Paixão antiga – ele bem que tentou não ser corno, mas não teve jeito

Um conto erótico de Policial JC
Categoria: Heterossexual
Contém 4541 palavras
Data: 17/10/2013 22:44:39
Última revisão: 12/07/2015 19:40:37
Assuntos: Heterossexual

A história que vou contar aconteceu a alguns anos. Eu troquei os nomes das pessoas para manter privacidade delas. Na verdade era uma paixão antiga, mas eu tracei a mulher de um cara, ele fez tudo para evitar, mas não teve jeito.

Vocês podem me chamar de JC, sou policial, tenho boa aparência, sou cuidado, corpo sarado, mas nem sempre fui assim. Quando era adolescente, era magrelo e sem graça. Depois que entrei para a corporação, passei a me cuidar mais, ganhei massa muscular, fiquei mais atraente. Hoje sou sossegadinho, mas já tive meus tempos de garanhão.

Tudo começou um dia que fui na casa de minha irmã, Sara, que Deus a tenha, uma santa, ela faleceu um pouco depois que essa história começou. Era meio de 2008. Logo que cheguei, cumprimentei meu cunhado (Marcelo) e um cara que eu não conhecia. O nome do cara era Roberto. O cara me olhou meio desconfiado, tinha alguma coisa no ar. Marcelo me apresentou como irmão de Sara e ele como um amigo. Perguntei por Sara, Marcelo disse que ela estava na cozinha, eu fui lá. Logo que cheguei, tive uma boa surpresa: Elisa.

Elisa era amiga da minha irmã desde criança. Na adolescência, eu fiquei gostando dela, mas ela nunca teve olhos para mim. Nada demais, só aquela coisa do cara gostar de alguma amiga da irmã, isso acontece nas melhores famílias. Nunca me declarei para ela, nem falei nada para Sara, mas Sara bem que sabia, porque quando eu enchia o saco dela sem Elisa estar por perto, ela sempre dizia que ia falar para Elisa que eu gostava dela.

Nos abraçamos e ela se afastou sem soltar da minha mão, inclinando o corpo levemente para trás e falou: “nossa, como você mudou”. Tinha mais de 15 anos que a gente não se via, eu mudei muito mesmo. O jeito que ela falou me deu um choque, parecia o fogo da paixão antiga se reacendendo, mas era só uma coisa de momento. Mas deu para entender porque Roberto me olhou meio atravessado: era o marido dela!

Ficamos conversando algum tempo, relembrando os velhos tempos, quando eu ficava no pé das duas, aquela coisa de irmão protetor, mas, no fundo, com ciúmes de Elisa, que nunca me deu bola. Rimos um bocado. Depois de um tempo, Roberto apareceu meio tímido na porta da cozinha e ela perguntou: “o que foi, amor? Quer ir embora”. Ele respondeu que não e ela falou “fica lá na sala, eu já vou para lá”. Claro que ele estava desconfiado, só foi ver o que estava acontecendo. Ele voltou para sala, Sara falou para eu ir também, para conversar com os homens e deixar elas com o papo de mulher.

Confesso que fiquei balançado, acabei fazendo coisas que não devia. Eu comecei a contar algumas histórias da corporação, de alguns elementos que capturamos, empunhei a arma para mostrar como fiz com os bandidos, mas eu não devia ter feito isso, porque um bom policial não deve ficar exibindo a sua arma. Percebi que os dois ficaram assustados. Pouco tempo depois, Elisa veio para sala e eles foram embora.

Só para esclarecer, Elisa mora em uma cidade de SP (Sara morava na mesma cidade e o quartel que eu sirvo é na mesma cidade), os pais da Elisa moram em outra cidade (uns 50Km da cidade de Elisa); na época, eu morava com a minha mãe em outra cidade (uns 100Km da cidade de Elisa). E o marido de Elisa às vezes viaja para outro estado, onde ele tem família. Isso tudo é importante para vocês entenderem algumas coisas.

