Meu doce triângulo!

Um conto erótico de Dragão Negro
Categoria: Homossexual
Contém 1190 palavras
Data: 17/10/2013 19:19:44

Sabem, sempre gostei de aventuras, em minhas várias “pesquisas noturnas”, ou seja, explorando meu outro lado, bem aquém ao de um homem bem casado e respeitado. Muitas surpresas doces a Noite nos reserva, principalmente para aqueles que buscam descobrir esse fascínio que ela nos desperta, e que esses maravilhosos e misteriosos bichos (aos quais me incluo) nos proporcionam...

Quantos não se encacham, e não se verão, em minha pequena historinha (verídica)?

Bem, sou um andarilho noturno, e geralmente às sextas saio só, para tomar umas geladas e às vezes, quando o calor e meu outro lado estão bem à flor da pele, resolvo ficar até mais tarde na rua. Um “esporte” que sempre gostei e ao qual sempre me dediquei, com certo risco, é verdade, foi o de pegar carona com pessoas que estivesse na mesma sintonia que a minha, se é que me entendem...

É um esporte radical e demorado, pois além de ser escolhido por aqueles que passam por você, sempre nos pontos de ônibus, temos também que escolher bem e onde vamos entrar, e graças aos anjos da noite, nunca tive problemas quanto a isso, muito pelo contrário.

Enfim, numa dessas noites/madrugadas, quando já não mais havia ônibus disponível (esse é outro risco, rs..) estava eu fazendo minha pesquisa e aguardando por um jogador que quisesse “competir” de forma igualitária, quando passa por mim um automóvel, o qual não me recordo a marca, e tão pouco nos interessa, com dois distintos rapazes (nunca esperei por isso) que me olham e me estudam e, durante umas 3 ou 4 voltas no quarteirão, com intuito de apurar melhor a minha pessoa e idoneidade, param e perguntam para onde estava indo e se queria uma carona, devido ao avançado da hora (que gracinhas de almas caridosas)!

Pensei longamente (entre 6 e 7 segundos..rs..) naquela proposta indecente e aceitei, entrei no banco de trás e seguimos viagem.

Começamos a conversar, os dois eram rapazes legais, bem apessoados e muito interessantes, papo inteligente, coisa e tal. As perguntas de praxe de ambas as partes: mora onde, faz o que, etc...

Em dado momento começaram as perguntas e olhares mais picantes, para mim:

O que você faz para se divertir, do que você gosta?

O rapaz do banco do passageiro, que chamarei de Huguinho, se virou e começou a me olhar e olhar para o meu Pau - que já começava a dar sinais vitais - o motorista, que chamarei de Zezinho, já estava me namorando a um tempo, pelo retrovisor.

Eu, tenso e com o peito estourando de tesão, já estava a vontade e com as mãos, uma em cada encosto de cabeça dos bancos, e mais a frente, mais próximos aos dois.

Em dado momento Huguinho, perdendo toda inibição, olhou para o meu Pau e disse:

E esse Pau, como é que é? Como é que faz?

Zezinho se virou um pouco ao volante, para olhar mais atentamente para trás e me perguntou, já colocando sua mão direita sobre o meu Pau e massageando-o por cima da calça:

Ele é grande?

Eu, agora como Luizinho, disse:

Ah! Não é grande, grande, mas acho que dá para brincar, querem ver?

Então Huguinho e Zezinho começaram a brincar com a Pica do Luizinho, gostosamente! Imaginem duas mãos em um Pau, enquanto um massageava a cabeça, o outro brincava com a base, o tronco e o saco, depois revezavam para não serem injustos um com o outro e a vítima, Luizinho, ia ao delírio, deixando tudo à mostra e todos bem à vontade!

Luizinho encostou-se ao banco traseiro, semideitado, abaixou suas calças e suspendeu seu tronco para que sua Pica ficasse bem à mostra e melhor para o manuseio dos dois amiguinhos, afinal não queria causar nenhuma dificuldade, e em resposta, continuaram a brincar mais gostosamente ainda!

