Companheira de bar (e de outro lugar)

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 23/10/2013 14:55:08

Um calor infernal em São Paulo, um dia estressante e deveras cansativo. A primeira ideia que me ocorreu após o expediente foi tomar uma gelada. Obviamente, uma boa companhia seria muito interessante, ainda mais com um papo pra cima de cheio de risadas. Assim dizendo, até parece eu bebo muito, mas não é o caso. Um ou dois copos de cerveja me deixam satisfeitos, mas devem estar muito gelados!

Liguei pra Bruna, uma amiga minha solteira e parceira de todas as horas. Recentemente havia saído de um relacionamento, mas já estava bem recuperada. Comentei sobre minha vontade e ela, apesar de não beber, aceitou. Marcamos próximo da casa da gata, pois facilitaria pra ambos.

Assim que desliguei o telefone, fiz algumas contas e cheguei a 4 ano sem vê-la. O tempo tinha voado e muita

coisa tinha acontecido. Conversávamos muito por e-mails, Skype, mas um encontro mesmo já tinha longa data. Com essa informação começaria nossa conversa.

Com alguns minutos de atraso, comecei a me preocupar. Peguei o celular e quando fui ligar novamente, meu olhar detectou do outro lado da rua minha amiga estacionando. Aliviado, me preparei para aquele reencontro como um menino. Ansioso, esperei pela gata com as mão suando, as pernas balançando. O nervoso todo foi substituído por certa admiração ao vê-la chegando.

Bruna veio à vontade, com um short jeans bem curto valorizando suas pernas morenas e malhadas, uma blusinha decotada, leve e laranja, com um chinelo bem baixinho. Chamou atenção não só minha, mas de outros marmanjos e de mais algumas gatinhas. Fiquei sem jeito. Como disse, viera direto do trabalho, e não estava tão arrumado quanto a gata, que nem se importou. Deu-me um abraço caloroso e muito bom, daqueles que realmente espantam a saudade. O perfume dela ficou em minhas mãos, dando-me o prazer de sentir seu cheiro e por diversas vezes me perder na conversa. Ela notava que aquele tiro tinha acertado o alvo. Alguns perfumes têm um poder incrível sobre meu comportamento, ela tinha mandado muito bem.

Pedi um chope e Bruna preferiu ver o cardápio. Olhou, leu, releu. Decidiu.

- Vou de chope também, e bem gelado, por favor!

Pediu ao garçom que logo sumiu pelos corredores do bar. Olhei pra gata com olhar abismado:

- Ué? A senhorita não disse que não bebia?

- Vamos abrir uma exceção, não é mesmo? São alguns anos sem uma boa conversa e o dia vai ser presenteado com uma noite quentíssima.

Às vezes me acho um pouco ingênuo e parei pra refletir sobre o sentido da noite quente. Seria pretensão demais da minha parte sonhar com algo mais gostoso pra fazer do que a nossa simples cerveja naquele bar?

A bebida veio e o papo fluiu bem. Trabalho, estudo, relacionamentos e muita risada. Nossos humores tinha uma sincronia excelente. Risadas e mais risadas faziam com que pedíssemos bebidas sem pensar, sem ver a hora passar. Porém, por volta das onze da noite, Bruna resolveu ir ao banheiro. Ao se levantar, permitiu-me não apenas apreciar seu corpinho gostoso, mas, também, uma cambaleada que me trouxe certo receio.

- Bruninha, tudo bem?

- Sim, sim. Acho que sim. Uma leve tontura, acho que levantei muito rápido.

- Acho que é efeito do álcool!

A gata riu e seguiu rumo ao toalete. Sua blusa era aberta nas costas, o que a deixou ainda mais sexy. Sexy e levemente embriagada. Tinha bebido muito mais que eu. Pensei, honestamente, que pudesse até passar mal.

Achei melhor parar com aquilo tudo, mas Bruna ressurgiu bem melhor. Sorridente, voltou com um semblante mais suave, mais lento.

- Acho que bebi demais, melhor parar. Melhor só falar besteira mesmo.

- Sim, fazer também é bom.

