Mônica – Namorada em Treinamento II - (Baseado em Fatos Reais)

Um conto erótico de R+
Categoria: Heterossexual
Contém 2180 palavras
Data: 02/10/2013 18:09:38
Última revisão: 03/10/2013 00:00:47

Mônica – Namorada em Treinamento II

Meu nome é Eduardo, tenho 22 anos e uma namorada chamada Mônica de 19 anos em treinamento (Ler meu conto anterior: Mônica - Manipulando a Namorada). Depois da noite em que tudo aconteceu, nós voltamos pra o seu apartamento e eu a fodi como um coelho, sem parar e gozando muitas e muitas vezes.

Na cama, as coisas estavam melhores do que nunca, mas fora dela... Nossa relação estava difícil. Nós raramente falávamos dos acontecidos e ela me evitava um pouco agora, mas por essa mesma razão eu decidi que iria ficar na cidade dela por mais tempo e só ia embora com a situação resolvida.

- Môr, a gente precisa conversar. – Falei entrando no quarto depois de um banho, trancando a porta e vestindo uma samba canção.

Mônica se aprumou na cama, colocou o notebook que estava usando na mesinha do lado e mordeu o lábio me olhando. Estava usando uma camisola de alças pretas e curtinha cor creme, sem sutiã e de calcinha. Ela abriu os braços, me chamando pra deitar na cama com ela. Percebi que ela estava meio trêmula pelo fato de os braços estarem balançando um pouco e notei que ela devia pensar que eu tinha a intenção de terminar o namoro.

Pra acalmá-la, aceitei o convite e a abracei, deitando com ela na cama e encostando a cabeça no travesseiro, ficando de lado e de frente pra ela que estava na mesma posição e de frente pra mim. Passei a mão rosto dela e ela fechou os olhos. Quando ela fechou, eu vi uma lágrima cair e fiquei morto de pena. Beijei a bochecha dela e depois a sua boca, mas me afastei rápido.

- Amor, a gente realmente precisa conversar sobre as coisas que aconteceram, eu não quero estar num relacionamento assim. – continuei, ainda acariciando o rosto, pescoço e ombro dela. –Aquilo que aconteceu no outro dia...

- Desculpa, amor. Eu nunca mais vou dar bola pra nenhuma pessoa e eu não vou mais guardar segredos... Eu só amo você e eu quero ficar contigo pra sempre, eu só... Me deixei levar, achei que o que eu tava fazendo não era errado se eu não fosse mais longe... – Dizia Mônica, segurando o choro e me abraçando. - Mas no fundo eu sabia que era. Me perdoa, amor, eu não quero ficar sem você, por favor...

- Eu não posso dizer que não abalou minha confiança em você... Principalmente porque é a segunda vez que eu passo mais ou menos pela mesma coisa... – Comecei

- Amor, por favor! Por favor, não, por favor... Eu já disse, faço o que você quiser pra continuarmos juntos, só por favor não faz isso – ela começou a soluçar, escondendo o rosto no meu peito e me abraçando forte.

- Olha... Eu vou te perdoar. Pela segunda e ultima vez. Eu posso estar sendo idiota, mas eu sou apaixonado... Mas com uma condição.

- Pode dizer, amor, qualquer coisa... – Ela falou sorrindo pra mim, com os olhos molhados e me dando beijinhos.

- Eu gostei do que nós fizemos... – comecei. Ela ficou com uma expressão assustada, mas eu logo continuei – Eu gostei de ver você safada ao extremo e me obedecendo. Eu gostei de dominar você, de fazer você meu objeto sexual. Sem pudores, sem julgamentos, só te obrigar a satisfazer meus desejos. E eu sei que você gostou também, nem faz essa cara.

Mônica fazia uma cara de envergonhada e ao mesmo tempo assustada, se afastou um pouco de mim enquanto eu falava.

- Eu não gostei... Daquilo. Eu só não queria terminar. – Ela falava, mas não olhou nos meus olhos e nem conseguiu um tom firme pra falar aquilo. Eu sabia que ela estava mentindo.

- Quer dizer que você não gostou de ser chamada de puta... – Falei colando mais o corpo no dela e aproximando minha boca de seu ouvido. – De ser usada. De brincar com o pau de outro cara. De ser observada. De ser tocada – Eu agora sussurrava no ouvido dela e deslizei meus dedos pelo corpo dela, circulando o biquinho do seio dela – por outro cara e fazer tudo isso porque eu mandei, né?