Acho que a história teria acabado por aí se o destino não pregasse uma peça. Algum tempo depois, minha irmã adoeceu e ficou um tempo com a gente, na casa da minha mãe. Com isso, Elisa passou a fazer contatos mais frequentes com a minha mãe (D. Olga), algumas vezes ela acabou falando comigo, porque eu atendia o telefone. Claro que não era época de clima nenhum. Numa dessas conversas, acabamos trocando e-mail, para sempre manter ela informada. Ela acabou me encontrando no Orkut (lembram disso?) e me adicionou. Para a tristeza de todos, Sara faleceu no final de setembro. Elisa não pode comparecer ao velório, o marido dela tinha viajado e ela estava na casa dos pais dela e não tinha como ir.

Algum tempo depois, na missa, ela apareceu. Neste dia, todos estavam tristes. A gente se abraçou, eu até fico com vergonha de dizer, não era hora nem local, não tinha clima, mas eu senti um calor que tomou conta de mim por dentro. Acho que ela percebeu alguma coisa. Eu fiquei confuso e tive vontade de falar para ela o que eu estava sentindo. Pensei em me abrir quando ela fosse embora, ia ter que pegar o ônibus bem tarde, então eu tinha ficado de levar ela até a rodoviária. Achei que não tinha outra oportunidade. E eu tive a impressão de que ela sentiu que eu queria falar alguma coisa com ela. Mas ela ligou para o marido dela e para a surpresa de nós dois, ele falou que era melhor ela ficar, se pudesse. Eu ouvi ela dizendo “eu ia te pedir isso, porque ia ter que pegar o ônibus muito tarde, mas achei que você não ia gostar” e depois “já que você prefere assim, eu fico e vou embora amanhã de manhã, tem certeza que você não vai ficar zangado?”. Ela dormiu na casa da minha mãe, não falei nada com ela.

Um dia eu falei sobre ela com um grande amigo da corporação, o Tenente Pedro, um cara que não é só o seu superior, mas um cara que está sempre disposto a te ajudar. Ele me deu conselhos para não levar aquilo adiante, mexer com mulher dos outros não é uma boa ideia.

Durante algum tempo, a gente trocava mensagens no Orkut e no e-mail, mas sempre perguntando como as coisas estavam indo e só. Mas com o tempo, a dor foi passando e a gente começou a conversar outras coisas, mas até aí nada demais, só coisas tipo “como vai”, “bom final de semana”, etc. A gente também falava de coisas divertidas, como lembranças de outras épocas, do tipo “brigávamos muito, mas era muito bom, era divertido” e “vc não mudou nada daquela época”.

Mas um dia, casualmente, nós nos encontramos na rua, quando eu estava com a equipe fazendo uma investigação na cidade. Foi apenas alguns cumprimentos, apresentei ela ao Tenente como uma conhecida. Ela perguntou como minha mãe estava e só. Logo que ela foi embora, o tenente brincou comigo: “mandando ver, hein, JC?”. Daí eu expliquei para ele que era a mulher de que eu tinha falado com ele, ele falou assim “ih, rapaz, toma cuidado com isso, porque ela tá paradinha na tua, dá pra ver de longe”.

Depois desse encontro casual, as coisas foram ficando mais quentes. Achei que os cumprimentos “boa tarde”, “boa semana”, “boa quarta para você” foram ficando mais frequentes. Por educação, eu correspondia, lógico. Mas ela também falou algumas coisas mais carinhosas que me deixava meio sem jeito, como “bjsssss no coração”, “obrigadinha” quando eu falava “bom dia” para ela. Teve a vez que eu coloquei uma foto mais provocante no Orkut, de perfil, mostrando o abdômen até as coxas, de farda, ela mandou essa: “gosto mais dessa foto, é mais bonita”. Olha, até fiquei envergonhado. E uma outra vez ela demostrou que gostou muito só porque eu chamei ela pelo apelido: “achei estranho, você sempre me chama de Elisa, é como se eu passasse a te chamar de José Cláudio; prefiro assim, é mais carinhoso” (ela sempre me chamava de Claudinho, da mesma forma que minha irmã e minha mãe me chamavam desde criança). Algumas vezes ela até se lamentava por causa de brigas com o marido, mas eu só tentava dar uma força para ela.

