Realizando um sonho

Um conto erótico de ZzeBoby
Categoria: Grupal
Contém 825 palavras
Data: 24/10/2013 22:28:10

Esta minha primeira história foi possível depois de muito tempo buscando formas gentis de conseguir que minha mulher cedesse ao desejo de fazer sexo por sexo, simplesmente. O sexo para minha mulher estava sempre condicionado ao amor. Eu enxergava que o sexo por sexo também devia ser praticado. O tesão, a fantasia, o desejo pelo corpo, pelas curvas, pelas imagens sensuais intensificam o gozo. Com muito jeito e alguns anos, com algumas brincadeiras teatrais, sem de fato envolver outras pessoas, consegui quebrar sua resistência e passei a tê-la como participante nas fantasias.

Nossa preferida se passava no quarto, em escuro total. Nada se via, somente se ouvia. A meu pedido ela começava a simular sexo com outro homem. De início foi muito ingênuo, mas com a frequencia, passou a ser muito real. O consolo que chamamos de Ricardo era muito útil, enquanto ela se masturbava na fantasia de estar transando com alguém que não era eu. Ajudei muito no desenrolar das transas, estimulando sua atuação. Pode acreditar que no escuro total, os sentidos ficam muito mais aguçados e a flor da pele. Após ouvi-la gozar, eu a pegava e atingiamos orgasmos muito intensos.

Combinamos que eu cuidaria de tudo, incluindo a escolha de um parceiro que teria de passar pelo meu rígido controle de qualidade. E que tudo deveria ocorrer de surpresa, evitando ansiedades desnecessárias. Longo tempo se passou até formular todas as variáveis. Juntei um dia cansativo de caminhadas, cachoeiras e clima de serra. Cansados, após um almoço farto, deixo minha linda mulher dormindo em nosso quarto escuro de nosso chalé.

Consegui localizar meu parceiro de fantasia. Eduardo chegou e foi familiarizado com o que tinhamos pela frente. Gosto de profissionais nesta hora. Não tem pergunta a fazer e não tem o que questionar. Seguir meu script era o combinado.

Minha linda estava dormindo sem roupa, aconchegada embaixo de seu edredon preferido, no frio do ar-condicionado.

Coloquei Edu no quarto em silêncio e como orientado, ficou no aguardo de meu comando.

Deitei com minha mulher e aos poucos fui acordando seus sentidos com carinhos e beijos. Beijos na nuca e nas costas são seus preferidos. Deixei nosso brinquedo Ricardo a mão e comecei a perguntar para ela quem era o cara que estava ao seu lado na cama, como parte de nossa fantasia habitual. Ela entrou no jogo e fantasiou que nao conseguiu resistir ao desejo de experimentar um corpo de garoto novo e muito garanhão.

Pedi para ela acordar o garanhão e me mostrar se ele de fato era bom de cama. Desejo alto e brinquedo a mão, ela fez como sempre, me deliciou com muitos gemidos e sons enlouquecedores, conversando com seu garoto imaginário de forma muito real.

Disse a ela que eu não aguentava mais e que iria participar daquela festa. Assumi o controle do nosso brinquedo e comecei a chupá-la enquanto bombeava o consolo em sua vagina. Deixei-a gozar a vontade. Enquanto ela me chupava, eu mantive seu clitóris estimulado e fomos falando as palavras chave. Minha putinha; tá gostando de me ver sendo comida por outro homem?; tá com tesão de me ver gozando?; quero você toda molhada e cansada pra mim;...

Essa era a dica para Edu que já estava pronto. Ele se chegou apoiado em nossos sons e descobriu nosso 69. Tateei e encontrei seu corpo e seu pênis. Fiz o rápido caminho dele até a vagina de minha mulher e enquanto ela já se encaminhava para novo gozo, troquei o consolo pelo pênis do Edu. Assim que ela percebeu mais um par de mãos a segurar sua linda bunda e outro pênis a abrir caminho por dentro de seu corpo, eu lhe contei sobre a surpresa que havia prometido. Falei quase que sussurando, enquanto chupava seu grelinho.

Nosso desejo vira realidade agora minha paixão. Goza muito agora pra me deixar doido de tesão. Goza minha putinha. Engole todo este presente.

Minha mulher gritou de tesão. Só falava "que loucura", "doideira", "tesão", "meu corninho querido", "quero mais", "me ajuda", "quero mais",...

Foi assim que destruimos a noite em inúmeras repetições. A escuridão era nossa aliada. Com as mãos, minha mulher buscou tatear o meu pênis e do do Edu. Brincou com eles. Chupou, beijou, se esfregou,... Edu fez seu trabalho de forma exemplar. Massageou minha mulher junto comigo. Ajudei-o a manipulá-la como ela gosta. Assim atingimos muitas vezes o clímax de nossa nova cama a três.

Como havia combinado com o Edu, assim que nosso ritmo se reduziu, ele se foi. Abracei minha linda mulher, minha putinha querida e dormimos até o amanhecer.

Acordei preocupado com reações adversas. Ainda no banho, minha mulher entrou no box e me beijou longamente. Me disse que me amava ainda mais e que meu desejo era seu desejo.

Nos banhamos, nos ensaboamos e nos amamos pela manhã.

Não desista. Com jeito e muito tato, talvez você consiga trazer sua mulher para uma cama mais erótica que nosso sexo de cada dia.

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Comentários

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Muito bom! A maneira como se atinge ao objetivo não importa, o que interessa mesmo é a satisfação geral, a realização de uma fantasia deliciosa! Eu já passei por isso, de forma diferente, e o único arrependimento que tivemos, foi o de não termos experimentado muito antes. Leia na seção "Contos em destaque" ao conto "A Massagem", e caso queira, faça contato: fc.mag@hotmail.com

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Tem umas coisas que eu não entendo. Uma delas é essa. Sair por aí, oferecendo a mulher para os outros se deliciarem com o corpinho dela, isso não passa pela minha cabeça. No clima que as coisas estavam caminhando, só não entendi o porquê de o cara não ter comido o rabinho da sua mulher e o seu também, né? Pois, se era mesmo fantasia, você poderiam até ter dado para ele que as coisas pareceriam normais. Eu jamais vou conseguir entender isso. Tudo fica muito bonito, muito legal, quando acontece com os outros. E é duro aceitar isso...

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Qual vc for corno vai adorar, e melhor saber do que a nossa mulher fuder escondido, toda.mulher gosta de picas.

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