A aposta com Fernanda

Um conto erótico de Apostador
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1883 palavras
Data: 29/10/2013 19:28:12

Durante os últimos 2 anos, eu e Fernanda conversamos muito online e passamos nossa amizade para etapas adiante. Passamos a querer combinar nosso reencontro depois de quase 10 anos sem nos ver, ao mesmo que brincávamos com jogos e apostas sobre como seria nosso encontro.

A verdade é que começamos a apostar e se o conto está nesta página que o leitor o encontra significa que as nossas brincadeiras e apostas atingiram um nível elevado. Apostamos bastante coisa, criamos uma lista sexy com desafios e fetiches para que eu ou ela ficasse devendo pagar. Enfim, ficará bem claro quem foi o perdedor da aposta.

Esta aposta tinha vários itens, por exemplo: ficar sem roupa, ficar vendado, poder ser amarrado, e muitos outros. E o pagar da aposta seguiu quase totalmente fiel a aquela listinha. Segue aí nossa primeira (quem sabe venham mais) aventura.

Passaríamos a semana juntos, feriado de Outubro de 2012. Ela estava em outra cidade com a família dela ainda, eu estava indo para a pousada de nosso encontro. Cheguei segunda de manhã, confirmei nosso nome, expliquei o porque que eu estava sozinho e fui em direção ao chalé reservado em nosso nome. O Carro ficou no estacionamento do hotel que fica logo na entrada da pousada. Poderia ter colocado o carro no estacionamento mais próximo ao chalé, mas eu preferi assim.

Para chegar ao chalé tive que atravessar toda a pousada, era após atravessar uma ponte sobre um pequeno rio. A área do chalé era menos disputada por visitantes, pois as águas ali não eram aquecidas, e as lojas e confortos da pousada ficavam do outro lado do riozinho. As chalés estavam quase todas desocupadas, tratei de deixar uma plaquinha de “Não Perturbe” na maçaneta do lado de fora . Eu fui do carro até o local já somente com a roupa do corpo e com o necessário para começar a pagar a aposta, deixei minhas coisas todas para trás.

Com a porta destrancada, tirei a roupa, sem cerimônias, deixei ela sobre o sofá. Sabia que Fernanda iria chegar a qualquer momento, fui então tomar banho, para ficar cheiroso e pronto para pagar aposta. Como combinado eu não tranquei porta alguma e também não usei toalhas depois. Estava descabelado com água escorrendo do meu cabelo quando comecei a mexer com as cordas.

Estava bastante calor, então estar molhado só me refrescava, de modo algum aquilo me incomodava, preparei as cordinhas, mas antes eu coloquei a venda em meus olhos, e comecei a amarrar meus pulsos. Eu treinei isto em casa, ao amarrar meus próprios pulsos passei eles por debaixo das pernas ficando finalmente com as mão amarradas para trás.

Eu estava na sala, pouco a frente a porta destrancada do chalé, tinha uma noção aproximada de o tempo em que Fernanda levaria para chegar aonde eu estava. Eu estava nervoso, pois a todo momento eu escutava vozes do lado de fora, muito próximos ao meu chalé, parecia até que abririam a porta e me veriam.

Uma voz conversou por muito tempo na frente da porta, eu escutava falando coisas como “pode deixar”, “eu já vou entrar” e outras frases que deixavam claro que Fernanda estava tomando cuidado para que alguém não entrasse com ela ali no chalé, talvez um funcionário da pousada. Quando a porta abriu eu percebi pela venda em meu rosto que ela tinha aberto toda a porta, e começara a rir quando me viu já pagando, realmente, a aposta.

A porta se fechou, escutei ela colocar suas coisas (mala, sacola, sei lá) sobre a mesa, abrir a bolsa e pegar minhas coisas. Eu fiquei ali parado, inquieto de pé, meio molhado ainda, esperando ela fazer algo comigo... ela se aproximou e me deu um beijo na bochecha, perguntando como eu estava (estava bem, obrigado).

Ela agiu de início como se aquilo que ela via (um homem pelado vendado e amarrado) fosse algo normal, passou por mim e seguiu para o quarto. Esperei alguns segundos e não escutei ela se aproximar, ela colocou as mãos em minhas costas e foi descendo com as mãos, passou com elas pela minha cintura e foi me abraçando, com uma mão em minha barriga e outra em minha virilha, coçando suavemente. Ela me beijava as costas (sou bem mais alto que ela) e contava coisas sobre sua semana, enquanto passava a mão em mim, ficava bem evidente minha excitação.

Ela me forçou a girar e me deu um beijo na boca. Com o corpo juntinho, eu percebi que ela ainda estava inteira vestida, meu pênis tocava ela esperando por sua vez. Ela então me mordeu no pescoço, dando risadinhas. Minha breve reclamação sobre a dor de nada adiantou, ela soltou e mordeu novamente, em outro lugar. Ela pegou no meu pênis e me puxou, fui seguindo ela até o banheiro.

Ela disse que estava suada e suja por conta da viagem, entrei no box e ela abriu o chuveiro. A água estava propositalmente fria e fiquei sendo seguro ali por um tempo. Eu tinha me amarrado antes da vencedora da aposta chegar, com a água caindo sobre a cordinha, ficou fácil de me soltar. Fernanda logo percebeu e tratou de me amarrrar novamente. Ela pediu que eu me ajoelhasse, e começou a amarrar, primeiro amarrou meus pulsos para traz, depois (com mais cordinhas) amarrou meus pulsos no tornozelo esquerdo.