- N-n-não...

- Nem gostou de sentir outro cara beijando seu corpo – disse enquanto fazia o mesmo com ela – e de ser desejada por ele? E nem de sentir o pau de outro cara nessa buceta – falei enfiando a mão entre as pernas dela por dentro da calcinha e penetrando dois dedos nela – que tá toda molhada? Você não gostou disso?

- hummm...

- Eu sei que gostou.

Eu continuei a bolinar sua bucetinha, sentindo ela cada vez mais molhada e ouvindo gemidos reprimidos escaparem dos lábios dela. Depois de um tempo, tirei a mão das pernas dela e coloquei na boca dela e falei “chupa” e ela obedeceu. Chupou meus dedos, passou a língua por eles e entre eles e de forma bem sensual.

Meu pau já tava bem duro, então coloquei ele pra fora da samba canção e coloquei a mão dela lá. Ela sentiu e começou a me punhetar devagar enquanto chupava meus dedos de forma bem safada. Depois de um tempo, eu falei baixinho no ouvido dela:

- Chupa meu pau, eu sei que você tá doida por ele.

Ela não falou nada. Se levantou da cama, tirou a camisola e começou a chupar meu pau. A chupada da Mônica era a melhor que eu já tinha sentido na vida. Ela colocava o meu pau quase todo na boca, passava a língua por ele e sugava um pouco, depois começava a fazer meu pau foder sua boca mexendo a cabeça pra cima e pra baixo. Às vezes parava só pra chupar meu saco e colocar ele dentro da boca quente dela, passando a língua pelas minhas bolas, tudo isso enquanto me punhetava.

Depois de um tempo me chupando assim e me deixando doido, eu dei uma tapa na cara dela de leve e falei: Bota essa buceta pra cá, vira a bunda pra esse lado sua puta.

Ela me obedeceu imediatamente. Virou a bundinha pra o meu lado, colocando-se na posição de 69 por cima de mim e voltou a me chupar. Eu coloquei as duas mãos naquela bunda e apertei com força. Mordi e depois dei uma tapa bem forte, ao que ela parou de me chupar só pra gemer alto da dor.

- Cala a boca e chupa, vadia! – disse, dando outra tapa forte, do outro lado da bunda.

Ela obedeceu de novo prontamente, colocando meu pau na boca e chupando. Puxei a calcinha dela pra o lado e vi aquela buceta toda molhada com o clitóris bem durinho. Passei a língua ali e sentir as pernas dela cederem um pouco. Sorri com o efeito e comecei a chupar aquela buceta.

Ela começou a gemer com o meu pau na boca e, vez por outra, deixava o quadril descer um pouco ao perder a força, mas se recompunha rápido. Colocando as mãos nos dois lados da bunda dela, as afastei e com um dedo, penetrei o seu cu. Ela parou de me chupar e contraiu a bucetinha, mas eu dei outro tapa e ela entendeu e continuou. Eu passei a chupar enquanto enfiava o dedo no cu dela, mas já estava quase no limite.

Com a vontade de gozar já na porta, eu rapidamente passei as mãos por baixo do corpo dela e, quando estava prestes a gozar mesmo, segurei a cabeça dela e gozei. Ejaculei dentro da boca dela, atingindoa garganta. Senti ela engasgando, mas segurei ela até terminar de gozar. Logo depois empurrei o corpo dela pra o lado e vi ela cuspindo o esperma.

- Não é pra cuspir, é pra engolir sua puta. – Falei puxando o rosto dela. – Agora limpa meu pau.

- Não! Não quero!

- Chupa! – Disse, dando uma tapa na cara dela e puxando o rosto dela.

Ela um pouco relutante, mas nem tanto, passou a língua e depois de um tempo começou a chupar. Ela chupou tudo bem direitinho e depois que eu achei que já estava bom, afastei o rosto dela. Tirei o lençol da cama onde ela tinha cuspido e joguei no chão. Olhei pra ela e sorri safado.

- Tira a calcinha e deita aí. – Eu disse. Ela tirou e se deitou, olhando pra mim. Nem um traço de remorso, raiva ou algo assim pelo que eu havia feito com ela a pouco estava na expressão dela.

- Abre bem as pernas e mostra a bucetinha pra mim. – E de novo ela obedeceu. Abriu as pernas e colocou uma mão na bucetinha, mostrando ela pra mim por entre os dedos.