Em dado momento Huguinho disse que essa brincadeira tinha que ficar mais interessante e me perguntou se conhecia algum lugar onde ficassem mais a vontade.

Luizinho disse que não podia se demorar e que conhecia as imediações e que poderiam procurar algum terreno por perto onde pudessem brincar, e assim fizeram. Após alguns minutos de busca, por algumas ruas, entraram por uma, mais ou menos escura, e passaram por um terreno, cercado por um muro, onde tinha uma abertura.

Luizinho disse: Parem aqui, é esse o lugar.

Pararam, desceram e se certificaram de que tudo estava seguro, entraram pela abertura e se acomodaram da melhor forma. O lugar era perfeito, pois o muro era alto, dificultando a visão de fora, e naquela altura do campeonato, ninguém passaria por ali. Naquela noite a lua estava cheia e brilhante, o que facilitava a visão de todos, noite perfeita para sacanagem!

Nesse momento Huguinho e Zezinho se chegaram a Luizinho, um em cada lateral do seu corpo, e começou aquele jogo de toques. Enquanto Huguinho beijava o pescoço de Luizinho, Zezinho acariciava sua Pica. Luizinho se virava para Zezinho e beijava sua boca, chupando sua língua com toda vontade, enquanto acariciava sua Pica, já para fora da calça.

Nesse momento Huguinho se abaixou e tirou a Pica de Luizinho para fora, convidando Zezinho para dividi-la com ele – como Huguinho era generoso!

Huguinho e Zezinho se encarregaram muito bem de cuidar daquela Rola maravilhosa, enquanto Huguinho a segurava pela base e a apertava para que a cabeça ficasse endurecida e brilhante, Zezinho agradecia, abocanhando aquele cogumelo, enfiando-a até a garganta, em movimentos e tira e põe, entra e sai, hummmm!

Depois era a vez de Zezinho retribuir a gentileza, segurando-a para que Huguinho a beijasse, a lambesse e depois também a chupasse, vorazmente, engolindo-a toda!

Agora, Huguinho e Zezinho, compartilhavam aquela Pica simultaneamente, cada um em cada lateral, começavam pela base e se encontravam na cabeça, a engoliam juntos e terminavam com um longo e delicioso beijo, sem tirar a Pica, é claro, de suas bocas.

Depois se revezavam, entre o saco e a cabeça, num baile sensual e vibrante!

Enquanto isso, Luizinho se deliciava e estava sendo levado à loucura, pois além de estar sendo divinamente abocanhado, as mãos de seus amiguinhos também acariciavam, abraçavam e apertavam sua bunda. Já sentiram dois dedinhos brincando em seu rabinho? Mexendo gostosamente e lascivamente?

Agora os 3, totalmente à vontade, se beijavam, se tocavam, se chupavam, mas Huguinho e Zezinho queriam terminar aquela noite proporcionando a Luizinho uma espetacular e tremenda gozada, portanto Huguinho se abaixou às suas costas, abriu bem a sua bunda, para que seu cuzinho ficasse à mostra, alternando sua língua, em labidinhas e chupadinhas, e seus dedos, em mexidinhas e enfiadinhas, para proporcionar-lhe um tesão adicional e absurdo!

Ao mesmo tempo, Zezinho começa, pela frente, a punhetar Luzinho e a chupar-lhe, com toda ternura e voracidade possíveis, até que Luizinho, atingindo o clímax, se vira para os dois, jorrando sua Porra, absurdamente, em suas faces. Agora os dois o punhetam e o chupam violentamente, para que possam sugar todo aquele leitinho gostoso!

Terminada a “tortura”, se levantam, se abraçam e se beijam os 3.

Vocês já viram ou experimentaram o beijo a 3??

3 Bocas, 3 línguas ao mesmo tempo, depois de uma deliciosa gozada?

O Luizinho recomenda...rs...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dragão Negro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários