O FILHO

Um conto erótico de Jota15
Categoria: Homossexual
Contém 2416 palavras
Data: 03/10/2013 21:52:01

Há momentos na vida, não se sabe bem porquê, que deparamos com as situações mais inesperadas principalmente quando se trata de sexo.

Um dia, numa festa VIP, em que é presença habitual gente bem e outra não tanto, que são os penetras, há sempre alguém que por fora são uma coisa e por dentro outra, vivendo uma vida dupla e ninguém é de ninguém, que conheci a Cármen.

A Cármen era uma rapariga que frequentava o Jet-Set sempre acompanhada por um filho ai para os seus dezoito anos que normalmente se metia a um canto, pois não haviam outros da sua idade.

Rapariga divorciada, bastante atraente e com uma beleza estranha. De aparência nova, muito bem vestida e decotada, tanto na frente por onde se vislumbrava a metade dos seus seios rijos e apetitosos, nas costas o decote ia até à cintura não se visualizando qualquer traço de alças ou soutiens.

Dava de tal forma nas vistas que todos os homens reparavam nela, mas eu fui talvez o mais atrevido.

Peguei num copo e dirigi-me a ela: - Não nos conhecemos já? Perguntei! Olhou para mim de alto a baixo e disse: - só se for da televisão, não sendo actriz, de vez em quando faço “umas pontas” em telenovelas e você? Quem é?

Eu não podia dizer que era uma grande vedeta, pois já tinha passado o meu tempo e fiquei-me por dizer que também fazia alguma figuração especial em filmes estrangeiros e ultimamente menos em telenovelas.

Eu sou a Cármen! Disse ela. Eu sou o Nelson, adiantando por graça, se não era a Cármen da ópera de bizet. – Rindo-se, não, não sou a de bizet mas olhe que tenho uma vida muito parecida. – Pelo menos não morreu de amores como a dita. É uma das óperas que mais adoro, talvez por já ter cantado nos coros do São Carlos nos tempos idos e mais recentemente ter feito figuração especial numa companhia alemã que veio a Portugal dar dois espectáculos no Pavilhão Atlântico. - Há! Disse ela, então você é uma pessoa ligada à música e só pode ter bom gosto. – Bom gosto é o que não me falta! Eis a razão porque me meti consigo. – Lisonja sua retorquiu ela, você deve é ser mais um dos machões engatatões que aparece nas festas mortinho por levar alguma menina para a cama.

- Cármen, não tenha esse conceito de mim, assim de ânimo leve, olhe que até nem gosto de menininhas que têm a mania que já são mulheres, prefiro mulheres mais adultas pois têm mais experiência da vida e não são malucas à procura de poiso certo tanto monetariamente como socialmente.

- Não há dúvida que você tem uma grande conversa, mas tudo bem, isto aqui está uma pasmaceira mas sempre vamos conversando.

- De facto isto não dá nem para começar, andam todos a fazerem-se aos fotógrafos a ver se aparecem numa das revistas como eu digo, do diz que disse. E se fossemos até um bar mais calmo para começarmos a conhecermo-nos melhor?

- É boa ideia, vou só tentar encontrar no meio desta multidão o meu filho e dizer-lhe que vá de táxi para casa.

- Não sabia que tinha um filho?

- É verdade mas já lhe conto.

Enquanto a minha nova amiga ia procurando o rebente, que na altura, não conhecia nem sabia a sua idade, fui dando voltas aos neurónios e a minha bi-sexualidade estava a dar um nó e o machão que há em mim, estava já pronto ao ataque, o que queria naquela altura era vir-me, pois o cacete já estava a dar saltos.

O Caçador já estava è espreita e esperava por uma noite bem passada, e só isso, mas as coisas complicaram-se.

Entretanto a Cármen voltou toda sorridente dizendo que já tinha resolvido o assunto e podia-mos ir até ao tal bar.

Saímos e fomos até um dos bares com música ao vivo que existem ali para as docas.

Tivemos um pequeno problema para saber em que carro iríamos, como bom cavalheiro, prontifiquei-me em levar o meu mas ela insistiu. – Sabe? Não gosto de ser conduzida por outras pessoas e o melhor, é deixar o seu, e mais tarde passamos por aqui.

Assim foi, o segundo problema estava resolvido.

Quando chegámos, fomos logo para o quarto, atirámo-nos para cima da cama e fomo-nos despindo, enquanto nos beijávamos. Ela já estava toda nua, tinha um corpo esbelto, tudo no sítio, aquelas mamas nem grandes nem pequenas pediam que as aperta-se lado a lado e criasse um rego como o de um ânus se tratasse e ali metesse meu pau que já se encontrava hirto e duro, como diz o outro, e lambuzasse seus seios.

A visão daquele corpo era algo de belo, e naquele triângulo perfeito e escuro desenhado na pele bronzeada adivinhava-se uns lábios de apetecer trincar.

Também já tudo nu, fui até aquele triângulo apetitoso e já molhado, metendo os dedos entre os lábios genitais acariciando-lhe o clítoris. Ela agarrou-me a cabeça com mais força e inclinou-se para a frente para a frente, enquanto eu metia um dos mamilos na boca, chupando-o com a ponta da língua. Percorri minhas mãos pelo seu corpo e encontrei a abertura da vagina, com o dedo indicador penetrei-a lentamente, iniciando um movimento de rotação e de gozo dentro dela.

Depois de algum tempo a mamar naquele clítoris que mais parecia uma picha das pequeninas, fui subindo seu corpo, parei nos bicos das mamas, apertei-as e minha língua foi linguarejando aquele canal que se formou entre as duas tetas, Cármen guinchava de prazer, puxou-me pela cabeças e nos beijamos ardentemente, meu pénis, rijo como uma pedra, foi penetrando por aquela vagina que ela a contraia para dar a impressão que estava apertadinha, mas não conseguia, era tipo “Arco da rua augusta”, onde todo o mundo já tinha entrado, mas naquele momento estava-me nas tintas. Queria era vir-me. Minhas mãos saltaram-lhe para as tetas apertando-lhe os bicos e beijando aquele rego entre mamas.

De repente ela com as duas mãos foram puxando minha bebas para que enterra-se o mais possível meu pénis em sua vulva pulsante de prazer, ao mesmo tempo, com um dedo anelar começou a deambular meu buraco do cú até que o meteu todo. Gritei de prazer e comecei a bombear mais freneticamente aquela vagina saborosa.

Julgando ela que o meu grito tinha sido de dor e não de prazer, perguntou-me:

- Aleijei-te? Nunca tinhas experimentado? Todos os homens com quem tenho relações gostam e tem prazer! E tu?

Eu não podia dizer que meu cú já estava habituado até a outras coisas melhores, quanto mais a dedos de mulher, e respondi:

- Não, simplesmente é estranho, doeu um pouco mas o meu pau ficou mais grosso ainda, agora gostava de experimentar também o teu cú, não com o dedo mas com minha picha que vais gostando.

- Mas não é necessário pedires, fode-me como quiseres sou toda tua, tu és ó homem que há muito esperava.

Tirei minha picha daquela cona sedenta, agarrei-lhe as pernas, afastei-as e mesmo ali de frente meu pénis lá foi à procura daquele cú de bebas apertadas que com minhas mãos ainda mais apertava para que tudo se realizasse a contento. Meu pau sentia o aperto daquele cú de mulher e ela sentia meu pau por ali acima. Seus dedos foram à vagina e enquanto eu me vinha loucamente ela ia-se masturbando. Assim, atingimos o clímax total.

Eu já nada mais pude fazer, deitei-me para o lado como o coelha faz quando vai ao pito da coelha e adormecemos.

Seriam umas oito da manhã quando o despertador tocou, acordei e verifiquei que ela estava deitada em concha com o cu encaixado na minha frente e certamente inconscientemente o meu pau estava teso que nem um carapau, movimentei-me de forma tentar meter-lhe e cabecinha naquele buraquinho. Ele mexeu-se, voltou-se para mim e disse que era hora de se levantar, pois tinha de ir abrir aloja. Assim fez. Levantou-se e foi direita ao banheiro, e eu fiquei ali com uma tesão dos diabos. Quando voltou, trazia o corpo envolto numa toalha grande assim como o cabelo, começou a vestir-se enquanto ia dizendo que eu podia ficar até ela voltar, que tomasse o pequeno almoço e lá para a uma da tarde fosse acordar o filho para combinarem o almoço, pois só voltaria lá para as seis da tarde.

Veio junto a mim, deu-me um beijo, apalpou-me a gaita, riu-se, afastou-se e enquanto se afastava foi dizendo para eu descansar e re-temperar as forças para a noite.

Assim fiz! Peguei numa revista e comecei a ler.

Seriam ai umas dez da manhã, já estava farto da leitura e com alguma fome, levantei-me e fui tomar uma ducha.

Seriam para aí umas dez da manhã, levantei-me, e fui fazer o pequeno-almoço. – Não sou lá muito bom em mexer na casa dos outros, mas como tinha fome e embora a minha primeira ideia, fosse pirar-me dali, lá me desenrasquei, e tomei mesmo o pequeno-almoço.

Depois fui até à sala olhei para todo o lado, senti-me confortável e em vez de me pirar procurei um CD de determinada música que eu não tinha e que gostava. - Podia ser que ela tivesse. Procurei e não encontrei, então dirigi-me ao quarto do Jorge (era assim que se chamava o puto).

Bati à porta e lá de dentro, ele respondeu prontamente:

- Entra a porta está aberta.

De facto a porta só estava encostada, entrei, disse-lhe que a mãe já tinha saído para a loja, que tratasse com ele o almoço, e ao mesmo tempo perguntava-lhe se tinha o tal determinado CD, pois eu ficaria por ali até ela voltar.

Jorge estava na cama somente meio tapado com um edredão daqueles de penas muito leves que quando nos deitamos nus o seu roçar pelo nosso corpo nos dá uma pica do camandro, (pelo menos a mim dá-me) estava meio dobrado e lendo uma revista, (que mais tarde vi ser pornográfica).