Eu sorri e me coloquei sobre ela. Ela imediatamente me abraçou e beijou minha boca. Eu comecei a passar meu pau na entradinha da buceta dela, enquanto ela forçava o quadril contra mim querendo logo que eu a penetrasse. Parei de beijá-la e esfreguei mais meu pau na bucetinha e disse:

- Você quer ele dentro de você, sua puta?

- uhum...

- Então fala.

- Eu quero amor, quero que você me coma bem gostoso com esse pauzão.

- Quer é? Você é uma puta. Diga que é.

- Eu sou uma puta. Eu sou a sua puta. Me come, amor!

- Você é o que?

- EU SOU UMA VADIA, EU QUERO SEU PAU DENTRO DE MIM O TEMPO TODO. ME FODE, ME FODE AMOR! Satisfeito?!?!?! Agora me come logo!

Eu enfiei meu pau dentro dela bem forte, penetrando-a com certa violencia. Ela gemeu bem alto, com satisfação e com dor também e foi aí que eu sussurrei no ouvido dela. “Você é minha putinha, eu que mando em você. Fale direito comigo!” e empurrei meu pau de novo bem violentamente.

- Desculpa, amor! Desculpa! Me fode e me faz gozar, eu prometo que vou ser sua puta gostosa. Eu adoro quando você manda em mim, eu amo quando você me faz ser safada, eu morro de tesão quando você me bate, morde e me obriga a fazer coisas que eu não quero ou tenho coragem de fazer! Me fode e me faz uma putinha particular, me fode, goza em mim!

Depois de ouvir aquilo tudo, a única coisa que eu podia fazer era meter nela até ela gozar. Aquilo me deixou super excitado e super feliz. Me deu o maior tesão do mundo e eu comecei a penetrar ela num ritmo forte e gostoso pra ambos. Senti ela contraindo os músculos do corpo e soltando um gemido abafado e prolongado. Continuei penetrando ela, mesmo depois de ela ter gozado. Ela gemia sentindo um pouco de dor por estar sensível, mas eu estava perto de mais do meu orgasmo pra parar.

Quando eu estava prestes a gozar, tirei o pau de dentro dela e soltei minha porra por cima de seu corpo. Mele sua barriga e seus seios com a minha porra. Saí da cama e fui pra o lado da cabeça dela e ofereci meu pau pra ela chupar e limpar. Ela etava meio aéria, então tive que empurrar sua cabeça pra entender o que eu queria, mas apartir daí ela fez o trabalho sozinha.

Depois disso, ela se levantou e foi ao banheiro se limpar. Quando voltou, eu estava deitado na cama, ainda nu. Ela veio ao meu encontro e me abraçou, ficando por cima de mim. Nós ficamos em silêncio por um tempo. Quando eu estava pensando em falar algo, no entanto, ela quebrou o silêncio.

- Eu admito, eu gostei... De ser obrigada a fazer algumas coisas... Mas eu não quero transar com outro cara.

Eu pensei por um tempo... Não tinha mais essa fantasia de vê-la com outro cara. Na verdade a minha fantasia era ver minha namorada dando uma de puta, mas pra isso eu ainda podia ser o único cara. Pelo menos enquanto eu não desejasse dividir ela com outro homem. Mas, ainda assim, eu ainda tinha muitas fantasias a realizar e parecia que ela estava me dando o consentimento dela.

- Você não precisa transar com outro cara, eu tenho outras fantasias pra fazer você realizar. – Falei com um sorriso safado, olhando pra ela.

Ela, que estava com a cabeça deitada no meu peito, ergueu o rosto e me encarou. Mordeu o lábio meio nervosa, mas aparentemente também um pouco excitada.

- Por exemplo...?

- Por exemplo... Lugares públicos... Por exemplo, um menage. – Eu falei.

- Mas você disse que... – começou ela, ficando meio rígida.

- E quem disse que vai ser com outro cara?

- Mas amor, não sei...

Dei uma tapa na bunda dela. Depois abri as pernas dela com uma mão e passei a mão na bucetinha dela. Depois dei uma pequena tapinha ali, ao que ela se encolheu um pouco.

- E quem disse... Que eu tô pedindo a sua opinião? – Disse a ela, enfiando dois dedos nela novamente e começando a prepará-la pra mais ação. – Eu falo, você obedece. Entendido?

- ... Uhum...

- Ótimo. Agora vira essa bunda pra cá que eu quero te comer deQualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.

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