18++ The Bitch Part I

Um conto erótico de JR
Categoria: Homossexual
Contém 725 palavras
Data: 23/10/2013 18:41:23
Assuntos: Gay, Homossexual

18++ The Bitch Part I.

[Desculpe meus caros leitores pela sumida, é que estava de mudança -_-'', mais aqui esta mais um capitulo desse romance]

Naquela noite dormi sozinho, após tudo que aconteceu o tapa na verdade, deixou Rafael furioso achei que naquele momento ele iria me socar contra a parede, mas a única coisa que ele fez foi sair do quarto. Já era de manha me levante e caminhei ate a janela e vi que alguém adentrava a casa, aparentemente uma mulher. Desci as escadas e no meio da sala encontravam-se algumas malas e no ar um perfume extravagante, ao caminhar a sala lá estava ela. Uma mulher muito bonita por sinal, de seios fartos cabelos loiros e olhos negros como a noite, em sua boca um batom vermelho e suas roupas era da mais pura seda. Ao seu lado estava Rafael, desviei o olhar dos seus ate ouvir sua voz. –Oi amor já acordou? Continuei calado. –Lucas essa é Marion, minha prima acabou de chegar da França e vai passar uma temporada conosco. Não havia hora mais inoportuna de uma mulher daquelas estar em nossa casa, porque digo isso... Vocês saberão em breve.

Ela se levantou com um sorriso no rosto. –Muito prazer em te conhecer. –O prazer é meu, respondi. Logo após isso Rafael se levantou e veio em minha direção e me beijou, foi o beijo mais forçado que dei em toda minha vida, com isso o abracei e disse baixo em seu ouvido, vamos conversar serio depois, ele assentiu meio sem graça. Marion nos encarava, - Bom disse eu vou mandar arrumar um quarto para você, e vou me trocar logo desço para nos conhecermos melhor ok? –Muito obrigada disse ela. Subi e logo após veio Rafael, ele se adentrou no quarto e fechou a porta. –E sua prima? Perguntei. –Ela esta com Elizabeth. –Rafael que merda foi aquela ontem? –Lucas olha eu... –Olha nada Rafael, se esta achando eu com cara de ótario só pode, chega tarde, bêbado e ainda insinuando coisas que não tem nada haver? -Lucas fala baixo. –Fala baixo uma ova, Rafael não é só porque sua prima esta aqui isso vai passar em branco, esta ouvindo. –Calma Lucas me desculpe, sai de mim. Desculpa. –Chega de desculpa, que essa seja a ultima vez você esta me entendendo, porque da próxima... Quando estava para terminar a porta do quarto abriu e lá estava ela. –Me desculpe, não quis interromper. –Não, não tem problema. Rafael continuava em pé em minha frente. –Lucas vou resolver uns problemas da casa a tarde estou de volta, aproveite para se conhecer. Com isso ele saiu do quarto. –Bom, vou me trocar e já desço ok! Ela assentiu com um aceno de cabeça. Terminei de me trocar e fui direto ao jardim onde ela estava sentada em um dos quiosques. –Pronto disse eu, agora já podemos conversar.

Ela sorriu brevemente. –Então disse ela, você e eu primo são meio que casados. –Bom, fui eu dizendo, na verdade sim, não casamos no civil, mas moramos juntos faz uns seis anos ou mais, podemos dizer que juntamos as escovas de dente. Dei um sorriso bobo, e ela continuava prestando atenção. –Então foi ela dizendo, não via meu primo faz muito tempo, desde certas coisas que aconteceram no passado, mesmo antes de ele te conhecer. Franzi a testa como não sabia. –Então continuou ela, vou ser bem clara com que pretensão vim aqui vê-lo, foi para levar ele embora. Fiquei imóvel, enquanto tentava engolir aquelas palavras. –Escuta Lucas, não que eu não vá com sua cara, mas convenhamos o Rafael não vai ter futuro nenhum aqui, além do mais ele sempre quis ter uma família, filhos, e tal. Eu continuava imóvel, ate que respirei fundo e fui tentando acompanha-la. –Então disse eu, esse circo todo de garota inocente é só para esconder suas pretensões ou a vaca que você é? –Ela riu como se eu tivesse contado a maior piada do mundo. –Olha, Lucas como disse o Rafael pode estar relevando esse relacionamento, mas você realmente acha que ele não vais sentir falta de algo mais, uma mulher na verdade, filhos... e pelo que vi vocês não estão as mil maravilhas, e olha estou atrasada vou ver umas antigas amigas. Ela se levantou na maior normalidade possível e se foi. Ate agora não acreditava, não mesmo.

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