Respondi por instinto, sem intenção. No entanto, o efeito foi outro.

- Mas aqui não dá, vamos pra outro lugar?

- Agora!

Senti-me um abusador. Bruna não estava totalmente sóbria. Ainda na saída, resolvi mudar de ideia. Mas ela insistiu.

- Rô, você está fazendo o caminho da minha casa? Tem gente lá.

- Bru, acho que você bebeu além da conta, melhor a gente sair outro dia.

- Não, estou ótima. Fique tranquilo, a gente só vai bater um papo.

Aquela frase deveria ser minha, então, joguei a responsabilidade para as mãos dela.

- Ok, então pra onde iremos?

- Ah, tem um drive-in aqui perto, mas também tem um motel na avenida debaixo. Acho que poderemos bate rum bom papo lá.

- Ok, então vamos pro motel e já aproveito e tomo um banho.

Não era nada daquilo que tinha planejado, mas a atração existia. Tomei um bom banho, demorado. Aproveitei e bati uma punheta pensando naquela bundinha. Saí do banho de toalha.

- Ah, esse banho foi muito relaxante. Importa-se se ficar um pouco apenas coma toalha?

- Não, relaxa. Nada demais. O máximo que pode acontecer é um ataque.

Mais risos. Em meio a ataques de brincadeirinhas sentíamos que as verdades se escondiam, juntamente com os desejos. O leve toque das cervejas fez minha amiga dizer coisas que dificilmente falaria se estivesse sóbria.

Aquelas bebidas foram mágicas a ponto de nos tirar alguns pudores e permitir que ficássemos cada vez mais à vontade e recheados de tesão.

Quando me dei conta, entrei em assuntos mais picantes. Ela acompanhou. Perguntou-me de minhas loucuras e, conforme narrava, podia sentir que me excitava. E disse isso pra ela.

- Olha, falar de minhas experiências é prejudicial à nossa resistência. Em breve poderá presenciar cenas de excitação!

Rimos e ela comentou que também estava excitada. Era a gota que precisava para explodir. Então deixei cair a toalha.

- Nossa, que rola! E está bem dura já!

- Gostou? Pode pegar, eu deixo!

Bruna não perdeu tempo. Veio sem usar as mãos e começou a chupar minhas bolas. Passava a língua em minha virilha apenas para me deixar ainda mais excitado. Passeou com sua boca por minhas coxas, alternando entre mordidas e chupadas, e voltou a subir por minha barriga. Chegou ao meu peito e começou a lamber meu mamilo. Meu caralho ganhava mais firmeza a cada toque da hábil amiga.

- Não me toque, quero torturá-lo com o máximo de prazer. Prove um pouco dessa brincadeira.

Ok, entrei na dela. Veio ao meu pescoço e se lambuzou com as melhores chupadas. Sua boca ela macia, mole, molhada. Fazia movimentos gostosos e podia escutar sua respiração e o som de sua língua deslizando por meu corpo. Mais uma vez, desceu com a língua por minha barriga e chegou próximo do meu caralho, sem tocá-lo. Rígido, apenas foi colocado de lado para que Bruna pudesse se deliciar em meu saco. Agora, parece que, definitivamente, ganharia o boquete tão aguardado. Mas não. Bruna lambia-o da base a cabeça, de um lado para o outro, deixava-o todo babado, mas não o engolia. Elogiava-o e balançava-o com sacanagem, até que me perguntou:

- Está pronto? Posso mamar bem gostoso?

Aquilo era certo, mas a pergunta teve um poder incrível! Claro que queria, mas naquele momento ficou evidente que ela me passava o comando.

- Sim, vagabunda, chupe-o! Engula-o inteiro, lambuze-se.

Era o que ela queria: ordens.

Arreganhou a boca e se esforçou para engoli-lo totalmente, mas não deu. A cada bocada que dava em meu caralho parecia lhe faltar ar. Tentava, mas não conseguia. Então grudei em seus cabelos, pela nuca e forcei um pouco. Ela pirava. Empunhetava minha piroca no mesmo ritmo em que descia com a boca. Meu tesão era fantástico. Só que eu queria fodê-la!

