DE ALUNINHO A ALUNÃO

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 850 palavras
Data: 20/10/2013 18:04:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Já publico aqui há algum tempo e quem acompanha meus contos sabe que sou um professor, já cinquentão, discreto, pele clara , meio calvo e sem nada de corpinho sarado (pelo contrário, o choppinho nosso de cada dia já até me trouxe uma barriguinha) ou beleza de deus grego. Mas, a sorte sempre anda a meu lado e surgem rapazes e aventuras maravilhosas, como a que vou contar agora.

O olhar penetrante de Douglas me excitava e me incomodava, pois ele era apenas um garoto quando foi meu aluno na escola. Meus pnsamentos voavam, mas minhas atitudes obviamente não. Eu ficava me perguntando porque um cara bonito, cheio de namoradinhas caídas por ele, tinha que ficar olhando pra mim. Até evitava falar com ele, mas sempre que ele podia estar a sós comigo, me mandava "letrinhas" maliciosas e provocantes, as quais nunca respondi. Fiquei feliz ao vê-lo se formando, pois estava se tornando difícil me segurar, quanto o tempo passava e ele ia perdendo as feições de garoto, subsutituindo-as pela de um rapaz mais adulto.

Alguns anos se passaram e qual foi minha surpresa a encontrar Douglas num cursinho preparatório para concursos militares, onde eu dava aulas. Agora sim, um homem, adulto, vacinado e dono de seu nariz, mas parece que ele foi acometido de uma certa vergonha que evitava até olhar para mim. Ele estava mais encorpado, pelo tempo e também pela malhação preparatória caso ele passasse no concurso. Seu rostinho quadrado, lisinho, lábios bem vermehos e carnudos, sobrancelha feita e cabelo chacoalhado com gel mal lembravam o skatista da escola. Estava pronta a fórmula explosiva!

Certa noite fui a um barzinho com música ao vivo e fiquei surpreso e chocado ao ver Douglas com uma namorada, encostados numa colula e aos beijos. Quando ele notou minha presença, deu um jeito de afastá-la um pouco de seu corpo, para que eu notasse seu volume crescido sob a calça vermelha bem justa. Vendo que eu tinha percebido, lançou seu conhecido sorriso discreto e sacana. Fiquei ao mesmo tempo p da vida e cheio de tesão. Procurei virar de costas.

Qual foi minha vingança, quando ao retornar para casa avistei-o sozinho, parado na estrada escura e deserta, com sua moto com pneu furado. Passei, dei um tchau e segui, mas não resisti e voltei. Não falamos muito, além do assunto de rebocar sua moto, até minha casa, pois bem pertinho havia um borracheiro que às vezes ficava até tarde, mas descobrimos que não aos fins de semana. E então combinamos de ele deixar a moto la em casa e levaria pra consertar na manhã seguinte. Convidei-o a dormir la em casa, o que tornariam as coisas mais práticas para ele (e para mim também, em minhas "más" intenções).

depois de ducha e comermos algo, finalmente entrei no assunto:

- Poxa! Como vc me provocava, quando era um garoto, e agora nem me da atenção!

- Rsrsrsrs. Tudo que é proibido é mais gostoso.

- Então porque decidiu me provocar hoje, com tua namorada do lado?

- Também era proibido!

- Bem feito. Ela queria era tua moto. Deu problema, ela te largou na hora!

- Obra do destino. Se não eu não estaria aqui agora pra realizar um desejo antigo.

- Qual?

Foi aí que ele se levantou e ficou com seu pau duro bem diante de mim. Tirei-o e caí de boca. Era um mastro não muito grosso, do jeito que eu gosto. Ele começou a gemer, dizendo "chupa gostoso, professor", e eu prossegui, enquanto tirava sua camiseta e abria de vez sua calça, deixando a mostra uma excitante cuequinha box que moldava seu corpo.

Ele me levantou, tirou minha roupa também e pediu para me comer. Após os preparativos, carícias e posições, comecei a sentir sua rola esfregando meu rego, a procura do buraquinho que piscava sinalizando onde estava. Finalmente passei a sentir sua vara me penetrando bem lentamente, até aquela dorzinha inicial ser substituida pelo prazer infinito do sexo. Então ele passou a estocadas mais fortes, até que perguntou se eu queria gozar juntinho com ele. A este ponto eu ja estava todo melado e me soltei para que explodíssemos em gozo ao mesmo tempo. Cada latejada de seu pau dentro de mim largando um jato de porra quentinha dentro da camisinha, era uma espirrada que eu também dava.

Foi tão gostoso e nos deixou tão cansados (também pela alta hora e pelo álcool), que adormecemos ali mesmo, ainda com sua pica meio dura enterrada no meu cuzinho. Na manhã seguinte, quando despertei, ele já não estava mais. Foui ao borracheiro e ele me disse que Douglas ja tinha consertado o pneu e ido embora. Voltei pra casa e na mesa da cozinha encontrei café feito, pãozinho e o bilhete: "Foi como eu sempre sonhei, mas somente 50%. A próxima vez será a tua.

De volta ao curso, encotrei-o de novo, acanhado como sempre. log em seguida veio o período das provas e não o vi mais. Nem mesmo sei se ele passou no concurso. Se vc, Douglas está lendo este conto, procura-me. Ou se vc quer ser meu Douglas, faça contato: ninorj@bol.com.br.

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