Ajoelhei, orei e até o cú eu dei.

Um conto erótico de Alan Tesudo
Categoria: Homossexual
Contém 763 palavras
Data: 15/10/2013 19:56:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Minha Tia Margarida era uma mulher muito chata, todos diziam que quando nova era uma verdadeira puta, mais quando ficou doente se converteu. Depois disso ela tornou-se uma carola, andava toda tampada e vivia na Igreja e tudo para ela se tornou o “ pecado da carne”.

Nessa época eu dava muito o cú e já tinha enrabado o meu primo que assim como sua mãe era evangélico e vivia pregando a moralidade e os bons costumes. Um dia titia descobriu que eu dava o rabo e me arrastou para a Igreja me dizendo que o pastor de lá ia me dar jeito e que eu ia me tornar um homem de bem. Fui a contra gosto e logo que cheguei encontrei o pastor, seu nome era Sandoval e ele era um negro mediano (1.78), cabelo cortado a maquina e estava usando o típico terno e gravata, ele se apresentou e logo disse que ia ter um retiro só para homens e que lá iam pregar contra os pecados da carne e sobre o homossexualismo, minha tia contou a minha mãe que eu ia e mais uma fez tive que ir para a carola ficar de boca fechada.

Chegando ao retiro fomos nos instalando e como eram vinte e três rapazes, cada alojamento era divido por três caras, no meu quarto ficou eu, o Aurélio ( meu primo) e o Sandoval. De dia tínhamos que ficar escutando as pregações e lorotas que todos os pastores falam, era um saco. Quando chegou o fim do dia eu já estava cansado e rezando para o fim de semana passar logo, o Aurélio ficou na cama de cima e eu na cama de baixo e o Sandoval na cama auxiliar.

Meu primo logo pegou no sono e eu tirei a camisa e fui tentar dormir de short, me revirei e revirei e não conseguia dormir, a cama era dura e eu gostava de dormir pelado, de qualquer forma eu fechei os olhos e tentei ficar com eles fechados para ver se assim o sono vinha, meia hora depois nada do sono vir e eu virei na cama de costas para a cama auxiliar.

Senti uma mão grande e áspera apalpar a minha bunda, massageando e depois a mão entrou por dentro do meu short, fiquei estático para ver até onde o Sandoval ia, eu nunca tinha sido fodido por um negro e queria saber se era verdade que eles tinham o pau grande. O dedinho do pastor safado tava todo meladinho e ele começou a passar o dedinho pelo meu buraquinho, acariciando ele lentamente, me segurei bastante e mordi os lábios para não gemer.

Sandoval empurrou o dedinho até ele entrar todinho no meu rabo, soltei um gemido involuntário e ele agarrou no meu cabelo e puxou até sua boca sussurrar perto do meu ouvido.

- To louco pela sua bunda, to com muito tesão e doido pra comer cuzinho.

Ele colocou outro dedo junto ao primeiro e eu não o impedi, afinal de contas nunca fui de escapar de uma rola, conforme ele fazia o vai-e-vem no meu buraco, eu empinava para trás, querendo que os dedos fossem mais fundo, soltei mais um gemido e ele colocou a mão sobre minha boca, ele me puxou para a cama de baixo e arriou o meu short, cobriu-me com seu corpo e mandou eu empinar a bundinha, ele afastou minhas pernas um pouco e começou a empurrar contra o meu buraquinho, doeu para caralho pois além da rola ser grossa, só tinha a lubrificação da camisinha. Assim que ele colocou aquela tora até o fim ele agarrou o meu tórax e meu quadril e começou a me foder gostoso, ele metia e sussurrava em meu ouvido.

- Caralho... cú apertado....porra...viadinho gostoso... toma rola nesse cuzinho

- Mais...mete duro...porra...enfia sem pena...caralho...mete essa tora...me come pastor....

O negão não me deixou esperar muito tempo, me meteu a vara, acho que só não foi mais gostoso por que eu sou um escandaloso e não podia gritar para não acordar o Aurélio.... mau sabia o Sandoval que eu já tinha comido o cuzinho do Aurélio. Ele deu uma ultima estocada forte e gozou na camisinha, assim que ele tirou o preservativo mandou eu deixar o pau dele limpinho e eu chupei ele com minha boquinha talentosa, o Sandoval gozou mais uma vez e eu bebi o leitinho dele todinho.

Depois disso eu dei para ele várias vezes, dentro e fora do retiro. Minha tia pensou que me "curei" e eu continuei a comer o cuzinho do Aurelinho.

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