosidade. Seus cabelos eram bem curtinhos, ondulados, castanho escuro, sempre muito bem delineados, sua boca é o destaque de seu rosto, era perfeita, com lábios carnudos, seu nariz completa a harmonia. Seus olhos são pequenos, de cor castanha, de uma grande expressividade.

Na segunda-feira seguinte ao nosso encontro eu faço contato com ele, por meio do telefone que ele tinha me passado. Marcamos de nos encontrarmos no Shopping Brasília, que fica no início da Asa Norte.

Neste encontro nos conhecemos com mais calma. Fico sabendo que ele estava trabalhando a 45 dias em Brasília, que tinha sido transferido de Uberlândia, pela empresa em que trabalhava; que tinha alguns parentes que moravam na Quadra 315 Norte, por isso que tínhamos nos encontrado no Extra; que estava alugando um flat no Sudoeste, mas que não estava pronto ainda, e por isso estava morando na casa da sua tia; que estava namorando um moça, mas que gostava de se relacionar discretamente com homens, e principalmente homens parecidos comigo e de preferência ativos.

Depois de tantas compatibilidades, de tanta sinergia, passamos ao plano de ir a algum lugar para ir as vias de fato. E pelo indisponibilidade de local de ambos, propus da gente ir a um motel, mas que teríamos que marcar um outro dia, pois ambos não teríamos tempo para uma escapada a um motel.

Mas ele falou que queria pelo menos conhecer e chupar meu caralho. E propôs que fossemos em seu carro até o estacionamento do Estadio Mané Garrincha. Apesar de achar muito arriscado, não tive como dizer não pela forma pela forma como ele me pediu. E la fomos nós para o local.

Ele estacionou o carro em local deserto, com um boa ocultação, os vidros do seu carro é filmado, o que me deixou mais tranquilo, mas não sem ficar apreensivo. Após as devidas verificações ele avançou sobre mim, desabotoou a barquilha de minha calça, desafivelou o cinto, abaixou minha cueca, com certa dificuldade, pois eu estava muito excitado e o cós da cueca estava quase que na base do caralho. Depois que ele livrou meu cacete, ele começou um verdadeiro duelo entre sua boca contra o meu pênis. Foi maravilhoso!!!!!! ele chupava sofregamente a minha glande, eu sentia ela se alojar em sua gargante, e ele fazendo uma grande sucção, com os lábios, ah!!! os maravilhosos lábios, fazendo pressão na base do cacete. Depois desse delicioso martírio, ele descia para o saco, pressionava a língua no freio do pinto, fazendo me delirar; depois chupada alternadamente as minhas bolas, ou colocava-as simultaneamente na boca, fazendo a cada vez um sucção perfeita, nossa!!! era!!! o paraíso!!!!!

Era um ritmo alucinante de glande na garganta, lambidas no cacete, sugadas nas bolas junto com uma leve masturbação.

Para o meu desespero, ao perceber que eu estava chegando no clímax de uma ejaculação, ele parava de me chupar e de me lamber e me tascava torturante beijos na boca. Depois mais uma vez ele recomeçava tudo novamente. Este delírio levou um dez minutos para expodir uma bombástica ejaculação.

O Edílson porém não deixou nenhuma gota se desperdiçar. Ele engoliu tudo, as primeiras ejaculadas, ele recebeu no fundo da gargante, as demais, que foi em grande quantidade, ele amparou na boca para depois engolir tudo e o que vazou pelo canto dos lábios, ele sugou depois, assim como o que teimava em continuar jorrando da uretra.

Eu quase desfaleci durante aquela esporada toda. Depois de limpar-me completamente com a língua, ele me recompôs, guardou meu cacete, já flácido na cueca, fechou a barguilha da minha calça e afivelou o cinto. Enquanto isso eu voltava do meu transe.

Eu me propus a bater um punheta para ele, mas ele recusou, disse-me que o objetivo dele estava realizado: tomar o meu leite, diretamente da fonte. Eu ri demais disso.

Prometemos marcar um encontro para uma foda completa. (Mas isto é o que eu vou contar na próxima parte).

Meu contato: hostara-bsb-atv@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Hostara-bsb-atv a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários