Entre Irmãos: Cláudio & Gabs (Relação Nervosa com Meu Primo)

Um conto erótico de Cláudio
Categoria: Homossexual
Contém 3019 palavras
Data: 26/10/2013 19:26:31

Leia meus contos anteriores para entender melhor a relação incestuosa entre meu irmãozinho, o anjinho Gabriel e eu.

Hoje vou relatar como foi a descoberta de Róbson, o nosso primo do interior, que vem fodendo Gabriel há um bom tempo, e que por causa dele, acabei descobrindo a bissexualidade (não apenas de Gabs, como a minha própria).

Gabs já havia completado seus quinze anos e como todos os anos, nossa mãe nos levava sempre nas férias de Janeiro para o interior de Minas, onde vivem nossa avó, tios, tias e primos. Róbson é o primo mais velho, e como vocês sabem, é bem diferente de nós, pois é negro (sua mãe, nossa tia, casou-se com um homem negro e Róbson puxou bastante o pai).

Nossa chegada foi normal, como sempre nossas tias babaram em Gabriel, dizendo que ele era fofo, lindo, meigo, ótimo filho e sobrinho, e as mesmas merdas de sempre. Ele continuava sendo o preferido. Só que agora eu já não me importava. Para mim, Gabriel já não era só meu irmãozinho, era meu amante, meu fodedor, minha putinha e meu macho. Como vocês sabem, nessa época transávamos todos os dias (ou quase todos, as vezes era bem difícil, mas tentávamos sempre). Nossa mãe, dona Elisa, nem mesmo imaginava que tinha dois filhos envolvidos numa relação incestuosa quente, e aquilo me deixava com ainda mais tesão!

A tarde, depois do almoço de recepção, Gabriel pediu a nossa mãe:

- Mãe, posso ir pro rio agora? Com o Róbson, nadar? – E aquela carinha de anjinho já tinha voltado a encantar nossa mãe. Ela já nem se lembrava das traquinagens de Gabriel. Para dona Elisa, Gabriel era de novo aquele anjinho que não fazia nada de errado.

- Pode sim. Claudiomar vai também? – Ela questionou.

- Vou. – Respondi sorrindo. E olhei para Róbson no mesmo momento. Nunca vi nosso primo com cara de poucos amigos. O expressão dele era de pura raiva parecia que saía fumaça de seu nariz e de suas orelhas. Ele na certa estava louco de vontade de foder meu irmãozinho e com minha presença – ele não sabia que agora eu já sabia de tudo – nada, supostamente, poderia rolar entre ele e meu irmãozinho caçula.

- Vamos então. – Gabs falou.

Róbson olhou para Gabriel, e seus olhos pareciam perguntar “Mas como vamos com o filha da puta do seu irmão junto???”. Estampei meu melhor sorriso no rosto. Eu odiava Róbson. Por ele ter sido o primeiro do meu irmão, por ter sido ele a ensinar tantas sacanagens para Gabs. Mas ao mesmo tempo, eu tinha respeito pelo sujeito “bombadinho”, agora com seus dezessete anos completos, afinal, se eu não tivesse flagrado Róbson comendo Gabriel no rio, um ano antes, eu jamais teria tido qualquer excitação pelo magricela do meu irmãozinho. E provavelmente, estaríamos mais distantes ainda como irmãos.

Durante o caminho Gabriel foi conversando com Róbson, sobre games, o assunto em comum (além de putaria claro) dos dois. Eu apenas acompanhava e via os olhares de fuzilamento do nosso primo. Seu beiço, carnudo, estampava uma tromba de elefante, de tanta raiva que ele devia estar sentindo de mim.

Por um lado, eu estava ansioso para ver a cara de taxo dele a me ver com Gabriel, não como irmão, mas como amante. Por outro lado, eu também já sentia ciúmes, pois Gabs não ia deixar de dar seu cuzinho delicioso para Róbson. Mas ao menos eu ia participar e ia controlar toda a situação. (Bom, era o que eu planejava né?).

