Minha legítima japonesa

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 22/10/2013 18:02:36

<photo id="1"/>Outro dia fui até o escritório de um velho parceiro aqui da minha empresa. Precisava pegar alguns documentos e também rever meu amigo. Sempre soube que escolhia suas funcionárias pela beleza e, no mínimo, já teria o dia encantado logo pela manhã. Cheguei cedo e, para minha surpresa, estava sozinho. Conversa vai, conversa vem, acabou comentando que sua nova colaboradora estava para chegar e por seu nome deduzi que se tratava de uma oriental: Akemi.

De fato, alguns minutos depois Akemi chegou. Não me viu, entrou rápido. Era miudinha, magrinha e bem feinha. Seios pequeníssimos, a bunda quase não existia. Foi a primeira vez que me decepcionei com sua escolha. Porém, a hora que Akemi me olhou consegui encontrar um tom erótico muito forte entre nós. Seus olhos eram marcados por uma maquiagem pesada, mas que sensualizava o rosto da garota. Tinha 20 anos e uma boca daquelas que falam sem emitir som. Lábios carnudos e atraentes, mas não tão fortes como seu olhar.

Ficou claro para meu amigo que a menina me enfeitiçou em segundos. Nem eu queria acreditar, mas passei a dar mais atenção do que a gata merecia. Conversamos e logo saí. Saí pensando em Akemi, ressaltando minha tara por uma oriental, mulher que nunca havia tocado. Alguns amigos já haviam comentado sobre a insaciabilidade que mulheres asiáticas possuem, logo, tinha essa curiosidade.

Cheguei ao escritório e busquei por mais informações sobre a moça. Não encontrei nada. Redes sociais, telefone, e-mail, nada. Nenhum sinal da moça. Assim, pensei em ligar para meu amigo e tentar a sorte dela atender. Mas aconteceu diferente.

- Alô.

- Oi, camarada, é o Rodrigo, tudo bem?

- Tudo bem! Diga, meu amigo.

- Então, acabei esquecendo meu carregador aí, enquanto conversávamos. Posso ir buscá-lo?

- Não o vi por aqui, mas terei de sair. A Akemi vai ficar aqui, caso queira confirmar e ver se o encontra, acredito que ela possa ajudá-lo.

Era o que mais queria.

Esperei por um tempo e parti. Fui o tempo todo pensando naquele olhar, naquela boca. Cheguei e Akemi me olhou assustada, com certeza não me esperava. Fui entrando direto, como sempre fiz, e a moça não teve tempo de fechar sua tela. Fiquei sem graça, mas nada perto de sua reação. Seu rosto ficou vermelho, embora seu olhar continuasse indicando sua promiscuidade. A pequena observava uma rola que quase não cabia na tela.

- Quer dizer que a senhorita também gosta de ver umas sacanagens.

Akemi me quebrou com seu silêncio. Esperava tudo, menos aquela reação. Mas não desisti.

- Prefiro cenas mais fortes, sexo mesmo. Adoro ver penetrações e boquetes.

Ignorou-me novamente. Virei-me para ajeitar minha mochila e quando passei na frente da tela pude ver um rapaz pegando uma japonesa de jeito. Sim, ela tinha deixado aquela foto para que eu visse.

Voltei meus olhos para os seus e comentei:

- Isso, bem isso mesmo. Você tem cara de quem gosta e não é pouco! Pena que seu chefe está pra chegar, senão poderia mostrar meu cacete pra ver se você gosta.

- Ele vai demorar, avisou que vai passar em mais dois clientes.

Entendi aquilo como um “Mostre-me, quero muito ver sua rola”. Ri baixinho e avisei que mostraria. Sem reação, ela apenas aguardou. Meu cacete ainda estava mole, mas abri o zíper de minha calça enquanto observava seu olhar faminto em ver minha rola. Tirei e mais uma vez a japinha não esboçou reação. Coloquei minha mão em seu ombro e passei a fazer um carinho, ela resolveu pegar meu pau. Segurou-o e começou a empunhetá-lo bem vagarosamente. Minha rola começou a crescer, ganhar rigidez. Passei a alisá-la e logo cheguei a seus seios. Estavam excitadíssimos, com os bicos bem duros. Levantei-a pelos braços e a coloquei sobre a mesa, de costas para o balcão. Abaixei sua blusinha preta e passei a beijar seus seios. E naquele momento ache que tivesse ligado o volume da japinha, que começou a gemer. Alternei mordidas e beijos, lambidas e chupadinhas, e a moça aumentava o volume.

