A bebida me descontrolou e dei para um colega e um dono do dar

Um conto erótico de Baby
Categoria: Grupal
Contém 1780 palavras
Data: 11/09/2013 14:20:36
Assuntos: bebidas, colegas, Grupal, Sexo

Ola Pessoal,

Sempre leio os contos e fico imaginando loucuras, fora o prazer que essas escritas me fazem ter.

Sempre que saia da faculdade, passava em frente a um barzinho perto de casa, tirando as quartas de futebol, o resto da semana era traquilo, poucas pessoas dentro, sabe como é, bar é bar, cheio de homens.

Num determinado dia, o pessoal da Facul resolveu ir para os butecos perto da fauldade, estava muito calor e tinhamos acabado de terminar a semana das provas. Fomos quase a sala toda para os bares relaxar e bater papo. ficamos conversando e bebendo cervejas, batidas, resumindo, vários tipos de bebidas, eu rapidinho fiquei bem alegre.

Um dos colegas de sala, um garoto simpático, muito educado e discretamente dizendo, me ajudava muito nas provas e atividades...kkk Acho que também estava alegrinho demais, e por fim da noite, me ofereceu uma carona, eu logo disse, mas vc vai pra outra direção Douglas, ele deu um sorriso e pegou em minha mão e disse, anda, vamos para meu carro.

No caminho ele começou a dizer que estava muito afim de mim, que tinha bebido bastante e tinha tomado coragem para conversar comigo sobre isso, eu logo disse, mas doug vc tem namorada e bla bla bla e tudo mais e nisso dentramos no carro, e saimos. Paramos no farol, ele olhou bem para mim e me deu um beijo, nossa, que sensação boa, saber que ele tinha uma namorada e eu um ficante, fiquei tremula por uns instantes. Logo em seguida, ele parou o carro numa rua escura, pela hora, sem muito movimento, eu estava pasma, tremula, exitadíssima pra dizer NÃO, vamos embora. Me passo na cabeça como era a namorada dele, o que estavamos prestes a fazer, chifrar ela, e comecei a imaginar muitas besteiras, putarias.

Ele parou o carro, desligou, se posicionou melhor no banco e quis mais beijos, daí parei e disse, Douglas, bebi bastante, não sei bem o que estou fazendo, to afim de ficar com vc, mas não quero que ninguém saiba e aquelas coisas de quem quer mas não quer sabem? Ele fez um sim com a cabeça e eu o beijei. Beijando ele, com a situação toda, imaginei coisas maravilhosas, do tipo, nossa e se a namorada dele nos visse agora? Ele passou a mao em meus seios, cintura, pernas, beijou meu pescoço e eu não resistia mais, coloquei minha mão direto no pau dele, alisei a calça jeans, mas não dava para ter uma noção melhor de como era aquela pica com aquela calça.

Ele abriu o ziper de minha calça "social", e foi se esfregando para dentro, alisando, até que chegou lá, nossa, eu estava doida, no carro, tudo escuro, ninguém passando, naquelas horas da noite, a namorada dele, meu ficante, e se alguém nos visse? e se algum ladrão nos roubasse e pior, me estuprasse? E aquela mão gostosa me acariciando, aquela boca na minha orelha, escutando sua respiração, gemendo baixinhoPor outro lado, eu abri o ziper da calça dele e tirei a bengala dele pra fora, nossa, que picona, sobrava em minhas mãos, um pouco molhadinha na ponta da cabeçorra.

Amaços pra cá e pra lá, eu estava completamente fora de sí, muito exitada, batendo uma punheta para o doug, por sua vez, ele me beijava descontroladamente, até chegou em meus seios e os sugou com força, nessa hora eu estava decidida a transar alí mesmo, me levantei um pouco do banco, apenas o suficiente para abaixar um pouco minha calça e calcinha, assim ele teria mais conforto para brincar com minha xaninha! Eu estava doida de prazer, queria aquela rola grossa dentro de mim e rápido, mas o Doug acho que estava cauteloso demais. Derrepente, ele deita o banco dele, abaixa as calças, me segura com força no cabelo e me leva em direção a pica dele, não resisti, dei uma lambidinha na cabeça com um pouco de vergonha, senti o pau dele molhadinho, com aqueles líquidos que os homens soltam quando estão exitados, um cheiro forte de mijo, mas não dava pra negar uma chupeta, chupei aquela benga como se fosse um sorvete com aqueles caldinhos doce... HHuuummmmm, chupava bem devagar, abocanhava o pau, tentava enfiar até onde dava em minha boca e ia tirando bem devagar, na cabeça eu passava a lingua, olhava pra ele, tentando ver o rosto dele naquela escuridão para ver sua cara de prazer, mas só escutava ele gemer e se contorcer..... Doug, desceu meu banco também, subiu em cima de mim, abriu minhas pernas, desceu um pouco.... Pensei que receberia a chupada do ano na xoxota, mas o Doug tinha outras intenções, soltou um guspe com vontade no meio de minhas pernas, e começou a esfregar a rola dele para espalhar o guspe em minha xana!!!!!UUUiiiiiii, que loucura, que tesão, que angustia, que sofrimento, aquele idiota me judiando daquele jeito.... Não aguentei, pedi rola umas três vezes, como ele não o fez, peguei aquela pica, esfreguei até sentir que estava na portinha e deslizei meu corpo com calma contra o mastro.... Naquela hora, acho que o Doug ficou irritado e começou a bombar com muita força, que o barulho era grande quando ele atolava o pau dele em mim..... Passado uns minutos, escutamos umas vozes, um carro cantando pneus.... Nos ficamos assustados, paramos tudo na hora, nos vestimos rapidinho e ficamos esperando. A polícia estava enquadrando uns três caras no quarteirão a frente. Doug ligou o carro e me levou até perto da rua do bar perto de casa.

