A (ex) amiga da minha mãe - verídico 1

Um conto erótico de bruuligia
Categoria: Homossexual
Contém 1302 palavras
Data: 27/10/2013 19:41:46

Olá! Meu nome é Bruna e a primeira parte da minha história começou quando eu tinha 0X anos de idade e segunda, quando eu já tinha XX anos ,e ela diz muita sobre a minha atual orientação sexual. Sou lésbica, e já até transei com homens, mas do que sempre gostei mesmo foi de mulher.

Bom, desde sempre morei com minha mãe: meu pai a deixou quando ela ficou grávida de mim, e ela sempre se esforçou ao máximo para me criar. Tanto que assim que eu nasci ela passou num concurso de Tribunal aqui de Sampa, e vivíamos como uma “mini-família” de classe média alta.

Bom, desde sempre moramos num prédio aqui de Barueri, e tínhamos como vizinha da frente a Ianara, uma mulher que vivia sozinha, nunca havia se casado e também era concursada pelo estado de São Paulo. Ela e minha mãe, desde que fomos morar lá, se tornaram grandes amigas, daquelas que trocavam confidências, copo de açúcar pra fazer um bolo, enfim, eram, até certo pontos BFF. Rs

Aqui começa a primeira parte da minha história. Como minha mãe trabalhava o dia todo, quando não estava na escola eu passava o dia com babás. Em uma certa época, quando eu estava com 0X anos, a minha babá sofreu um acidente, e minha mãe ficou meio sem saída, de forma que pediu a Ianara, que só trabalhava pela manhã, cuidasse de mim até que ela voltasse do trabalho.

Apesar de na época eu não ter consciência disso, Ianara era uma mulher linda: morena, estatura mediana, cabelos castanhos claro, corpão, com bunda e seios fartos. Mais tarde (quando eu já tinha XX anos), descobri o motivo pela qual Ianara nunca havia se casado: ela era lésbica. Mesmo não sabendo sobre isso na altura dos meus 0X aninhos, a opção sexual dela já fez reflexo em mim nessa época.

Bom, na época que minha babá sofreu o tal acidente, minha rotina com Ianara foi a seguinte; ela me pegava na escola às 12;00, de lá a gente ia pra casa dela, e por lá eu ficava até por volta das 18:00. Nos primeiros dias foi tudo normal, até que na segunda semana, aconteceram coisas que são marcantes pra mim.

Eu tinha (e ainda tenho) a mania de chegar em casa, arrancar toda a roupa do corpo e ficar só de calcinha. Como eu já conhecia a Ianara e a tratava como minha titia, eu fazia a mesma coisa na casa dela. Um dia, como de costume, cheguei à casa da Ianara, tirei toda a roupa, fiquei só de calcinha e fui brincar. Num determinado momento, não sei o que me deu na cabeça, e resolvi brincar de cavalinho no braço do sofá. Sentei ali com as pernas aberta, e comecei a cavalgar meu cavalo imaginário, e falava :”segura peão, ihulll”, e nisso chega a Ianara, meio encabulada e pergunta: o que vc tá fazendo bruna? Sem perder meu entusiasmo, afinal não tinha maldade nenhuma no que eu tava fazendo, respondi: uai tia, tô montando no meu cavalo. Ela riu, balançou a cabeça, e veio em minha direção me pegando no colo.

Nisso, eu fiz beicinho e quase chorando falei: ahh, não tia! Deixa eu brincar, por favor! Ela comovida passou a mão no meu rostinho e falou: meu bem, não pode, é feio fazer isso! Por quê?, eu perguntei. Ela respondeu: quando vc for grande vaie entender, e riu me beijando o rosto.

Ela fez tudo isso comigo ainda no colo, e então sentamos no sofá. Aí, minha cabeça inocente puramente infantil teve outra ideia: tia, deixa eu brincar de cavalinho no seu colo?

Tia Ianara me olhou meio atônita, riu, fez que não, mas aí fiz beicinho de novo e cruzei os braços emburrada. Nisso, ela riu de novo, me pegou no colo de novo, abriu minhas pernas em volta da cintura dela e falou: só um pouquinho tá? Feliz da vida comecei a pular no colo da tia Ianara. Gargalhava animadamente enquanto me esfregava no colo dela.

