Na frente do Marido.

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Grupal
Contém 2804 palavras
Data: 10/09/2013 13:31:58

Depois que meus encontros com Viviane estavam se tornando freqüentes, comecei a desconfiar a razão pela qual, a qualquer hora ela não tinha problemas para deixar seu marido e vir ao meu encontro. Bastava uma desculpa esfarrada e pronto. Ela chegou até a me propor passar uma noite inteira comigo no hotel. Havia alguma coisa estranha nisso, afinal, um marido não deixa, eu não deixaria, uma mulher como aquela solta por aí. Quando eu a apertei sobre o assunto, ela me disse que era porque o ‘Toninho lhe devia uma’. Mais um pouco de conversa e ela revelou o que não queria falar: há quase 3 anos atrás flagrou o Toninho saindo de uma danceteria e indo a um motel com uma morena, sua ex-amiga. Quando já com o dia amanhecendo ele chegou em casa, ela estava o esperando com as fotos de celular. Maldita tecnologia. rs

O problema do homem é que uma vez conquistado seu objetivo, por mais desafiador que seja, ele passa a ser nada. É lógico que era delicioso socar bem no fundo daquela mulher casada, ver aquela mãe exemplar gemer na rola de outro macho, mas era hora de dar o próximo passo. Assim, disse a Viviane que tinha a fantasia de comê-la na frente do seu marido. Obviamente que ela não gostou. Xingou, me chamou de maluco, doente, etc. Mas tive tempo e calma para explicar aos poucos sentindo que o tesão dela não deixava disfarçar que, aos poucos ela gostava da idéia: o Toninho também poderia participar, seria com o consentimento dos 3, isso poderia apimentar a vida sexual do casal e ela poderia se vingar do Toninho na frente dele.

__ Você teria coragem de me comer na frente do meu marido?

__ Adoraria. Olha como meu pau fica duro só de pensar nisso.

__ E a minha bucetinha toda encharcada. Ok, mas tem uma condição! Você não pode revelar que a gente já se encontrou antes nem me chamar de putinha na frente dele.

__ Fechado.

Os dias demoraram a passar. Achei até que Viviane havia desistido do nosso trato. Mas pra minha surpresa, na quarta feira ela avisou nosso encontro a 3 seria na sexta. Mas que eu deveria chegar como se não soubesse de nada. Segundo ela não havia sido difícil convencer o Toninho. Entre uma chupada bem dada e outra, sugeriu que fizessem um jantar pra mim na casa deles. Ele concordou e o assunto sumiu. Mais na frente, durante a transa, ela começou a chupar os dedos do Toninho enquanto ele metia. “Ah, que delícia se vc tivesse dois paus, um pra me comer e outro pra você me ver chupando enquanto me come”. Segundo a Viviane, o tiro foi certeiro. Toninho gozou como louco. Perguntei se ela havia deixado claro o que iria acontecer.

__ Não precisa. Disse e sorriu, safada.

De quarta pra sexta era como se tivesse um mês inteiro. As horas não passavam e a safada da Viviane fazia de tudo para me deixar ainda mais excitado. Até que na sexta, na hora do almoço, a Viviane chegou segurando o seu celular e me deu: - o Toninho quer falar com você.

Atendi enquanto ela tratou de fechar a porta do escritório. Eu estava sentado na minha mesa e cumprimentei o Toninho, falamos sobre a correria, sobre quanto tempo ainda ficaria na cidade antes de retornar e me fez o convite perguntando se eu gostaria de jantar com eles.

Respondi que sim, quase monossilábico porque enquanto ouvia o que o corno tinha a me dizer, sua esposa deslizava a mão sobre a minha calça e acariciava meu cacete. Eu ia a loucura com aquilo.

As 5, saí mais cedo direto ao hotel para tomar um banho, me refrescar e me preparar para aquela noite. Tentei tirar uma breve soneca mas é claro que não consegui. Meu pau estava para pular da calça a todo momento. Pra que não denunciasse minhas intenções, cheguei a bater uma punhetinha pra ficar mais controlado até a hora da ação.

Já a noite, fiz um lanche e mesmo sabendo que ainda era um pouco cedo, as 20h rumei para a casa dos meus amigos. Antes passei numa loja para comprar um bom vinho. Não poderia chegar de mãos e pau abanando.

Quando puxei o freio de mão na frente da casa, um frio me correu a espinha. O que eu estava fazendo? E se desse errado? E se eu estragasse uma família? O medo era grande mas também ajudava a excitar.