Quando chegamos ao rio, Gabriel começou a atacar:

- Qual foi Róbson, trouxe o maço de Hollywood?

Róbson ficou pálido, quase branco. Ele devia estar pensando “Tá maluco Gabriel? O seu irmão imbecil está aqui ao nosso lado!”.

- Que isso Gabriel. – Róbson quase murmurou. Um moleque grande daquele tremendo, eu soltei uma risadinha.

Gabriel também riu e explicou:

- Relaxa lek, o Dinho fuma também. Tá tudo no esquema. Vamo queimar um ai, tô louco pra fumar desde cedo. – Gabs sorriu, e seus dentes, alinhados pelo aparelho fixo ficaram amostra.

Róbson não respondeu só nos encarou com aquela cara emburrada dele. Os olhares dele eram principalmente para mim, ele me fuzilava com os olhos, grandes, pretos e muito expressivos. Róbson retirou do bolso um maço já aberto de Hollywood Clássico e ofereceu a meu irmãozinho. Gabriel retirou um cigarro e em seguida, Róbson ofereceu a mim, com mais raiva ainda nos olhos. Sorri para ele, provocando-o e retirei um cigarro também. Depois, Róbson também retirou um cigarro e colocou-o entre os lábios carnudos. Guardou o maço no bolso da bermuda e retirou uma caixinha de fósforos. Riscou um palito e acendeu seu cigarro, jogando a caixinha em seguida para Gabriel, que fez o mesmo processo. Depois foi a minha vez de acender. Senti aquele gostinho de enxofre – horrível acender um cigarro com fósforo, o incompetente do Róbson nem para ter um isqueiro.

- Não tem isqueiro não? – Perguntei já bolado. Com um tom de voz ríspido.

- Não. – Ele respondeu da mesma forma.

- Ih nem ligo, tava louco pra fumar desde que a gente tava na estrada. – Disse Gabriel, soltando uma densa fumaça logo em seguida. – Delícia de cigarrinho haha. – Gabriel sorriu. Nova tragada e nova baforada, soltando um cone denso de fumaça.

- Cigarro queimado com fósforo fica com um gosto horrível de enxofre. – Falei e encarei Róbson. Eu queria provocar o imbecil do nosso primo. – Se eu soubesse tinha pegado meu isqueiro na bolsa. – Falei.

- Por que você não vai pegar então? – Róbson falou nervosamente e se aproximou de mim, me encarando e levantando a cabeça, claramente me desafiando.

- Qual foi? Qual seu problema comigo hein? – Encarei pronto para brigar com nosso primo metido a machão. Eu queria mesmo há mais de um ano acertar um belo soco naquela cara dele.

Meu irmãozinho magricela, Gabriel, se colocou entre nós dois e falou:

- Ih caralho, parem com isso porra. Vão brigar por causa de cigarro? Vamo continuar fumando essa porra e acalmar, já é?

- Ele que começou. Se quiser, vem cá, vamo resolver essa porra agora mesmo, quebro sua cara seu engomadinho de merda! – Róbson me desafiou e fui à direção dele, quando Gabriel colocou a mão no meu peito.

- O que você disse? – Perguntei alterado, mas Gabriel me impediu de me aproximar mais de Róbson. Claro que eu poderia ter arremessado Gabs longe, ele não tinha força física para me impedir, mas o respeitei.

- Caralho porra, chega! Cês vão brigar mesmo? Não vim pra cá pra isso não porra! Coé Dinho fica tranquilo. Cê também Róbson. Calma aê. Vamo resolver essa porra de outra forma. Já é? – Gabs falou.

Róbson e eu nos encaramos. Dei uma tragada no cigarro. Ele também fez o mesmo, mas ambos continuávamos pronto para brigar. Gabriel então, enquanto tragava seu cigarro, falou:

- Cês tão muito cheio de energia. Vamo queimar essa porra de energia de outra forma. Vim cá pra foder, não pra brigar. – Meu irmãozinho declarou. E nesse momento, Róbson voltou a ficar branco novamente surpreso com as palavras de Gabriel.