Como eu já disse, não tinha maldade nenhuma naquela época. Mas me lembro como se fosse hoje, a cara de tesão que Ianara fez enquanto eu fazia aqueles movimentos de vai-e-vem em torno da cintura dela. Lembro que cheguei a perguntar: tia, tô machucando? Ela, com a cara mais sacana do mundo me disse: não, meu bem, pode brincar à vontade.

Fiquei ali cerca de 10 minutos, quando, acho que se dando conta do quanto aquilo era absurdo, ela parou e disse: vamos tomar banho, gatinha? E lá fomos. Tomamos banho juntas na banheira do apartamento dela, mas acreditem ou não, nada demais aconteceu. Ela apenas acariciou meu rosto um par de vezes me olhando com uma lascívia, que só hoje entendo.

No outro dia, tia Ianara apareceu pra me buscar e fizemos um programa diferente: fomos almoçar fora, e depois tomar sorvete. Na sorveteria ela pediu um sundae grandão pra mim, e eu na minha avidez infantil por doce, fiquei super contente. Ela falou assim pra mim: Bruninha, deixaa tia dar na sua boca? Eu balancei a cabeça muito feliz e ela foi fazendo. Hoje vejo como intencional o fato de que enquanto e dava o sorvete na boca, ela deixava ele cair de propósito. Eu me lambuzei: boca, pescoço, braços e até as pernas (meu uniforme de colégio era um shortinho). Segurei a taça pra beber o creme que havia se formado, e lambuzei os dedos. Ela pediu com uma voz super doce: deixa a titia limpar pra você? Antes que eu respondesse, ela enfiou meu dedo polegar em sua boca. E assim fez com cada um dos meus dedinhos, até deixa-los limpinhos. Chupava, e girava cada um dentro da boca, e sempre terminava passando a pontinha da língua na cabecinha do dedo. Com carinha de sapeca falei: titia, fez cosquinha, posso fazer de novo? Ela gargalhou de uma forma que nunca tinha visto, e disse: já chega! Vamos pra casa limpar o resto dessa lambança.

Chegando na casa dela, fui tirando a roupa e quando ia em direção ao banheiro ela me agarrou pela cintura e falou: vc quer sentir cosquinha de novo? Eu balancei a cabeça afirmativamente. Ela me deitou na cama e disse: vamos limpar toda essa meleca?

Gente, na época eu não sentia tesão, era muito nova, mas hoje quando me lembro daquele dia, encharco minha calcinha de tão molhada que fico. Tia Ianara cuidadosamente prendeu meus cabelos,e começou lambendo minha coxa, que tava com uma melecona de sorvete. Passava só a pontinha, depois toda extensão da língua. Eu ria muito de cosquinha e falava: tá bom tia, continua! Em seguida foi pro meu pescoço, onde além de lamber, ela deu umas sugadas, como se chupasse, mas sem muita pressão, até para não deixar marcas. Sobrou minha boquinha que tava toda suja: ela segurou minha cabeça e começou a lamber ao redor da minha boca. Eu não senti cosquinha, mas não senti mal. Apenas deixei, pois tava achando aquilo muito engraçado.

Nos dias que se seguiram, tia Ianara sempre dava um jeito de me pegar no colo, me beijar o rosto, e até inventou uma brincadeira nova: “fazer pum na barriga”. Ela me deitava só de calcinha na cama e fica beijando e fazendo pressão, emitindo um barulho como se fosse pum, daí o nome da brincadeira. Quando eu me cansava, ela pedia que eu fizesse nela. Eu quase fazia xixi de tanto rir; tia Ianara, soltava gemidos, ria baixinho e acariciava meu cabelo dizendo: isso, meu benzinho, faz a titia feliz!

Bom, logo minha babá voltou e as tarde divertidas com tia Ianara sofreram um intervalo bastante grande, até eu atingir os XX anos. Mas conto o resto depois pra vcs não acharem a história enfadonha! Bjos e espero que tenham gostado!

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Comentários

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ela te molestava rsrsrsrsrsrsrsrs 'o'

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Bom curtir mto, mas na prox diz as id fik mais facil e exitante

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