As coisas foram ficando ainda mais quentes mesmo quando ela começou a falar muito sobre mulheres. Ela dizia “vc é muito mulherengo”, “seu Orkut só tem mulherada” e “você deve ser muito bom de cama para ter esse monte de mulher no Orkut”. Eu explicava que com algumas até tinha acontecido alguma coisa, mas que muitas eram só amigas. Ela dizia que não acreditava, parecia até que estava sentindo ciúmes e eu ficava sem saber o que fazer, com vontade cada vez maior de ficar com ela.

Mais para o final do ano eu comecei a me entender de novo com a minha ex, Julia, a gente estava pensando voltar. Como meu Orkut era recheado de mulheres da época que fiquei mais saidinho quando estava separado, acabei deixando meio de lado. Era final de ano também, aquela correria, acabei dando um tempo de falar com a Elisa. Ela me cobrava com coisas do tipo “não fala mais com amigos”, “ficou rico?”, coisas assim.

Depois de algum tempo, eu passei a dar atenção ao Orkut de novo. Uma vez eu perguntei “como vão as coisas por aí?”, ela respondeu assim: “agora está tudo melhor por aqui depois que você voltou a falar comigo”. Nossa! E depois disso, ela insistia muito em conversar pelo MSN: “me desbloqueie por favor”, “me desbloqueie no MSN para podermos conversar qq dia desses; se vc quiser conversar ou qq outra coisa, é só falar”. Ela me mandou o MSN dela por depoimento do Orkut, para ninguém ver. Acabei adicionando ela, mas nem chegamos a conversar direito. Ela chegou a dizer que queria falar algumas coisas comigo e eu também disse que no fundo já estava querendo falar algumas coisas com ela fazia tempo. Só que lá para março eu acabei voltando de vez para minha ex e perdi um pouco o contato com Elisa.

Meu entendimento com Julia não foi lá essas coisas, fiquei um tempo com ela, mas estava muito longe do trabalho, eu ficava cansado demais, a gente acabava brigando. Passei a ficar mais na casa da minha mãe e só via Julia aos finais de semana e nas folgas. Passei a conversar com Elisa de novo pelo Orkut. As coisas que a gente conversava me deixavam cada vez mais embaraçado. E eu ficava lá e cá, num vai e volta com Julia, as vezes dava um tempo do Orkut. Elisa me falava assim: “E aí ,quando vamos poder conversar de verdade,não encontro vc mais no orkut....”. Julia começou a perceber que tinha alguma coisa no ar e a ciumeira começou. Eu decidi então que não devia trocar o certo pelo duvidoso, para me entender de vez com Julia, excluí meu Orkut, porque afinal ela reclamava que só tinha mulherada. Tudo isso aconteceu entre abril e junho.

Depois disso aconteceu uma coisa muito estranha que faz parte da história. Eu parei de usar o MSN, mas ainda tinha o e-mail que eu não podia deletar porque estava toda minha vida lá. De vez em quando eu recebia mensagens de Elisa, mas não respondia. Um belo dia, a surpresa: eu não consegui mais entrar no meu e-mail, alguém tinha roubado minha senha. Achei que podia ser vírus, fiz contato com hotmail, mas não teve jeito. Por causa disso, fiquei um bom tempo sem contato com Elisa, quase dois meses.

No final de julho, um telefone que não conhecia logou pro meu celular. Como eu estava de serviço, só pude retornar depois, bem tarde da noite. Um homem atendeu, bem sonolento. Eu não sabia, era Roberto. Elisa que tinha tentado falar comigo. Ela pegou o telefone e falou comigo. Na hora, não acreditei que pudesse ser ela e perguntei: “que Elisa? não conheço nenhuma Elisa”. Ela explicou, mas eu desconversei. No outro dia minha mãe me falou que Elisa vinha passar o final de semana em casa.