Saí do carro dele, e voltei a pedir sigilo a Doug, e fui descendo a rua, o bar estava vazio, apenas o dono e sua esposa. Parei em frente e entrei, pedi uma latinha de cerveja e fiquei pensando no que estava sentindo no meio das minhas pernas, minha calçinha estava molhadona. Nisso, o dono do bar puxou assunto comigo, falou sobre política, vizinhos, alguns assuntos da reportagem que estava passando na TV, eu realmente estava mau, bebinha bebinha, o dono do bar deve ter percebido e começou a falar umas besteirinhas baixinho para mulher dele que estava na cozinha não escutasse, pior, eu estava dando bola para o dono de um buteco.... Affffff, o que a bebida não faz, juntando com o tesão que eu ainda sentia, não estava prestando, até que ele veio e me deu outra latinha de cerveja e disse, essa é por conta da casa e deu uma piscadinha. A mulher dele, veio para o balcão, ví que ela estava com a bolsa e se despediu, nisso chegou uns amigos dele. acredito que por isso ela ficou tranquila, mas eles apenas queriam comprar cigarros e partiram, o homem fechou as portas do bar e abriu uma garrafa de cerveja e disse, que ele iria me acopanhar na breja, pegou um banquinho e sentou-se ao meu lado, falou umas besteirinhas pra variar e eu ainda exitada, pensando no que havia acabado de acontecer... Quando comecei a imaginar, se eu havia ficado do jeito que tinha ficado com o Doug e pensando na namorada dele nos vendo, imagine eu fazendo sexo com aquele senhor no bar dele e da esposa? Ummmmmmmm, delícia... Comecei a dar bola para o dono do bar, até que não demorou muito e começamos a nos beijar, parei e disse que precisava usar o banheiro.... Quando saí, ele estava sentado na mesa de sinuca em frente a porta do banheiro me esperando, fui em direção dele e voltamos a nos beijar. Aquele homem passou as mãos por todo meu corpo e eu fui deixando, pensando na gente transando emcima da mesa e chifrando aquela senhora tão simpatica que havia ido embora a pouco. Eu estava demais nesse dia, que tesão era quele que me possuía? Bom, aproveitei o momento e fui pra cima. Estava bebada demais, não demorou muito e eu estava quase nua de pé na frente dele, ele se levantou da mesa, trocamos as posições, eu sentei na mesa de sinuca e ele em pé beijando meu corpo, até que eu deitei na mesa, ele colocou minha calçinha de lado e recebi uma chupada, lambidas, daí foi tudo que eu queria, ser chupada, em minutos eu estava gozando maravilhosamente na boca daquele homem, era muito tesão, não aguentava mais, pensava no meu ficante, no que tinha acabado de fazer com o Doug e agora sendo chupada por aquele homem do barEle parou de me chupar, eu com meus espasmos... rsrsrsrs Subiu na mesa, ficou de joelhos e me mandou chupa-lo, eu obviamente fiz o que ele me pediu.... Chupei com gosto aquele pau, ele nunca mais iria esquecer, toda vez que a mulher dele o chupasse ele sempre iria lembrar de mim...... rs Ele depois de um tempo, me pós no centro da mesa e começou a me fuder, o cheiro dele de pinga me deixava ainda mais exitada, aquele homem sabia o que dizer nas horas certas, trocamos de posição, ele deitou ma mesa e eu de costas pra ele, sentei naquela pica, subia e descia, dava umas reboladas que eu sei que os homens gostam, mas eu estava bebada demais, comecei a ficar tonta com o sobe e desce, saí de cima dele e desci da mesa, fiquei de costas pra ele, ele colocou uma perna minha emcima da mesa e eu me deitei na mesa também, ele enfiou o pau dele, me comia com maestria, passava suas mãos pelos meus seios, apertava-os, me dava uns tapas na bunda, puxava meus cabeços, mandava eu olhar pra ele e fazer cara de puta, até que ele colocou os dedos na minha chana e me masturbando e metendo aquela rola maravilhosa em mim me fez gozar mais uma vez, logo ele anunciou seu gozo, eu me levantei para tirar a pica dele de dentro de mim, ele me forçou contra a mesa para eu deitar novamente, segurou em meus cabelos me fazendo virar o rosto de frente dele e esporrou vários jatos na minha cara, depois de gozar, esfregou a pica na minha cara, espalhando toda a porra pelo meu rosto, me chamando de vadia, puta, vaquinha, segurou em minhas boxexas forçando eu abrir minha boca e enfiou seu pau pra dentro......

Depois disso, peguei mais uma latinha e fui embora feliz da vida, porém me sentindo uma ordinária, puta de verdade.

Há, o Doug terminou com a namorada dele e agora está namorando uma colega nossa da faculdade, as vezes agente transa ainda....

Espero que tenham gostado desse conto.

Só para vcs me imaginarem: Tenho cabelos avermelhados, olhos azul claro, sou branquela, palida, uns 1,65 alt , corpo do tipo que chama a atenção... rs

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