Parei com aquela bagunça dela e arranquei sua blusa, que saiu fácil. Já o short deu trabalho para descer por suas coxas grossas. A calcinha fiz questão de deixar. Era tão gostosa e estava tão deliciosa que preferi comê-la com a calcinha. Assim, coloquei Bruna sentada, quase deitada, apoiada apenas com os braços, e a fiz chupar mais meu cacete. Tirei a calcinha de lado para observar sua xoxota. Molhada, era grande e parcialmente depilada, com alguns pelos recortados no púbis. Passei a masturbá-la enquanto me chupava, sempre sobre ordens.

- Chupe, vagabunda! Mame nesse caralho que vai te foder todinha!

Bruna sorria mesmo com o cacete na boca. E não parava. Meus dedos deslizavam por sua boceta até que comecei a enfiar o indicador e o médio com mais força. Seus gemidos aumentaram e senti que aquela era a hora de meter naquela xoxotinha.

Posicionei-me e a convidei para assistir:

- Veja, aprecie meu cacete entrando! Sinta-o arrebentar essa bocetinha.

Bruna, naquele momento, parecia entorpecida. E não era pela cerveja. Era desejo, tesão mesmo.

Enfiei meu caralho enquanto admirava suas expressões de dores e desejos. Passei a meter com força, mandando sempre que olhasse. Ela adorava. Urrava e mostrava resistência. Quanto mais eu colocava forte, mais ela pedia força. E sua xoxotinha morena molhava-se como uma mina d’água. Aquilo era tão bom, mas tão gostoso que tive que mudá-la de posição, senão iria gozar.

- Fique de quatro, vamos!

Mais uma vez apenas coloquei a calcinha pro lado. Encaixei gostoso e passei a meter forte. A cada puxava que dava em sua cintura meu pau batia lá no fundo. A essa altura Bruna já estava aos gritos e, sem saber, acertei sua posição preferida. Metemos por mais alguns segundos até a gata delirar em meu caralho. Foi sensacional. Seus gritos foram se acalmando e podia senti-la prender minha rola. E ela queria retribuir aquilo tudo. Passou a jogar sua bunda contra meu pau de forma que a rola entrava ainda mais fundo. Parecia machucar, mas ela curtia. E numa daquelas movimentações, meu cacete escapou de sua boceta.

- Fode, me fode! Quero-o no rabo agora. Fode um pouco, vamos!

Sem ar, encaixei minha rola. Empurrei devagar, aos poucos, logo estava todo lá dentro. Apertado, era quente. Aguentou meu pau grosso com facilidade. Então me senti a vontade para fodê-lo de jeito. Fiquei em pé e encaixei com força, jogando meu peso pra dentro dela. Arrombei a desgraçada em pauladas que a deixavam cheia de tesão. Cada metida parecia um orgasmo, cada metida parecia um sonho. E com aqueles urros não tive como resistir. Apenas saquei meu pau para espirrar um jato intenso de gozo pelo quarto e me desmanchei ao seu lado. Estava esgotado, não sei se conseguiria outra foda daquela. E dormimos.

Bruna me acordou na madrugada, precisava ir embora.

Sonolento, apenas me lembro dela dizendo que as cervejas foram maravilhosas por terem tirado sua vergonha, sentiu-se leve e sem peso, logo, tinha aproveitado um dos melhores momentos de sua vida.

Entendi perfeitamente o que dissera, e concordava. Sem culpas, sem receios e com todo o prazer possível! Foi incrível!

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Comentários

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Outro conto seu que eu já tinha lido, mas não dado nota, desculpe. E a nota é 10. Parabéns , e obrigado por escreve-lo.

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Obrigado, pessoal! Se puderem, vejam meus outros contos e opinem, isso me ajuda a melhorar sempre!

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gostei, se é um sonho que tenho até hoje é de comer a minha melhor amiga, já até tentei, mas ela diz que isso atrapalharia nossa amizade e eu apenas fico na vontade, pois não quero forçar a barra.

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