Ela chegou num sábado, mas eu estava de saída. Preferi não dar muita chance, ia pra casa de Julia. Elisa aproveitou uma oportunidade que minha mãe não estava por perto e perguntou se a gente podia conversar. Mas desconversei porque estava de saída. Passei a noite com Julia pensando no que podia acontecer com Elisa. Voltei no domingo pela manhã, mas não tinha muito tempo porque tinha que entrar de serviço à tarde. Quando minha mãe não estava por perto, Elisa puxou assunto e aí que a história começou a ficar interessante. Ela queria saber como a gente ia resolver nossos desencontros. Para mim, esses desencontros era só conversas inacabadas no Orkut e no e-mail, mas ela falou do bolo que eu dei nela. Eu falei para ela que a gente tinha conversado coisas picantes, que eu estava ficando com vontade que rolasse alguma coisa, mas não chegamos a conversar tudo. Mas ela falou que a gente chegou a marcar um dia e eu não fui.

Foi aí que as coisas começaram a fazer sentido. Ela estava falando com alguém que estava usando meu e-mail. Claro que só podia ser o Roberto. Eu ia mostrar as coisas pra ela, mas a internet estava ruim e não conseguimos ver, porque eu tinha que ir embora. Como ela ia embora naquele dia, a gente ia ficar sem esclarecer as coisas.

Quando eu cheguei na madrugada de domingo pra segunda, Elisa ainda estava lá. Logo de manhã, conversamos. Eu ia para casa da Julia, mas Elisa estava determinada a esclarecer as coisas. Eu fui bem claro com ela: tive minhas fantasias, minhas dúvidas e tal, mas não cheguei a marcar nada com ela, nem se a gente ia ter um caso ou não. Falei que apaguei o Orkut e que meu e-mail foi hackeado, ela me mostrou vários e-mails que tinha passado pensando que era para mim, uma conversa e até um Orkut com fotos minhas, amigas minhas e tudo. O cara falsificou tudo. Falei que já tinha um amigo meu da federal investigando o roubo do emial, que era um cara muito bom e que ia acabar descobrindo. Na boa, mano, eu ia baixar a porrada quando descobrisse direitinho, falei isso pra ela. Ela ficou toda preocupada, me pediu para não fazer isso, que ia conversar com ele. Ela também me mostrou, nas conversas, que Roberto tinha uma fantasia de vê-la transando com outro, que devia ser por isso que ele fez tudo isso. Eu fiquei irado. E ela ficou ficou muito brava também, e acho que envergonhada também. Não tinha mais clima, o cara estava usando nós dois.

Ela me pediu carona para rodoviária. No caminho, foi surpresa para mim, ela perguntou assim: “e nós, como ficamos?”. Eu não sabia o que responder. Ela foi insistente, perguntando se não ia rolar nada. Eu falei que não, que eu estava querendo me consertar, parar com esse negócio de mulherada, queria sossegar um pouco, me reconciliar de verdade com Julia. Mas ela continuou insistindo, chegando o rosto pertinho de mim, me deixando trêmulo. Eu perguntei: “e seu marido?” Ela disse: “eu me entendo com ele”. Mas eu falei que era melhor não rolar nada, ainda mais que a gente estava desconfiado que só podia ser ele que fez aquela sacanagem toda. Ela mandou assim: “se o problema for dinheiro, eu pago o motel”. Não aceitei. Apesar de todo aquele sentimento antigo, eu não queria mais. Chegamos na rodoviária. Ela chegou a sair do carro, não estava com a cara muito boa não. Numa última cartada, ela mandou assim: “você tem tanta certeza que foi Roberto que aprontou isso tudo, disse que vai pegar ele, não acha melhor dar uma lição de verdade nele? Eu posso comprar a passagem para daqui umas duas horas e a gente conversa mais um pouco...”. Eu perguntei: “como assim?”. Ela respondeu simplesmente: “ele nunca vai saber de nada, mas sempre vai desconfiar”. Eu acabei cedendo. Fomos para um motel perto, não tinha muito tempo. Para ele não desconfiar, eu paguei, porque senão ela ia acabar tendo que usar o cartão dele.