E então Gabs continuou:

- Pô Róbson. Saca só isso.

Gabs veio até mim, meteu a mão no meu pau, por fora da minha bermuda, e nossos lábios se encontraram. Meu irmãozinho e eu começamos a nos beijar e nossas línguas, visivelmente começaram a se chupar. Delícia era aquele beijo de Gabs, com gosto de cigarro e de sua boquinha miudinha. Fiquei de olhos abertos só para encarar Róbson. Nosso primo parecia estar vendo um fantasma! Como eu, no ano anterior. Agora eu estava começando a me sentir vingado, por surpreender aquele filha da puta, igual ele tinha feito antes comigo.

- Que porra é essa? – Róbson perguntou.

Gabriel então parou de me beijar. Sorriu para Róbson – aquele sorriso devasso, com seus dentes alinhados com as borrachinhas verdes de aparelho – e caminhou a sua direção. Fez com ele o que fez comigo. Começou a chupar os beiços carnudos de Róbson, enquanto uma de suas mãos apalpavam o cacete do primo sob a bermuda. Róbson logo colocou as mãos em cima da bunda de Gabriel, também sob a bermuda e começou a massageá-la. Depois, assim que Gabriel parou de beijá-lo, Róbson deu um tapa na nádega esquerda de Gabriel, e meu irmãozinho deu uma gemida de tesão. Meus ouvidos sangraram, de tesão e de raiva, por não ter tido a mesma pegada de que Róbson.

Nos dois voltamos a nos encarar, cheios de raiva (e de tesão com aquela putinha do meu irmãozinho entre nós). Dei uma última tragada em meu cigarro e o arremessei longe, dentro do rio. Róbson e Gabriel fizeram o mesmo pouco segundos depois.

- É pra isso que eu vim, quero trepar com vocês porra! Quero sentir esses cacetes me fodendo gostoso haha. – Gabriel admitiu, rindo. – Saudades dessa rola de chocolate véi. – Ele disse olhando para Róbson.

- Vem cá então priminho. Vem mamar na sua rola de chocolate. É só sua essa pica, já tá duraça! Vem mamar priminho, vem. – E nisto, Róbson abaixou sua bermuda e sua cueca. Seu cacete saiu com tudo, realmente estava duro feito pedra e a cabeçona, além de grande, tinha mesmo uma cor de chocolate. Admito que fiquei com vontade. Mas naquele momento, dei mais ouvidos a raiva, por Gabriel ter escolhido mamar primeiro nele.

Meu irmãozinho foi até nosso primo e abaixou-se no chão, na margem do rio, ajoelhado e caiu de boca na rola de Róbson. O nosso primo olhava para mim, enquanto suas mãos enormes acariciavam os cabelos lisos e escorridos de Gabriel. Meu irmãozinho estava tão compenetrado em mamar aquele pau, que seus olhos se fecharam enquanto sua boca inteira era fodida por aquele cacete de chocolate. Eu só ouvia o barulho que a boquinha miúda de Gabs fazia ao chupar aquele cacete – que sem dúvida nenhuma era maior que o meu, aparentava ter uns 18 ou 19 centímetros, e Róbson era mais novo que eu, um ano. Eu tinha que vencer aquela parada. Então me aproximei de Gabriel, abaixei minha bermuda e cueca e pus meu pau pra fora. Pus a mão no rosto de Gabriel e o puxei levemente. Gabriel abriu os olhos e viu meu cacete, e então tirou a boca do pau de Róbson e começou a chupar a minha rola.

Enquanto Gabriel se divertia com nossas rolas, Róbson e eu nos encarávamos furiosamente. Não gostávamos de ter que dividir Gabriel, não gostávamos um do outro. Não sei se Róbson estava sentindo tesão por mim, mas sem dúvidas eu estava sentindo por ele. Mas eu deixava a raiva falar mais alto, eu não queria dividir Gabs com ele, e por isso, eu o odiava.