A qualquer momento alguém poderia entrar ali, ou mesmo nos observar pela porta de vidro. Vi que as coisas estavam esquentando e mandei que subisse ao mezanino. Coloquei na porta a placa de horário de almoço e subi pulando degraus.

Quando subi já não tinha roupa pra tirar. Akemi estava nua. Seu corpo era franzino, sua xoxota extremamente peluda. Pensei em atacá-la, mas a moça veio pra cima. Grudou em minha rola e tentou morder meu pescoço, mas não alcançou. Passou a morder meu peito com certa força, era voraz. No entanto, a ideia era minha, eu teria de colocá-la no lugar dela. Peguei a moça pela cintura e a coloquei no chão. Sentei-me o lado dela, ela passou a acelerar a punheta, que agora era batida com as duas mãos. Akemi olhava, admirava, logo não aguentou. Tentou colocar na boca, mas não coube. Passou a lambê-lo como se fosse um picolé. Lambuzou meu caralho inteiro e voltou a empunhetá-lo enquanto chupava minhas bolas. Sim, estava estourando de tão duro. Chegava a hora que mais esperava.

Desde a primeira vez que a vi, imaginei-me penetrando-a de forma que quase pudesse rachá-la no meio. Ainda assim, a japa era esperta. Sentou-se no meu colo, desceu até onde coube. Nossos tamanhos eram desproporcionais, mas o tesão que ela me causava reforçava minha paciência. Mais uma vez tentou descer, não entrou nem a metade. Suas mãos em meus ombros davam-me a certeza de que sua excitação era intensa, pois tremiam e suavam mais que o normal. E assim galopou por alguns segundos.

- Quer inverter? Quer meter em mim um pouco?

Aquele era meu maior desejo. Aceitei e coloquei suas pernas sobre meu ombro. Enfiei devagar, aos poucos. Fui aumentando a velocidade e cada vez mais sentia meu cacete entrando. Entrava e saia todo lambuzado, todo melado. Quando vi, meu pau estava todo lá dentro. Mal conseguia entender como cabia, pois Akemi era magra e pequena. Meu pau grosso praticamente rasgava a xoxotinha peluda da japinha. Ela aguentava, aguentava rindo o que não conseguiria nem chorando. Com o tempo, percebi que poderia meter mais forte e aí não tive mais dó.

Arreganhei as perninhas de Akemi e passei a meter forte, com força. Era capaz de enterrá-la no piso, tamanha a força de cada paulada. Seus gemidos acompanharam meu ritmo e deixamos a preocupação de lado, esquecemos de tudo. Meu prazer era imenso. Quase gozando, passei a penetrá-la vagarosamente. Observava meu pau alargando sua bocetinha. Avisei que gozaria e a japa riu, pela primeira vez. Não disse nada. Tirei meu pau e ela apenas o observou gozar com vibração.

Olhou-me e rapidamente começou a se vestir. Desceu sem falar nada. Fiquei sem entender, mas me vesti. Desci. Akemi parecia não me conhecer. Séria como no começo, mexia agora numa planilha.

Pedi seu telefone e um sorriso apareceu. Ela me mandou o número e disse:

- Quero mais! Posso te ligar?

Espantei-me num primeiro momento e deixei o telefone. Porém lembrei da vontade louca que essas safadinhas têm de dar. Eu queria mais ali, naquele momento, mas já tínhamos abusado o suficiente da sorte.

Ela não ligou, nem eu. Três meses depois recebi uma mensagem sua dizendo que estava indo pro Japão, mas queria fazer uma despedida. Mas isso conto numa próxima oportunidade. ;)

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