Eu estava preso ali esperando por ela, que tomava banho a um passo de mim, percebi que ela se aproximou e pegou meu rostoe puxou contra seu corpo, com água caindo em meu rosto e escorrendo seu corpo, comecei a fazer oral. Ela soltava suspiros e gemidos enquanto eu não poupava a utilização de minha língua, ela segurava minha cabeça e eu percebia ela até relaxar o corpo. Eu percebi pelos gemidos que ela estava para chegar ao orgasmo, pelos gemidos altos, quando ela soltou meu rosto, eu permaneci ali, fazendo oral, mas ela mesma tirou o meu rosto.

Ela dava risinhos, e eu avancei o rosto em procura de seu corpo, ela evitou que eu avançasse e me deu um tapinha, eu ri e tentei denovo, mas recebi novamente um tapa. Desta vez ela saiu rindo, do chuveiro, me deixando ali com a água caindo no rosto.ela desligou a água quente e me fechou no Box do banheiro. Com o tempo a água ficava mais gelada, até ficar bem gelada, eu não sabia o que ela tinha ido fazer, mas eu tentava tirar a venda dos olhos, aproveitando que ela estava molhada.

Quando a venda estava quase suficientemente baixa para eu começar a enxergar, ela percebeu tudo e tratou de arrumar a venda, desligou o chuveiro (para meu alívio) e soltou os pulsos do meu tornozelo... com os pulsos ainda presos para traz, ela me pediu pra levantar e eu segui ela. Quando saí do banheiro eu percebi o que ela tiha ido fazer, o ar condicionado estava ligado, a sala estava muito gelada e eu estava molhado. Seguindo ela, bati forte a canela na cama, e ela me empurrou, ela rindo de minha expressão de dor e fez ficar de joelhos na cama e então eu desabei deitado de bruços, tentei me virar, ma ela não deixou. Estava frio e ela percebia que eu arrepiei, mesmo assim ela não aliviou nada para o perdedor da aposta. Ela amarrou minhas pernas separadas, amarrando o tornozelo nos pés da cama, primeiro o pé esquerdo e então o pé direito. Agora, sentou em mim, na altura da coxa, e eu percebi que ela estava vestida, soltou meus pulsos e passou a amarrar eles separadamente na cabeceira da cama. Tudo bem que eu não lutei, mas estava vencido ali naquela posição ao frio, eu ainda ensopado e ela apertava bastante minha bunda, se divertia com isto, eu também acabava por rir da tal situação.

Ela começou a bater (tapas) cada vez mais fortes em minha bunda, um primeiro e manteve a mão ali... um segundo, depois bateu algumas vezes mais forte me fazendo expressar a dor momentânea. Ao deixar suas marcas em vermelho, ela disse para eu esperar (eu tinha várias opções), pois ela iria pegar algumas coisas no carro.

Enquanto eu esperava, o frio batia cada vez mais forte, o ar condicionado ligado em baixa temperatura era cruel comigo molhado nu e amarrado, eu tentava me mexer para combater o frio, mas eu já estava arrepiadíssimo. Eu até imaginei o que seria, por conta de nossas apostas.

Quando ela chegou, até mesmo ela reclamou do frio, imagina eu, que já estava seco, de tanto tempo ali preso. Eu perguntei o que ela iria fazer, era o desenho, ela queria me desenhar ali. Bom, me mexer eu não iria muito, nem enxergar (risos). Eu escutava os rabiscos na folha, ela fazia uma arte mais elaborada, não um rascunho. Alí fiquei tempos, talvez mais 30 minutos esperando, a sala nem estava fria mais. Eu esperava que ela estivese desenhando ainda quando senti ela subir na cama. Novamente ela se sentou sobre mim e abaixou.

Comecei a receber beijos no pescoço, bochecha e costas, seguido de mordiscadas, mas ela riu mesmo da minha dor ao grudar em meu pescoço com a boca deixando uma bela marca. Ela continuou descendo e mordendo mais a melhor mordida dela foi em minha bunda, quando terminou de brincar ali ela disse que me queria amarrado de outro jeito, “vamo nessa”.

Nem mesmo me preocupei em retirar a venda, só virei meu corpo de barriga para cima, e então ela começou a amarrar, mãos separadas e pés separados, mas agora eu estava de barriga para cima. Ela se moveu para trás de joelhos na cama, e tocou em meu penis, começou a brincar com ele mexendo a vontade, ajudando ele a voltar a ficar mais duro. Quando estava novamente pronto para a ação ela saiu da cama... escutei barulho de roupa, agora era minha vez de gozar. Ela voltou nua para a cama, foi fácil perceber, senti seu rosto se aproximar e esperei um beijo. Enqwuanto beijamos, ela se posicionou e logo se sentou aonde eu comecei uma penetração. Eu nada podia fazer naquela situação, o máximo que podia era forçar o quadril para a frente, mas ela não precisava muito de ajuda. A animação de Fernanda foi, digamos, contagiante, era mistura de prazer, com muito prazer. As vezes ela rebolava um pouco, as vezes subia e descia, eu sabia que não demoraria muito, soltei um suspiro qdo eu “cheguei lá”.

Eu já tinha gozado e ela apenas tinha ficado no quase, fiquei com a missão de terminar o “serviço” com a boca mesmo. Challenge accepted! Não demorei muito. Por hora, eu estava satisfeito, tava ansioso para ver ela, mas ela parecia não muito a fim de ser vista ainda. Eu permaneci ali preso por alguns minutos, talvez ela estivesse imaginando como poderia continuar a brincadeira.

Em nossa experiência tudo acabou por ali (mais ou menos). Eu passo a bola para o leitor, estamos curiosos para saber.

Foi de nosso interesse saber itens e ideia a mais nesta nossa lista sexy que o leitor colocaria como valendo, a gosto do leitor. Estamos curiosos para saber:

Como você terminaria, o que mudaria ou como vc continuaria a brincadeira? O que que deveria ou poderia pagar a mais nesta lista?

apostinhasgabriel@ig.com.br

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