Gabriel chegou a colocar os dois paus na boca. E estremeci quando meu cacete encostou-se à rola de Róbson. Caralho tive vontade de me abaixar e cair de boca naquele cacete. Mas que porra, eu não podia! Eu queria Gabriel só pra mim, não queria que Róbson o fodesse mais. Mas era inevitável.

Logo, Róbson tinha sua rola grossa, negra e grande penetrada no cuzinho de Gabs, e meu irmãozinho me fodia completamente enquanto era fodido. Fizemos um ménage delicioso, mas eu morrendo de ciúmes de Gabs ser penetrado por nosso primo, e ao mesmo tempo, invejando Gabriel, eu queria estar no lugar dele. Gabs me fodia muito bem – eu admito que com o tempo, passei apreciar mais ser passivo do que ativo, adorava ser o mais velho dominado pelo irmãozinho caçula. Mas eu não ia baixar a guarda para Róbson, eu odiava aquele filho da puta.

Após o sexo, Gabriel, Róbson e eu fumamos novamente. Gabs até tentou quebrar o gelo entre Róbson e eu, mas não funcionou.

- Caralho véi, cês precisam se entender. Qual foi Dinho, por que cê não aproveita essa boca deliciosa do Róbson? – E Gabriel levou sua boca miudinha até a de Róbson. Os lábios dos dois se encontraram com vontade. Gabs puxava os lábios grossos de Róbson com os dentes. – Delícia de boca véi!

- Então se aproveitem ai seus veados de merda, que eu vou embora. – Levantei-me, joguei a guimba do meu cigarro no rio e me encaminhei para ir embora. Róbson deu uma risada e eu voltei a encará-lo, queria quebrar a cara daquele desgraçado, daquele baitola de uma figa!

- Tu tá rindo de mim seu otário? – Gritei.

- E seu tiver, qual problema? – Róbson levantou-se para me encarar.

- Porra, caralho, cês vão acabar saindo na porrada! – Gabriel pareceu pela primeira vez se irritar conosco. – Vou embora então, cês não sabem aproveitar juntos uma boa trepada.

Acabamos nos vestindo e indo embora os três. Já em casa, como sempre, Gabs e Róbson ficaram juntinhos, pareciam os melhores amigos e priminhos. E como no ano passado, eu estava morrendo de raiva daqueles veadinhos de merda.

Já eram quase meia-noite e eu me levantei para usar o banheiro. O banheiro da casa do sítio ficava nos fundos onde também havia uma piscina e a área de churrasco. O espaço era pequeno, só com o vazo e a ducha. Acendi a luz e comecei a mijar. Estava morrendo de sono. E então ouço um barulho vindo de fora. Ainda mijando, me viro e dou de cara com o filha da puta. Sim, ele mesmo, o primo negro bombadinho Róbson.

- Qual foi? – Sussurro. Não queria acordar o povo da casa.

- Vamo resolver essa parada agora mermão. – Diz Róbson. Senti o bafo dele de cigarro, pois ele falou essas palavras quase se encostando à minha cara.

- Demorou então. – Respondi.

E então Róbson entrou no banheiro e fechou a porta, em seguida trancando-a com o trinco (não era chave).

- O que tu tá fazendo seu otário? – Perguntei sem entender.

Róbson me empurrou e eu quase me desiquilibrei. E eu estava com o pau pra fora da bermuda, eu estava mijando há pouco. Quando fui para ataca-lo, Róbson foi mais rápido que eu e me empurrou contra a parede. Minhas costas doeram, não posso negar. O moleque era forte. E em seguida ele pressionou o braço contra meu pescoço.

- Agora você vai dar esse cu pra mim assim como o veadinho do seu irmãozinho. – Ele sussurrou, com o rosto em cima do meu. Eu senti o bafo de cigarro e de cerveja. Róbson estava mamado.

- Porra nenhuma. – Retruquei.

E então Róbson começou a chupar minha boca. Senti aqueles lábios carnudos me chupando. Não demorei a ceder e nossas línguas se encontraram com fervor. A boca dele, com gosto de cigarro e cerveja me deixou completamente extasiado de tesão. Assim como Gabs lá no rio, comecei a morder os lábios de Róbson com força e puxar com os dentes. Delícia do caralho era beijar aquele negão bombadinho.