Logo que chegamos Lisa me contou um pouco mais da história, falou que naquele dia que nos reencontramos, Sara falou assim: “hoje você vai ter uma surpresa boa, você vai gostar de ver uma pessoa que você não vê a muito tempo”. Elisa perguntou “quem” e Sara disse que era eu. Por isso que ficou a expectativa e Roberto ficou com pulga atrás da orelha. Elisa disse que, quando me viu, criou uma fantasia na cabeça, porque me achou gostosão, saradão e tal, mas que era coisa só na hora. Mas logo que foram embora, começou as cobranças de Roberto. Disse que tiveram algumas discussões, mas que isso foi alimentando o desejo dela. Ela disse que ficou com vontade no dia da missa e que ficou muito mal de ter sentido aquilo naquele dia. Mas também ficou com vontade no dia em que nos encontramos na cidade. No começo, ela estava tentando se aproximar de mim sem ele saber, queria ter uma aventura mesmo. E me contou também como ela ficava estressada quando eu não correspondia, enciumada com a mulherada do Orkut, etc. Só que Roberto percebeu as coisas e acabou descobrindo. Como ele trabalha com informática, acabou descobrindo um monte de coisa, deve ter colocado algum programa no computador para gravar a senha dela e ver tudo, porque ele sabia tudo: não adiantou ela trocar a senha nem fazer outro e-mail, por causa disso chegaram a brigar, mas acabaram se entendendo. Então começaram a alimentar a fantasia dele, ele estava sabendo de quase tudo que ela fazia: o telefonema, o encontro que eu não fui, tudo. Até aquela visita à minha mãe naquele final de semana, tudo combinado. Ele queria que Elisa transasse comigo e contasse tudo para ele. Mas ela disse que, no fundo, independente da fantasia dele, ela queria muito ter uma experiência nova. Várias vezes ela transou com ele imaginando que estava transando comigo e ele consentia tudo. Ela falou que ele gosta dessas fantasias, mas ele tem que ficar sabendo, ela tem que contar para ele, se não for assim ele fica puto se sentindo corneado. Agora, mais que nunca, sabendo que ele sacaneou ela, queria se vingar, fazer sem ele saber de nada. Eu falei para ela de todo o meu desejo, minha paixão antiga, me abri total para ela.