Bati na porta e alguns segundos depois a Viviane atendeu. Estava linda, linda. Maquiada, com um vestido longo com as costas abertas e sapatos de salto. Destoava de nós dois. Eu estava de camisa, calça e sapatos mas não vestido de gala como ela. Seu esposo também de camisa e calça social e sapatos.

Pedi perdão por ter chegado cedo e eles muito amáveis me disseram que estava na hora certa. Vivi disse que atrasou um pouco porque levou as crianças para a casa da avó e que em mais alguns 15 ou 20 minutos serviria o jantar. Toninho me fez companhia na sala onde jogamos conversa fora sobre trabalho, futebol, trânsito, clima e qualquer coisa que pudesse fazer a conversa fluir mais tranquilamente. Logo Vivi trouxe 3 taças de vinho e juntou-se a nós na conversa que estava agradável. Quebramos o gelo, conversamos, rimos, Toninho contou algumas histórias engraçadas e eu também contei as minhas. Assim seguimos a noite com um jantar muito bom, onde, seguidas vezes peguei Vivi olhando pra mim. Na maioria das vezes, tentei disfarçar o olhar afinal, Toninho poderia estar atento. Terminamos o jantar e voltamos para a sala. Notei que Vivi se encarregava de manter todos os copos cheios, principalmente o do Toninho que não recusava a bebida. Vivi praticamente não bebeu, eu devo ter tomado umas 3 taças mas nesse mesmo tempo, Toninho estava na 6 ou 7ª realmente não sei como ele agüentava. Mais um pouco e os primeiros sinais começavam a aparecer. A fala mais lenta, as mãos bobas na esposa na minha frente.

Foi a Viviane quem deu o primeiro bote querendo saber como eram as ‘coisas práticas’ de quem está tanto tempo fora de casa. “Eu e o Toninho não agüentamos uma semana sem fazer amor”. Disse a ela que realmente estava muito difícil, que eu estava numa situação de perigo. Não poderia nem ver nada que era como riscar um fósforo.

Toninho disse que não me preocupasse. Que a cidade tinha muita mulher fácil e que ele apostava que eu já tinha resolvido o meu problema. Ah, se ele soubesse...

Viviane olhou para Toninho fingindo reprovação. “Tenho certeza de que ele não é assim, como você” e lhe deu um beliscão.

Eu sorri e disse pra ela não apostar nisso. Que todos nós temos as nossas necessidades e momentos de fraqueza mas que eu procurava respeitar isso.

__ Eu falo pra Vivi: a carne é fraca e ela tem que entender – disse o Toninho.

__ Hum, se é fraca pra vocês, pras mulheres também. – retrucou a Vivi, já preparando o terreno.

__ Olha, esse assunto está me maltratando muito... – brinquei enquanto todos riram.

__ Meu amorzinho, deixa eu só ajudar um pouco o nosso amigo. Olha lá, hein, não vai se aproveitar! Vivi sentou no meu colo e rebolou levemente. Quando sentiu a vara rígida por baixo da calça arranjou um jeito de encaixar o vão da bundinha bem em cima dela.

Fiquei paralisado na hora. Não sabia como reagir, fiquei vermelho, meio sem graça e acho que foi isso que ajudou pra que o Toninho, percebendo minha situação não virasse logo um soco na minha cara.

__ Pronto. Essa foi a minha colaboração pra você. Sorriu, levantou-se e foi para o colo do seu marido. Assim que sentou sobre ele, Vivi deu-lhe um demorado beijo na boca. Enquanto ele mal conseguia beijá-la de tão bêbado, ela olhava pra mim. Em seguida, sentou-se ao lado dele e começou a acariciar o seu cacete, enquanto ainda o beijava e dizia: “Eu sou material exclusivo do meu maridinho, não é amor?”

__ E que material! Essa minha esposa é de ouro!

__ Pode ver mas não pode tocar. – ela disse e parou no centro da sala e brincou, olhando pra mim. Começou a arrancar o vestido. Desceu um zíper, depois o outro e em poucos instantes, estava apelas vestindo calcinha e soutien branco de renda na frente dos dois machos sentados no sofá.

Confesso que a situação não era muito confortável. Tinha medo do que poderia acontecer, afinal, parecia que Vivi havia perdido o controle das coisas. Acho que Toninho estava amortecido pelo álcool, só isso poderia explicar ele assistindo impassível aquela cena. Eu, excitado mas ao mesmo tempo assustado, continuava paralisado, assistindo aquele show.