Róbson abaixou a bermuda dele e a cueca, em seguida, me deu um puxão para baixo, para que eu me agachasse diante dele e só senti o pau dele entrar na minha boca, ainda meio mole, mas já com um tamanho considerável.

- Chupa direito essa porra seu filha da puta. – Róbson sussurrou e começou a empurrar minha cabeça contra seu cacete. O pau dele foi crescendo na minha boca e eu senti aquele gosto azedo de porra acumulada. Lambi os cantinhos daquela cabeçona de chocolate e tive minha boca toda fodida por aquela rola negra deliciosa.

Depois de uma bela mamada, Róbson me puxou novamente e puxou minha bermuda e minha cueca. Nós dois continuamos vestidos só com nossas camisas e me segurando pelos braços, Róbson me empurrou para perto da ducha, contra a parede. De costas para ele, Róbson ordenou:

- Arreganha as pernas. Vou arrombar esse cu de merda.

E foi isso que fiz, arreganhei as pernas para que o filha da puta do Róbson encaixasse sua rola dentro do meu cu. Sem dó e nem piedade e sem qualquer tipo de lubrificação, Róbson encaixou seu pau dentro do meu cu, rasgando. Arquejei um gemido, quase gritei de dor, e então as mãos grandes de Róbson taparam minha boca com força, quase me machucando.

- Cala essa porra de boca seu arrombado. – Róbson disse irritado.

E começou a socar. Senti aquele cacete do caralho penetrando meu cu, rasgando meu cu, me arrobando completamente. O vai e vem me fodia até a alma, eu queria gritar e eu estava gritando, mas as mãos gigantescas de Róbson na minha boca, apertavam e silenciavam meus gritos de dor. Róbson sorria debochadamente para mim e quando percebia que mais dor eu sentia, mais forte ele socava. Meus olhos estavam lacrimejando. Caralho, eu estava chorando de dor, era prazer e dor intensa misturadas. E Róbson me fodia com mais força, com mais vontade. Seus ovos batiam contra minha bunda e o único barulho que eu podia ouvir era das estocadas e do saco dele batendo na minha bunda. Das duas vezes que vi Róbson foder, ele não metia com a mesma intensidade que metia agora em mim. Ele estava se vingando de mim, e eu, sofrendo de dor, estava com meu pau duro de tesão.

Quando Róbson se deu conta do volume do meu pau, completamente duro, ele falou:

- Tá gostando né seu arrombado? Você vai ficar sem sentar por um mês seu arrombado, seu filho de uma puta! – E as estocadas aumentaram de ritmo, Róbson metia com muita vontade, meu ânus estava rasgando com aquele cacete negro, duro e cabeçudo dentro de mim!

O desgraçado do Róbson ainda apertava com mais força a minha boca, pois eu gritava e gemia de dor ao sentir aquela rola penetrada e arrombando meu cuzinho com tanta força!

Depois de mais ou menos uns dez minutos, senti toda aquela porra grossa invadir meu ânus e começar a escorrer entre minhas pernas. Róbson tinha gozado dentro do meu cu. Depois ele simplesmente me empurrou e falou:

- Enquanto você tiver aqui você vai dar esse cu pra mim todo dia. Se eu não te encontrar aqui toda noite, eu vou te arrebentar de porrada, entendeu? E não vai contar pro veadinho do seu irmão, sacou?

- Já é. Vou estar aqui. Não vou contar pra ele. – Respondi completamente submisso.

- É melhor que esteja mesmo.

- Vou estar, tu não é machão? Quero ver me foder todos os dias mesmo! – Eu não deixei de tentar estar por cima, de ser mais macho que Róbson.

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Comentários

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conta mais MT tesudo adoro vcs são umas patinhas safadas a se eu pudesse ta com vcs

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conto muito excitante cara, adoro esses irmãos devassos!!! 10

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Muito bom cara e excitante também.

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