Depois de mais ou menos meia hora de conversa, finalmente partimos para ação. Começamos a nos beijar ardentemente. Ela logo quis ver meu instrumento, que ainda não estava totalmente duro. Ela falou assim: “nossa, é grande”. E começou a mexer, me fazendo ficar doido de tesão e meu pau cresceu e ficou bem duro. Aí ela disse assim: “você tem que ir com cuidado, é bem maior e bem mais grosso que o do Roberto, não estou acostumada”. Eu respondi que ela podia ficar despreocupada, porque eu ia fazer muito bem feito. Nos acariciamos bastante e fomos tirando a roupa. Coloquei a camisinha. Logo que comecei, percebi o quanto ela era apertada e quentinha, pelo visto nunca tinha mesmo experimentado um pau grande. Ela sentiu um pouco de desconforto logo no início, mais foi lubrificando mais e ela foi se acostumando. Ela estava louca de tesão, me deixando maluco também, eu estava precisando me segurar e olha que isso nunca foi problema para mim. A expectativa era grande demais. Ela me pediu para deitar que ela queria cavalgar na minha pica. Ela começou, mas não se mexia muito, eu tentei ajudar. Ela me abraçou com força e teve o primeiro orgasmo muito rápido. Eu fiquei até surpreso, normalmente as mulheres demoram mais, mas ela estava com muito tesão. E, logo que gozou, não conseguiu se mexer mais, só disse assim: “nunca senti assim tão forte, tão profundo”. Eu falei que tinha muito mais. Ela pediu para transar de pé com ela no colo, obedeci imediatamente. Essa é minha especialidade e, como Elisa é bem pequena, bem baixinha e bem leve, ficou muito fácil, porque eu sou bem alto e forte. Eu já estava quase explodindo e dessa vez ela estava demorando mais, sentindo um pouco de desconforto e reclamando um pouco de dor, pedindo para ir um pouco mais devagar. Fiz o movimento de sobe e desce com ela por alguns minutos, ela estava se sentindo cansada, acho que o primeiro orgasmo foi muito intenso, e eu estava tomando cuidado para não machucá-la, deixando um pouco de fora. Então ela pediu que eu beijasse o pescoço dela, pelo visto, um ponto fraco dela. Comecei a abocanhar com vontade, mas com cuidado para não marcá-la. Bastou alguns segundos para ela gozar profundamente de novo. Senti que meu pau entrou mais. Ela começou a fazer movimentos com a a parte de dentro da xana dela que me levaram à loucura. Ela falou: “vem, é sua vez”. Eu falei: “já?”. Ela falou que já estava demorando bastante, que nunca ficava tanto tempo com o marido dela, ainda mais de pé, ele fica rapidinho. Então eu comecei a penetrar mais fundo e beijá-la de novo no pescoço. E ela continuou com os movimentos da xana dela. Fomos à loucura e gozamos juntos, no momento em que eu consegui enfiar tudo. Ela chegou a engasgar e gritava. Meu orgasmo parece que durou horas. Quando terminamos, parecia que ela tinha desmaiado. Mas eu ainda estava com gás e, sem tirar, deitei-a com carinho e desta vez fui por cima. Ela me pedia para ir com cuidado. Sempre assim: ela tinha um orgasmo e ficava mais sensível, eu tinha que diminuir o ritmo e ir aumentando progressivamente para ela lubrificar de novo e aguentar o bruto inteiro. Aos poucos eu fui introduzindo tudo até que gozamos juntos mais uma vez. Desta vez, tive que tirar, porque a camisinha já não aguentava mais. Acho que nunca tinha soltado tanta porra. É isso mesmo, pelas suas contas, ela já tinha gozado 4 vezes e eu 2. Transei com ela de 4, mas não foi muito confortável para ela. Eu gozei, mas ela não conseguiu gozar nesta posição, sentiu bastante desconforto, disse que parecia que tinha um caminhão entrando nela. Depois da terceira gozada em seguida eu já estava exausto, tinha que dar um tempinho. Ela disse que aquilo foi demais, que o Roberto nunca consegue dar duas em seguida, só uma e ele goza muito rápido, por isso que ela se acostumou a gozar rápido. Ela disse que só estava faltando uma coisa: me pediu para fazer oral nela, com os dedos lá dentro. Realizei o desejo dela, ela gozou mais duas vezes. Eu até insinuei para ela retribuir, mas ela falou que não é muito chegada. Fez só um pouquinho, mas já foi ótimo sentir aquela boquinha quentinha na cabeça do meu pau. Como já tinha dado um tempinho, meu pau estava preparado de novo e eu coloquei mais uma camisinha e consegui gozar mais uma vez, só que desta vez ela não conseguiu, já estava exausta. E eu acabei demorando um pouco. Tínhamos pouco tempo. Tomamos uma ducha rápida e saímos.