Olhou para mim e sem aquelas, disse:

- Minha mãe só vem lá para as seis da tarde, o que achas se nos aquecermos um pouco os dois? Tira o roupão para ver se ela tem bom gosto.

Aquilo era demais para mim, de repente meu pau aumentou de volume, deixei cair o roupão na alcatifa, aproximei-me da cama, afastei toda a roupa, pus-me em cima dele e beijando-o, fui subindo e meti meu pénis rijo na sua boca.

Jorge começou por passar sua língua pela cabeça já molhada e que se movimentava naquela boca quente. Ele acariciou-me os testículos e fui aumentando o ritmo até sentir o orgasmo eminente. Nesse instante tirei meu pénis daquela boca quente.

- Não tires agora! – Pediu Jorge agarrando meu corpo e voltando a meter meu pénis na sua boca.

- Tenho de parar estou quase a vir-me. Disse eu.

-Vem-te na minha boca – disse-me, sem parar de acariciar meus testículos.

- Parece que não estamos a fazer a coisa certa! – Disse eu meio constrangido mas ao mesmo tempo gozando à brava aquelas cenas de comer a mãe e comer o filho.

- Quero-te meu amor, quero que te venhas na minha boca - mais tarde faremos outras coisas, vais ver que te dou mais gozo que minha mãe.

Eu sentia o calor delicioso dos lábios que percorria o pénis fazendo-o vibrar. Ficou cada vez mais rijo, agarrei-lhe a cabeça puxando-a cada vez mais a fim da minha picha penetrar ainda mais fundo. Jorge chupava-o com força e a cabeça do meu pénis ia ficando cada vez maior. Começou a tirar e a meter a tirar a meter, acabando por entrar num tempo rítmico. A rapidez de movimento transformou-se em violência e depois em loucura, até que finalmente me vim com espasmos e contorcendo todo o meu corpo de prazer e loucura. Jorge não perdeu uma única gota de esperma até meu pénis ficar seco. Quando lho retirei da boca, todo eu estremecia e mais uma vez fiquei exausto.

Jorge virou-se para mim e disse:

- Não penses que isto vai ficar assim, vou fazer de ti o meu amante predilecto e quando voltares a entrar nesta casa, as noites podem ser com minha mãe mas os dias serão sempre meus. Dar-te-ei tanto prazer que acabarás por me quereres só a mim.

Aquela situação era de mais para mim, eu devia estar louco como os anjos, pois já não tinha idade para aquilo.

Jorge puxou o edredão e tapou-nos, depois de se colocar de costas para mim.

Uma hora, talvez tenha sido muito o tempo que passei pelas brasas.

Acordei ainda naquela posição e com o Jorge a agarrar no meu pénis, movimentando-o ao mesmo tempo que ia movimentando a cu ao mesmo tempo que pedia que o penetrasse. O meu cérebro começou a dar faíscas e ao mesmo tempo que o ia abraçando e dando-lhe uns beijos nas costas, verificava que sua pele tinha um cheiro especial fresca, doce e muito mais apetecível que da mãe.

Meu pau começou a levantar-se e ficando hirto e firme como os soldados de honra que estão à porta do palácio da rainha de Inglaterra. Os meus neurónios não paravam até que o Jorge não parava de me masturbar, e tentando meter meu pau daquele cuzinho que comparando, também seria muito mais apertadinho que o da sua progenitora. E era mesmo! Já não podia mais de tanto gozo, uma das minhas mãos foi até do dele que também estava em ponto, e suavemente enquanto o ia masturbando ia-o penetrando com a minha caça linda. Jorge movimentou-se mais um pouco e entre um ou outro ai, indo dizendo para meter de vagar pois era a primeira vez. Eu com a minha treta toda, fui dizendo que metendo a cabeça, o resto era só empurrar. Assim foi, penetrei-o de vagar até sentir as suas bebas nos meus tintins. Entrando naquele jogo do mete e tira ao mesmo tempo que o masturbava meu esperma lá foi saindo convulsivamente enquanto ia sentindo o seu na minha mão. Gememos, demos alguns gritinhos de prazer. Só tirei meu pau de dentro daquele amor que me tira aparecido de mão beijada quando começou a murchar. Virámo-nos, beijámo-nos como dois loucos e ali ficámos adormecendo um pouco.

Chegou a hora do almoço, acordámos, beijámo-nos novamente como dois amantes inebriantes, conversámos um pouco sobre a situação, que não vem ao caso e resolvemos ir almoçar fora.

Ele tinha razão, não voltei a ver a mãe mas durante um tempo, fui lá a casa às escondidas só para fazermos amor.

De facto, troquei a mãe pelo filho.

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Comentários

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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brilhantemente bem escrito, erótico e até meio poético (ao menos pra mim). A história flui normalmente sem cansar o leitor e despertando uma leve e gostosa curiosidade em saber o que virá a seguir. Só achei tão poético que o erotismo da parte homossexual ficou meio apagado, mas mesmo assim gostei

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O conto achei bom, só um pouco confuso em algumas partes na escrita.

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