Ela voltou-se ao Toninho novamente e lhe deu outro beijo demorado. Enquanto se abaixava para beijá-lo, deixou sua bunda deliciosa em minha direção. É lógico que tinha vontade de mergulhar ali mas achei melhor não tomar a iniciativa e esperar pra ver o que acontecia. Ela continuou beijando-o e foi abrindo sua camisa e sua calça. Baixou mais um pouco, e puxou o pau do Toninho de dentro da cueca. Começou a mamar ali mesmo, bem devagar. Tenho certeza de que fazia isso pra me deixar ainda mais excitado pois fazia olhando nos meus olhos.

Tive a certeza de que o Toninho estava mais pra lá do que pra cá quando, depois de uns 5 minutos de uma chupada deliciosa, o pau dele continuou mole. Então Vivi veio em minha direção e começou a fazer o mesmo comigo. Depois de tirar minha roupa, me puxou pela mão e me levou no mesmo sofá em que estava o Toninho, me fazendo sentar ao seu lado. Então voltou a chupar o pau do seu marido enquanto punhetava o meu. Em seguida, tirou a calcinha e subiu sobre o Toninho. O pau dele era bem maior que o meu. Ela tentava encaixá-lo na buceta enquanto Toninho, bêbado, tentava encaixar os seios da Vivi na sua boca. Obviamente que não conseguiu. O máximo que pode fazer foi colocar as mãos na cintura da sua esposa e aproveitar a Vivi empurrando a buceta sobre o seu cacete deitado. Em seguida, ela se curvou e disse no ouvido do seu marido: ‘vou brincar um pouquinho, tá?’

Assim que terminou de dizer, Vivi veio para o meu colo. Nem preciso dizer que me pau estava totalmente latejando. Quando viu a cena, de súbito, Toninho pareceu recuperado. Tentou puxá-la de volta mas ela disse em tom firme: “Você me deve uma! Ana Paula, lembra?”

Imediatamente, Toninho aquietou.

Ela veio sobre o meu colo e a sensação era de uma criança que ganha um presente. Começamos com chupadas leves nos lábios até que nos beijamos. Não demorou muito para que o vai e vem dos corpos fizesse o pau encaixar na entrada da bucetinha. Ele deu um gemido leve, fechou os olhos e veio descendo sobre o meu pau.

Me lembro de ouvir o Toninho protestar ‘sem camisinha não!’ Mas não demos a mínima. Agora aquela fêmea era minha e estava sendo muito bem estocada. Ela subia e descia ditando o ritmo mas, quando tirava a buceta, eu me contraía levando o pau lá pra dentro. Era como se estivéssemos sozinhos. Mamava os seus seios enquanto minhas mãos seguravam a sua bundinha e coordenavam o movimento de sobe e desce. Que buceta deliciosa tem essa mulher! Quentinha, molhada, pronta pra receber meu pau inteiro lá dentro e rebolar com ele dentro.

__ Sua puta! Sua puta safada! Não quero mais você aqui! Toninho recuperou as forças e ainda um pouco cambaleante deu um tapa na cara da esposa. Realmente, ele não sabia dos nossos planos e parece que as coisas não haviam saído como planejado.

Depois do tapa, Vivi se levantou, empurrou Toninho novamente no sofá e disse: nós ainda não terminamos o nosso assunto. Lembra quando eu disse pra você que você me deve uma pela Ana Paula? Então você fique aí quieto, seu bêbado, antes que eu conte pro Lúcio. Na hora pensei que Lúcio deveria ser o marido ou namorado dessa Ana Paula. O fato foi que o grito funcionou. Viviane ficou de quatro no sofá e, como se nada tivesse acontecido, começou a chupar novamente o seu marido. Agora, não perdi tempo. Me posicionei atrás dela e comecei a bater com o cacete na entrada da sua buceta para em seguida começar a bombar cada vez mais forte, indo até o fundo.

Já não podia mais ouvir os gemidos da Viviane, sempre abafados pela rola do seu marido na sua boca. Que tratamento ela dava para aquele cacete enquanto rebolava no meu. Em seguida, levantou-se e puxou nós dois para o quarto do casal.