No caminho, eu só ficava imaginando como ia me virar com Julia, depois de 4 gozadas profundas. Elisa disse que estava se sentindo muito realizada, que nunca ninguém tinha ido tão profundo e preenchido tanto ela. Eu perguntei de quantos, ela disse que só tinha transado nos dois casamentos mesmo e que nenhum dos dois eram tinham sido tão bons. Nossa, fiquei admirado. Ela acabou confessando que teve um cara depois do primeiro casamento, que tiveram apenas uma noite, que foi muito bom, que o cara até que mandou ver, quase tão bom quanto eu, mas depois sacaneou ela, disse que já tinha conseguido o que queria e não ia mais encontrar com ela. Um cara assim dá raiva, não se trata uma mulher desse jeito. Ela chorou e acabou me dizendo que isso aconteceu quando já estava com Roberto, mas que foi bem no comecinho, que o cara, Danilo, apareceu na casa dela um dia, já fazia algum tempo que não não se viam, como ainda estava no começo com Roberto e nem sabia se ia ter futuro, acabou deixando rolar com o cara, que logo depois falou na cara dela que só queria comer mesmo, porque sabia que ela já estava com um cara. E o pior é que Roberto chegou de surpresa um pouco depois que o cara saiu e que até hoje ele desconfia, porque ele sentiu o cheiro da camisinha (não deu tempo dela tomar banho) e achou que ela demorou a gozar (ela gozou 5 vezes com o cara). Que situação. Procurei consolar ela. Ela pediu pelo amor de Deus que eu era a única pessoa para quem ela contou isso, que para o Roberto, depois que ele pressionou muito, falou tudo que rolou, mas disse que foi antes deles se conheceram. Então eu era o 4º. Ela disse que foi o melhor, mas disse que Roberto também manda muito bem, porque ele é muito criativo na cama, embora não tenha tanto dote nem consiga demorar muito.

Chegando à rodoviária, ela se foi. Foi uma despedida que doeu meu coração. Nem pudemos nos beijar, vai que algum conhecido vê. Depois desse dia, trocamos algumas palavras por telefone, algumas coisas por e-mail, mas sempre bem às escondidas. Conseguimos nos encontrar só mais 4 vezes, numa dessas eu consegui bater o recorde de Roberto: ele a fez gozar 8 vezes, eu consegui 9. Ela até falou que ele achou que ela estava mais larga e ela sente a mesma coisa, quando transa com ele, parece que falta alguma coisa, que passou aguentar até mesmo nas posições que doía um pouco. Pena que era difícil conseguir outras oportunidades. A última vez faz uns 2 anos e, desde o ano passado, ela falou que não quer mais, que quer parar de ser desonesta e que ele já teve a lição que merecia. Eu estou com Julia até hoje. Ela estava com Roberto e até na última vez que nos falamos ele ainda estava certo de que rolou alguma coisa, mas ela jurando de pé junto que não. Recentemente, fiquei sabendo que ela está frequentando igreja, não sei se ela já contou a verdade para ele.

O meu e-mail é que não teve jeito. Meu parceiro da federa descobriu que quem roubou minha conta é um cara muito bom, que não deixou rastros. Ele chegou no máximo a uma lan-house na cidade em que Elisa mora, eu fui lá, dei uma dura, mas simplesmente não tinha vestígio, o cara foi um ninja. Eu fiz outro Orkut e outro e-mail. E o mais estranho é que, depois de algumas semanas do primeiro encontro com Elisa, a minha nova conta de e-mail recebeu todas as mensagens que estavam na conta que foi roubada. Tudo, tudo mesmo foi redirecionado e até hoje eu recebo algumas coisas, tudo que vai para a conta antiga chega na nova sem que eu tivesse feito nada. O cara que fez tudo. Mas o cara pensou em tudo: meu amigo e eu tentamos usar a recuperação da conta antiga, para ver se a senha era direcionada para a conta nova, mas isso nunca chegou. O cara pode não ser tão bom na cama, mas na informática é bom mesmo. Bom, ele bem que tentou não ser corno, mas não conseguiu, mas pelo menos mostrou ser um cara que sabe perder, porque devolveu meus e-mails.

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Comentários

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Eu sou "Roberto", o corno dessa história. Vou tirar a limpo com a vaca da "Elisa", porque eu sabia do lance entre os dois, mas ela disse que no final não rolou... Pelo visto, JC arregaçou mesmo minha mulher, mas acho que ele contou um pouco de vantagem... Estou morrendo de tesão só de imaginar. Depois eu conto a minha versão da história. De qualquer forma, gostei do relato.

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