Quero liberar minha esposa na Balada.

Um conto erótico de Dable
Categoria: Heterossexual
Contém 949 palavras
Data: 15/10/2013 21:21:53

O que vou relatar aconteceu quando tivemos uma briga não estou lembrado do motivo ,mas sei que ficamos um tempinho separados e quando nos voltamos a nos falar e nos encontrar parecíamos namorados e como ela sabia que eu andava indo há alguns barzinhos com musica ao vivo pediu para eu leva-la aos lugares onde eu frequentava enquanto estávamos separados e assim eu fiz.

Ela passou a me esperar na porta da empresa onde eu trabalhava para sairmos para estes barzinhos quando eu estava no horário das 14 as 22 horas e ia toda produzida , sainha curta blusinha e de salto e fazia questão de me esperar bem em frente a portaria onde saiam todos aqueles peões de fabrica que vocês sabem ,não podem ver uma mulher e na maioria das vezes eu demorava para sair e todos eles ficavam olhando para ela na saída ,tinha uns que ficavam até quase a hora do fretado siar só para ficar olhando ela , e aquilo me deixava com tesão,mas eu ainda não havia falado que o fato dela ficar me esperando e aqueles homens olhando ela ali na portaria estava me deixando muito excitado.

Pois entravamos no carro e ela já ia passando a mão sobre o meu pau e me deixando louco,mas o melhor estava por acontecer dentro do barzinho.

Na maioria das vezes o barzinho que estávamos frequentando estava cheio , mas sempre conseguíamos uma mesinha para sentarmos e como eu não sei dançar ficávamos ali assistindo ,bebendo e beliscando alguma coisa e eu torcendo para alguém convidá-la para dançar , pois nem eu nem ela estávamos usando aliança parecíamos dois amigos ali sentados e sendo assim a qualquer momento alguém poderia convidá-la o que aconteceu umas duas vezes e ela rejeitou para minha tristeza, mesmo eu falando que ela poderia dançar se ela tivesse vontade.

De repente ela me fala que vai ao banheiro, mas devido o bar estar cheio tinha muitos caras encostados na parede próximos a um balcão e era por ali o único caminho para ir ao banheiro e ela de sainha teria que passar se esfregando naqueles caras o e eu disfarcei e fiquei olhando ela passar perto e eles se aproveitando dela e encoxando porque parecia um corredor polonês homens dos dois lados e ela passando ao meio.

Quando ela voltou novamente eles se esfregaram nela e assim que chegou à mesa me falou que teve um rapaz que passou a mão na bundinha dela ,quando ela me disse isso meu pau já endureceu .

Chegou minha vez de ir ao banheiro e deixava-a sozinha por uma meia hora ou mais na esperança de voltar e vê-la dançando agarradinha com outro cara, mas eu voltava ela estava lá sentada para minha decepção.

Mas o que me deixou com mais tesão foi quando ela me pediu para esticar a mão e colocou a calcinha que ela estava usando isso com o barzinho lotado e varias pessoas ao lado e era uma tanguinha bem miudinha vermelha.

Ficamos por mais alguns minutos ali e fomos para o andar superior onde também poderíamos ficar sentados e mais a vontade, só que para isso teríamos que subir uma escada e era um sobe e desce que fiquei esperando chegar uns caras atrás de nos para começarmos a subir na esperança deles olharem e verem que ela estava sem calcinha.

Já na parte superior arrumamos uma mesa bem ao canto , próximo a um casalzinho que já estava no maior amasso pois o lugar era bem mais escuro que o andar térreo , sentamos pedimos algo para beber e ficamos também num amasso ali quando ela abriu o zíper da minha calça e começou a me masturbar nisso eu puxei ela mais para perto do meu corpo e coloquei a mão na bundinha dela levantando a saia e mexendo na xaninha que a esta altura já estava toda meladinha , com certeza as pessoas percebiam o que fazíamos ali , ficamos lá por mais uma hora terminamos mossa bebida ,pagamos e saímos .

No caminho tínhamos que passar pelo centro da cidade e devido aos vários barzinhos o movimento na rua era grande ela não quis nem saber abriu meu zíper colocou meu pau pra fora e ficou de quatro no banco do carona e começou a chupar fiquei com muito tesão que levantei a sainha dela já que ela estava sem calcinha e comecei a dedilhar aquela xoxotinha que já estava babando de tão molhada e viemos embora assim daquele jeito ela me chupando e eu com os dedos na bucetinha dela passamos por ônibus carro , camionete , caminhões e ela naquela posição de quatro com o pau na boca e detalhe os vidros não eram filmados eram vidros verdes que a noite se conseguia ver bem dentro do carro.

E quando chegávamos em casa transamos muito foi nesta época que ela começou a sentir tesão em dar o cuzinho , repetimos isso por alguns meses até cairmos na rotina novamente, infelizmente nunca ocorreu dela chegar a dançar com outro mesmo ela sabendo que eu queria que acontecesse somente para ver ela com rostinho colado com outro cara.

Os anos passaram e eu ainda tenho esta fantasia de leva-la a uma boate ou um barzinho com musica ao vivo e deixa-la bem a vontade para que alguém a convide para dançar e ela aceite e eu de longe ficar olhando o cara se esfregar nela e quem sabe ela assim acabe despertando nela a curiosidade ou vontade de fazer alguma coisa diferente daquilo que fazíamos quando frequentávamos aqueles lugares.

Ela tem 43 anos e eu 46

Aguardo comentários e e-mails, com dicas de lugares para se conhecer próximos a SP e quem sabe alguém para seduzi-la .

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Comentários

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Oi sou eu de novo adorei esse conto porfavor envia foto dessa gosto quero batet varias punheta e ler outra historia picantes ineditas porfavor envia fotos dela atyla2013@gmail.com

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Adorei bati varias punheta imaginando sua esposa que conto fasinate fique com pau duro envia umas foto de sua esposa atyla2013@gmail.com na certa vcs tem muita estoria para conta made umas foto dela

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Muito bom, tbem estou trabalhando para isso!!!

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Cara você quer mesmo? entre em contato com um garoto de programa fique conhecendo o cara, dê algumas dicas sobre os gostos de sua esposa e marque com o cara na tal boate ele vai chegar como um mero conhecido você chama ela para sua mesa ai é só deixar rolar.

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