__ Você espera! – ela disse enquanto seu marido, deitado ao meu lado apenas assistia sua esposa cavalgando o pau de outro macho. Não sei se ele estava gostando do que via ou se ao menos conseguia continuar acordado depois de tanta bebedeira. Só sei que nunca a esposa dele deu tão gostoso quando aquele dia. O seu gozo escorria pela minha rola e molhava até o saco.

Deitei-a de lado. Ela ficou entre os dois machos e virou a bundinha pra mim. Foi lindo ver o casal se reconciliando (rs) enquanto eu empurrava minha rola bem devagar no cuzinho da esposa. Coloquei o pau novamente na buceta o suficiente para sair de lá bem molhado e mirei no cuzinho que aos poucos, com carinho, foi sedendo ao cacete. Depois de algum tempo, toda a vara estava enterrada dentro da Viviane que virou-se para trás e começou a me beijar enquanto empurrava o seu corpo pro meu cacete. Aparentemente resignado, Toninho se colocou de joelhos e serviu a boca da sua esposa com a sua rola. Em segurava firme na cintura da Viviane e castigava o seu cu com o meu pau. Queria dizer – mas não podia – chamá-la de puta, dizer que está dando mais gostoso que antes, fazer qualquer comentário mas era melhor só aproveitar.

Fui um pouco egoísta, é verdade. Puxei Viviane pra mim, abri bem suas pernas e comecei um papai e mamãe bem vagaroso, indo ao fundo, tirando tudo e colocando de volta pra ela apreciar a cena.

Toninho olhava pra mim com tanta raiva que era impossível não se sentir um pouco amedrontado. Mas nada disso tirava o meu tesão, pelo contrário. Continuei plantando o cacete na sua buceta até que ela gritou e disse que estava gozando. Então, sem pensar duas vezes, aumentei a velocidade das bombadas e gozei logo depois, com o pau enterrado na buceta.

Foi lindo puxar o cacete lá de dentro e vê-lo sair pingando porra sobre a buceta. Levei o cacete até a sua boca pra que ela aproveitasse todo o gostinho.

__ Vem! Chamou o seu marido.

E ele foi! Sei lá se com raiva ou com tesão, começou a meter com intensidade. Ela gemia alto e me olhava com cara de satisfação. Logo, coisa de 3 minutos, tirou o cacete de dentro da buceta e gozou sobre ela. Por um instante Vivi deixou de chupar meu cacete para dar um selinho no marido. Ele se deitou do lado e...dormiu! Talvez pelo álcool, talvez pelo esforço, talvez pela humilhação, apagou.

Fomos eu e Vivi tomar uma ducha onde ela fez um boquete delicioso e gozei na sua boca. Ela engoliu tudo e me pediu para fazê-la gozar. Coloquei-a de quatro e com os dedos e a língua sobre a sua bucetinha, realizei seu desejo.

Deitamos de conchinha e, por volta das 5 da manhã, acordei com ela me chupando.

Coloquei-a de papai e mamãe novamente e meti com força até ela me pedir para comê-la de ladinho. Meti gostoso por alguns bons minutos na sua bundinha, fazendo ela ficar toda arrepiada. Não sei se por tesão ou para acordar seu marido, Vivi me deitou de barriga para cima e cavalgou sobre mim de um jeito alucinado. Com os gritos, ele acordou e viu um macho metendo na sua esposa.

__ Goza! Goza! Goza!

__ Ahhhh! Apesar de tentar segurar, não agüentei e soltei alguns jatos.

__ Olha só a sua porra escorrendo da minha bucetinha, olha, to toda melada, olha como você me deixou!

Toninho se levantou e puto deixou o quarto.

Virei-a sobre a cama e terminei de cacetar aquela buceta enchendo-a de porra novamente.

Sem forças, deitei-me de lado, chupei a bucetinha dela e me vesti. Passei pela cozinha, olhei para Toninho mas não tive coragem de dizer nada. Apenas nos olhamos e fui embora.

Com o dia amanhecendo, voltei para o hotel.

Só fui trabalhar a tarde.

No dia seguinte, Vivi apareceu no horário com seu pedido de demissão.

Era exigência do marido.

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Comentários

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Fiquei muito excitada. Fiquei me imaginando na pele de Vivi, homem safado merece o troco. Vivi soube dar ao marido aquilo que ele merecia. Deu gostoso!!!

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Muito bom mesmo! Gostei da iniciativa dela! Leia os meus contos. Em "contos em destaque", leia "A Massagem". fc.mag@hotmail.com

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